Em 2019 o projeto realizou mais de 13 mil atendimentos, para 100 escolas públicas do Distrito Federal
AGÊNCIA BRASÍLIA *
| Foto: Brasília Ambiental / Divulgação
O Brasília Ambiental abre inscrições, a partir desta segunda-feira (27), para as atividades do Parque Educador no primeiro semestre de 2020. Em 2019 o projeto realizou mais de 13 mil atendimentos, para 100 escolas públicas do Distrito Federal.
De acordo com o analista de Atividade de Meio Ambiente da Unidade da Educação Ambiental (Educ), Luiz Alencar, o projeto – em parceria com as Secretarias de Educação e do Meio Ambiente – visa proporcionar experiências de aprendizado para os estudantes nas unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental. “Sempre com foco ambiental, social e patrimonial/histórico”, completa.
As instituições do ensino público com interesse em participar têm até o dia 14 de fevereiro para fazer inscrição, exclusivamente disponível no link http://www.ibram.df.gov.br/inscricoes-parque-educador/. As atividades são desenvolvidas nos Parques de Águas Claras, Riacho Fundo, Três Meninas (Samambaia), Dom Bosco (Lago Sul), Sucupira e na Estação Ecológica Águas Emendadas, estes últimos localizados em Planaltina.
O resultado das inscrições será divulgado em 19 de fevereiro, no site do Brasília Ambiental, e encaminhado para os e-mails das escolas selecionadas.
| Foto: Brasília Ambiental / Divulgação
Parque Educador
Lançado no primeiro semestre de 2018, o projeto atendeu a mais de 2 mil alunos no primeiro ano, com atividades como trilhas guiadas nas unidades de conservação, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar.
Colégios que quiserem participar devem se manifestar até 7 de fevereiro. A instituição fica no Parque da Cidade e oferece ações ecopedagógicas e lúdicas
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Começaram nesta segunda-feira (27/1) as inscrições para as unidades escolares do Distrito Federal que desejarem participar das atividades na Escola da Natureza. O registro de interesse deve ser feito por meio do email escoladanatureza@gmail.com até 7 de fevereiro.
As visitas incluem ações ecopedagógicas e lúdicas como oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras, horta, vivências em arte-educação, trilhas ecológicas, meditação, plantio e produção de mudas, entre outras.
As escolas selecionadas para as visitas serão informadas por email em 10 de fevereiro. Os atendimentos serão destinados a todas as etapas e modalidades, com preferência para as unidades de ensino fundamental que ofertam anos iniciais e finais, bem como para as escolas que pretendem desenvolver projetos na área de educação ambiental.
Em 2019, 8.117 estudantes da rede pública participaram das atividades na Escola da Natureza, que fica no Parque da Cidade, Portão nº 04.
Os atendimentos serão de até 50 estudantes por turno (matutino e vespertino). O transporte e lanche dos alunos durante as visitas é de responsabilidade de cada unidade escolar
A educação ambiental é um processo permanente que integra o Eixo Transversal Educação para a Sustentabilidade no Currículo em Movimento da Secretaria.
O objetivo é desenvolver nos estudantes o entendimento crítico sobre viver em rede, pensar, refletir e agir acerca de assuntos como produção e consumo consciente, qualidade de vida, alimentação saudável, economia solidária, agroecologia, cidadania planetária, ética global e valorização da diversidade.
Mais informações podem ser conferidas na Gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte-Educação (Geapla) por meio do 3901-3194 ou pelo e-mail geapla.dispre@edu.se.df.gov.br.
Mostra cinematográfica tem obras de ficção, documentário ou animação. A produção deverá ter no máximo 5 minutos
AGÊNCIA BRASÍLIA *
O tradicional Festival de Curtas das Escolas Públicas do Distrito Federal vai entrar em cartaz mais uma vez em 2020. Nesta segunda-feira (27/1), a mostra, que caminha para a 6ª edição, teve sua Comissão Organizadora publicada no Diário Oficial do DF. O edital com as informações de datas, cronograma e regras será divulgado posteriormente.
O festival é uma parceria da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio da Gerência de Produção e Difusão de Mídias Pedagógicas (GMIP/Canal E).
O evento tem o intuito de dar visibilidade à produção audiovisual dos estudantes da rede pública de ensino e contribuir com a formação do público em relação à linguagem cinematográfica.
Podem participar todos os alunos regularmente matriculados nas unidades escolares do DF que estejam cursando as séries finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano), o ensino médio regular, a educação profissional ou a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A democratização no processo de produção dos filmes é uma marca registrada do Festival de Curtas das escolas públicas do DF. Para participar, o estudante precisa apenas de um celular, de uma câmera ou filmadora digital.
