segunda-feira, 20 de maio de 2019

Fazenda de ex-piloto da F1 vira case em congresso agroflorestal na França



Projetos de produção de alimentos orgânicos em larga escala usam preceitos da agricultura regenerativa

POR THAISA VISENTIN
agricultura-regenerativa-fazenda-rizoma-pedro-paulo-diniz (Foto: Fazenda Rizoma/Divulgação)
Iniciados na fazenda do ex-piloto de Fórmula 1, Pedro Paulo Diniz, dois projetos pioneiros de pesquisa e desenvolvimento de sistemas agroflorestais (SAFs) serão destaques do IV Congresso Mundial de Agrofloresta, em Montpellier, na França, nesta semana. No Instagram da Globo Rural, você pode acompanhar notícias do Congresso. Ambas as iniciativas têm o objetivo de garantir a produção de alimentos orgânicos em larga escala, por meio de métodos regenerativos e biodiversos.
Os dois estudos de caso foram feitos na Fazenda Rizoma e iniciados na Fazenda da Toca, propriedade de 2.300 hectares, localizada em Itirapina (200 km de São Paulo). De caráter técnico, eles tratam da ciclagem de nutrientes a partir da decomposição da matéria seca gerada pela biomassa das podas das árvores e roçadas das gramíneas (capim).
Segundo o co-CEO da Rizoma, Marcelo Marzola, as práticas regenerativas orgânicas têm se tornado cada vez mais comuns dentro da atividade da agricultura. “É uma forma de produção de alimentos de alto valor nutricional, com impactos positivos nos indicadores ecológicos que são a água, a biodiversidade e o carbono, de uma forma que seja economicamente viável”, explica.
A primeira pesquisa se propôs a descobrir se as chamadas “espécies de serviço”, como os capins, as bananeiras e os eucaliptos, resistem bem às podas, tem rápido crescimento e, por esse motivo, formam serapilheira – camada superficial do solo de florestas feita de folhas e ramos em decomposição, misturados à terra – com eficácia capaz de dinamizar a ciclagem de nutrientes.
agricultura-regenerativa-fazenda-rizoma-pedro-paulo-diniz-solo (Foto: Fazenda Rizoma/Divulgação)
Ao introduzir essas culturas no design agroflorestal o sistema se torna mais autossustentável e menos dependente de fertilizantes externos, diminuindo assim os custos de produção. O resultado foi a comprovação de que os manejos agroflorestais disponibilizavam mais que o dobro de biomassa do que a própria floresta na qual a fazenda se encontra e que, com esse sistema, o carbono fica mais fixado e cicla mais nutrientes, gerando mais solo que a floresta.
Já o segundo estudo analisou o manejo de poda apical do eucalipto, por meio do qual são feitos cortes completos nas copas das árvores, utilizando-se um sistema de torre acoplada em um trator, desenvolvido na fazenda Rizoma. Dessa forma, ocorre uma abertura de luz, que potencializa as outras culturas e o manejo da entrelinha de capim.
De acordo com informações da empresa, esse é um dos manejos mais comuns para a geração de alto volume de biomassa neste sistema e, com a pesquisa, foi possível aprimorá-lo e mensurar os custos de sua utilização em uma agrofloresta de larga escala.
“A utilização desse tipo de procedimento estimula a regeneração do solo porque promove a microvida e, consequentemente, devolve a sua fertilidade com um manejo natural”, diz trecho do material que será apresentado na França.
Congresso Mundial
O  IV Congresso Mundial de Agrofloresta acontece de 20 a 22 de maio, em Montpellier, e são esperados mais de mil delegados no evento, entre pesquisadores, acadêmicos, produtores, autoridades públicas e estudantes. Os dois estudos de caso brasileiros foram desenvolvidos e serão apresentados engenheiros florestais Valter Ziantoni e Paula Costa.
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Campeonato Brasileiro: São Paulo e Bahia ficam apenas no empate

ESPORTES
Veja a cobertura com os melhores momentos, escalação, e estatísticas da partida entre São Paulo x Bahia realizada em 19/05/2019

Jogador Antony é marcado por Artur durante no jogo entre São Paulo x Bahia, realizado no Estádio do Morumbi - 19/05/2019 (Marco Galvão /Fotoarena/Folhapress)

O São Paulo não conseguiu sair do empate por 0 a 0 com o Bahia, na manhã de hoje (19), no Estádio do Morumbi. Ainda invicto no Campeonato Brasileiro, o time paulista pressionou o adversário, mas tropeçou em casa no confronto válido pela quinta rodada do nacional.