A mostra cinematográfica conta com filmes de ficção, documentário ou animação. A produção autoral deverá ter no máximo 5 minutos de duração.
O debate está acirrado na mídia. Jornais e outras plataformas não dão um minuto de sossego para o chefe do poder executivo. Mais do que uma troca de ideias ou propostas de governo, o debate baixa o nível e vira caso pessoal. Inicia-se o chamado “bateu, levou”. Tudo o que o país não precisa para poder se reerguer economicamente. O governo anterior foi um desastre e o assalto ao cofre público foi mais acirrado do que a capacidade da população pagar impostos. Os órgãos do governo sofrem de uma verdadeira limpa com dinheiro retirado e mandado para fora do pais. É mais seguro. A pressão das nações credoras é grande e ninguém sabe qual a saída para a crise. Há uma mistura de política, economia, insatisfação sobre os rumos do pais, e até da vida familiar do mandatário. Uma camarilha de privilegiados, vinda do governo anterior, se apossa dos cargos públicos e ganha dinheiro com tráfico de influência, contrabando ou salários privilegiados. Até o sistema tributário é precário. Ser um funcionário do Estado é um sonho de boa parte da população, especialmente da capital do Brasil.
O comércio chega a níveis baixíssimos. A índustria praticamente não existe por causa da concorrência internacional, e os bancos ou não emprestam ou cobram juros altíssimos de empréstimos impagáveis. Investidores preferem locais mais seguros para o seu dinheiro. No meio dessa confusão o chefe do executivo ao invés de se ocupar com os grandes problemas nacionais, se envolve em pecuinhas. Suas aparições em público são motivos de chacota ou desafios. Até o seu filho mais novo é alvo da oposição política do governo. Encontros na porta do palácio do governo geralmente terminam em troca de ofensas entre oposicionistas e o mandatário. Ninguém sabe exatamente para onde ele e seus ministro levam o Brasil. Uns consideram um avanço a abertura do comércio e uma aproximação com a Europa, outros dizem que isso leva a quebra das empresas brasileiras e favorece o capital internacional. Há um braço de ferro entre os chamados nacionalistas e tradicionalistas.
Do debate nos jornais para pancadaria de rua foi um pulinho. Os apoiadores do chefe de governo são organizados e não deixavam por menos. As manifestações, geralmente, terminam em grossa pancadaria. Até onde isso pode ir ninguém sabe. Um grupo de deputados e senadores preparou e distribuiu um manifesto violento e que não deixa dúvidas: era preciso tirá-lo do cargo em nome da paz e da tranquilidade. As reações do mandatário se confundiam com bate boca em boteco abastecido com a cachaça da melhor qualidade. A vida pessoal e familiar do monarca também era alvo de críticas e uma boa parte do que se divulgava era pura fake News. É verdade que grande parte da população é estranha ao mundo político, manobrado por grandes proprietários de terras, de escravos, comerciantes e funcionários do alto escalão. O país caminha rapidamente para uma guerra civil. A não ser que o imperador abdique o trono e volte para Portugal. D.Pedro I anuncia sua volta e passa o trono para o menino Pedro. Para uns, este episódio é a verdadeira independência política do Brasil, uma vez que, finalmente, foram cortados os laços coloniais que prendiam Brasil a metrópole. Contudo uma crise sucede a outra, quem vai governar em nome do garotinho???
Gabigol está cada vez mais perto de permanecer no Flamengo
Lance
Marcos Braz e Bruno Spindel, em encontro com representantes da Inter de Milão nesta segunda, na Itália, tornaram a permanência de Gabriel Barbosa pelos próximos cinco anos no Flamengo ainda mais próxima. Os dirigentes ajustaram detalhes da compra do atacante junto ao clube italiano. Assim, a assinatura do contrato e o anúncio oficial estão perto de serem realizados.
Entre Gabigol e Flamengo, o acordo já está encaminhado desde as primeiras semanas de janeiro, com o atleta aceitando reduzir a pedida salarial inicial. Com a Inter de Milão, a direção da Gávea precisou readequar o acerto feito em outubro por conta da valorização do atacante, artilheiro e destaque em 2019.
Na reunião desta segunda, o Flamengo subiu a oferta - então de 16 milhões de euros por 80% dos direitos econômicos do atleta - e entrou em consenso com a Inter.
Na última semana, ainda no Brasil, Marcos Braz projetou o fim da novela pela permanência do camisa 9 no Rubro-Negro até a próxima quarta-feira, dia 29.
Sem o artilheiro, o grupo principal se reapresentou no Ninho nesta segunda.
Em contato com o "Calcio Mercato", o vice-presidente de futebol Marcos Braz manteve a cautela sobre a negociação, projetando um final feliz para todos.
"Estamos confiantes no sucesso do acordo que ainda não foi concluído. Trabalharemos nos próximos dias para que o final seja feliz para todas partes envolvidas (Flamengo, Inter de Milão e Gabriel Barbosa)", afirmou Marcos Braz.
Como Gabigol: lembre brasileiros que jogaram pouco no exterior
Gabigol, campeão brasileiro pelo Flamengo, surgiu no Santos e foi negociado com a Inter em 2016. Após pouco produzir em Milão e Benfica foi emprestado ao Peixe e, depois, ao Rubro-Negro. Relembre passagens relâmpagos pelo exterior
Semanalmente 34 mil pessoas são atendidas com refeições feitas a partir de insumos próprios para o consumo, mas que teriam o lixo como destino final
IAN FERRAZ, DA AGÊNCIA BRASÍLIA *
Produtos doados costumam estar levemente danificados ou muito maduros, e são descartados por agricultores e empresários | Foto: Paulo H. Carvalho / Divulgação
Desperdício é uma palavra que ninguém deseja ter em seu vocabulário e cotidiano. Assim, gestos que buscam evitá-lo merecem ser divulgados, como é o caso do programa Desperdício Zero da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). A ação consiste na doação de alimentos fora dos padrões de venda no comércio a instituições cadastradas e famílias em vulnerabilidade social.
As frutas, legumes e verduras que colorem os lares e mesas dessas famílias e instituições estão próprias para o consumo humano e fazem a diferença. São produtos levemente danificados ou muito maduros, que costumavam ser descartados pelos agricultores e empresários que comercializam na Ceasa-DF. Com o Desperdício Zero isso mudou.
Em 2019, foram 323 toneladas de insumos que poderiam ter tido o Aterro Sanitário como destino final, mas viraram refeições nutritivas a quem precisa nas 135 instituições cadastradas. Missão que deixa a diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Ceasa-DF, Lidiane Pires, orgulhosa.
“Nós vamos até os permissionários e agricultores e fazemos esse trabalho de convencê-los a doar o alimento e não jogá-lo fora nos contêineres. É um programa com pegada ambiental e social, porque deixando de colocar o alimento no contêiner você direciona a alimentação para quem precisa e assim emite menos gás carbônico (CO2), impacta menos o meio ambiente e reduz a quantidade de lixo carregado”, explica Lidiane.
Semanalmente, o programa atende 34 mil pessoas. Condição que colabora para a redução da perda de alimentos e a erradicação da fome, premissas do Dia Mundial da Alimentação, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Variedade
Nesta segunda-feira (27), a Agência Brasília visitou o espaço do Banco de Alimentos, onde os produtos ficam armazenados antes de serem levados pelas instituições cadastradas. A oferta do dia contava com abobrinha, alface crespa, batata-doce e brócolis. Segundo a Ceasa-DF, a variedade média de produtos pode chegar a 40 itens.
“É um programa com pegada ambiental e social, porque deixando de colocar o alimento no contêiner você o direciona para quem precisa e impacta menos o meio ambiente”Lidiane Pires, diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Ceasa
Os alimentos ficam guardados em um galpão e, quando necessário, são armazenados em uma câmara fria. Eles recebem todo o cuidado e acompanhamento nutricional, tudo em nome da segurança alimentar.
As instituições beneficiadas também precisam seguir regras para transporte e manuseio de alimentos. Os produtos devem ser levados em caixas plásticas em bom estado de conservação. Elas não podem estar totalmente cheias, a fim de evitar danos aos alimentos. Também não é permitido colocar produtos diferentes em uma mesma caixa. O veículo utilizado para o transporte deve estar limpo e, além disso, automóveis com carroceria devem ter lona para proteger os alimentos.
Entidades que recebem as doações são cadastradas e precisam apresentar documentos | Foto: Paulo H. Carvalho / Divulgação
Criado em 2013, o Desperdício Zero é uma parceria entre Ceasa-DF, Secretaria de Agricultura e Emater-DF. Toda atividade do Banco de Alimentos, do qual o programa Desperdício Zero faz parte, é amparada pela Lei n°4.634/2011 e regulamentada pelo Decreto nº 37.312/2016, que dispõe sobre o Programa de Coleta e Doação de Alimentos no âmbito do Distrito Federal.
Quem pode participar
As entidades que recebem as doações no Banco de Alimentos são cadastradas e precisam apresentar documentos, como comprovante de endereço e estatuto social. Além disso, elas são monitoradas por nutricionista e assistente social.
A participação está condicionada a ser um espaço sem fins lucrativos, ter o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do Distrito Federal, inscrição no conselho do segmento (da Criança e do Adolescente, do Idoso, entre outros) e um espaço apto para preparar as refeições e servi-las.
A doação de alimentos, no entanto, é irrestrita. Quem quiser distribuir alimentos frescos basta entrar em contato com a Ceasa-DF pelos telefone (61) 3363-1204 ou 99295-1791 e pelo e-mail bancodealimentos@ceasa.df.gov.br. O direcionamento dos donativos para as entidades é feito pela própria Ceasa.
Veja as regras básicas para o congelamento de alimentos:
1. Escolher alimentos de ótima qualidade; 2. Nunca congelar os alimentos em uma proteção, pois a baixa temperatura desidrata o produto, modificando o sabor e textura; 3. Embalar e identificar os alimentos em porções que serão utilizadas de uma só vez; 4. Retirar o ar dos sacos plásticos, fechando-os bem antes de serem levados ao freezer; 5. Manter um espaço livre em vasilhames usados para congelar líquidos. Durante o congelamento o alimento aumenta de volume; 6. Observar as recomendações de descongelamento de cada tipo de produto; 7. Um alimento não deve ser congelado duas vezes.
Alimentos que não devem ser congelados:
– Gelatinas – Maionese e iogurte – Vegetais para salada (alface, tomate, pepino, salsão, agrião e cebola) – Merengue
Embalagens utilizadas:
Devem ser resistentes e atóxicas, como papel alumínio, papel manteiga, filme de PVC, saco de polietileno, polietileno em rolo; forma e bandeja de alumínios descartáveis; potes de vidro, recipientes de plástico rígido; tigelas e travessas refratárias; formas de gelo.
Coronavírus leva caos às bolsas ao redor do mundo e Ibovespa afunda
Os temores e o arrefecimento das atividades econômicas na China incutiram em um dia de quedas nos principais pregões
Por Victor Irajá - Atualizado em 27 jan 2020, 18h40 - Publicado em 27 jan 2020, 18h31
O governo chinês determinou que a bolsa de valores do país permanecesse fechada Stringer/Anadolu Agency/Getty Images
Os sintomas do coronavírus não afetam somente os pacientes internados aos montes ao redor do mundo. Nesta segunda-feira, 27, as principais bolsas do mundo despencaram, com os temores dos impactos do surto do vírus para a economia global. A Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, recuou 3,29%, puxada pelos péssimos resultados de Petrobras, Vale e JBS — com influência direta dos impactos da doença chinesa. É a maior queda desde março de 2019. O receio do mercado envolve a diminuição do consumo e da produtividade na China, a segunda maior economia do planeta, por causa da disseminação do coronavírus. Por isso, a Vale, por exemplo, uma das principais exportadoras de minério de ferro para o país, viu suas ações despencarem 6,12%. Com os péssimos resultados, a bolsa brasileira perdeu o patamar dos 115.000 pontos, fechando aos 114.481.
Em comemoração ao Ano Novo chinês, o pregão não funcionou na semana passada. Nesta segunda, o governo de Pequim determinou que a bolsa de valores do país permanecesse fechada por risco de disseminação da doença. Os principais mercados acionários do mundo terminaram o dia em retração abrupta. Na Europa, o baque foi sentido principalmente por papéis que têm como seu principal apelo o turismo — como companhias aéreas ou redes hoteleiras — ou o consumo de luxo, amplamente aproveitado pelos chineses em território europeu. A bolsa londrina caiu 2,29%, enquanto o principal índice da Alemanha teve baixa de 2,74%. O pregão japonês acabou em baixa de 2,03%, a maior em cinco meses.
Em contrapartida, no Brasil, o dólar atingiu o maior resultado desde 2 de dezembro, cotado em 4,21 reais. No mês, a moeda americana teve valorização de mais de 5% sobre o real, o que faz a moeda brasileira ter o pior resultado em um início de ano desde 2010.
A Organização Mundial da Saúde (OMS)admitiu nesta segunda-feira que errou em sua avaliação sobre a ameaça docoronavírusque surgiu naChina, e passou a considerar como “elevado” o risco internacional de contaminação pela doença. Em seu relatório sobre a situação, publicado nas primeiras horas desta segunda, a OMS indica que sua “avaliação de risco (…) não mudou desde a última atualização (22 de janeiro): muito alto na China, alto no nível regional e em todo o mundo”. Contudo, em relatórios anteriores a agência especializada das Nações Unidas apontou que o risco global era “moderado”. A doença já infectou 2,8 mil pessoas e ceifou 81 vidas na China.