Com o resultado, o São Paulo se mantém invicto na competição, mas vê o líder Palmeiras abrir vantagem. O Tricolor soma 11 pontos na terceira posição, contra 13 do rival. 

O Bahia é o oitavo colocado, com sete pontos.As equipes voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira (22), novamente no Morumbi, mas desta vez pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
Quem foi bemBruno Alves foi o destaque positivo do São Paulo. Mais uma vez, o zagueiro teve uma atuação convincente. Deu segurança para a defesa e dificultou a vida do ataque adversário.Quem foi malAlexandre Pato se recuperou de lesão cervical e pôde reforçar o Tricolor paulista. Talvez pela falta de ritmo, o atacante ficou aquém do esperado.

Hernanes rouba a cena com mistério na escalação e grito de dor

A manhã do Profeta não foi tão tranquila. O Profeta sentiu um desconforto muscular, por isso a comissão técnica do São Paulo esperou os jogadores fazerem o aquecimento no gramado para ver se o meio campista teria condições de atuar e confirmar qual seria a escalação do Tricolor paulista.

 Antes, o Profeta havia assinado a súmula como titular, mas a arbitragem fora avisada de que uma mudança de última hora poderia acontecer. Neste caso, Igor Gomes deveria ser o escolhido para jogar.Depois, nos acréscimos do primeiro tempo, ele deslocou o dedo da mão após uma disputa e precisou ser atendido pelos médicos ainda no gramado. O jogador gritou de dor ao ter o dedo colocado no lugar e seguiu na partida.

fonte: UOL

Saiba quais os quatro signos mais inteligentes do zodíaco


É do signo de Áries, escorpião, capricórnio ou Libra? Más notícias, segundo a astrologia não está entre os mais inteligentes!

Saiba quais os quatro signos mais inteligentes do zodíaco
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De acordo com o signo ao qual pertencemos, podemos ter diferentes qualidades e defeitos. Quando o assunto é inteligência, destacam-se quatro signos do zodíaco.
Os quatro signos mais inteligentes:
meos
Os indivíduos do signo gêmeos buscam a liberdade e têm sempre a solução para qualquer problema que surja no caminho. Quem pertence a este signo não acredita em limites, procura vias alternativas para os inconvenientes com os quais se depara, não é afetado pelas suas próprias emoções e tem um grande senso de lógica – o que os torna bons estrategistas.
Aquário
São pessoas que se caracterizam por viver em liberdade, sem medo ou preconceito. Estão sempre um passo à frente dos outros, analisando o seu ambiente e vendo que situação mais lhes convém.
Estão constantemente inovando e não se deixam manipular por outras pessoas, pelo contrário, são influentes. São ainda propensos a realizar grandes feitos.
Virgem
É considerado o signo mais inteligente do zodíaco, tendo uma grande capacidade de analisar tudo e quem os rodeia, e estando sempre atento a quaisquer detalhes. Práticos e organizados, têm ao mesmo tempo uma personalidade introvertida, o que os ajuda a concentrarem-se e a ter diálogos consigo próprios, tendo assim uma alta percepção dos seus problemas e pensamentos.
Leão
São pessoas que buscam soluções rápidas e eficazes para qualquer tipo de problema, não se deixando abater ou ficando sobrecarregados devido às dificuldades que surgem no seu caminho, e é isso que diferencia a sua inteligência. São imprudentes e impulsivos, mas possuem um ego que não os deixa desistir. A sua capacidade de aprender permite que o leão se adapte a qualquer tipo de espaço e situação.

Uso de arma de fogo para defender propriedade pode não ser crime


  
Da Redação | 20/05/2019, 11h47
Os crimes cometidos em legítima defesa podem ter a pena atenuada se for aprovado o Projeto de Lei (PL) 2.865/2019. Ele inclui no artigo 23 do Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940) — sobre exclusão de ilicitude — a previsão de que, se a pessoa agindo em legítima defesa exceder em sua ação, ela pode deixar de ser punida ou ter a pena reduzida até a metade caso ela esteja sob “escusável medo, surpresa ou violenta emoção”.
A proposta também detalha melhor a legítima defesa tornando critério de exclusão de ilicitude o uso de arma de posse legítima ou outro meio para proteger a si mesmo ou a terceiro e a sua propriedade ou de outro que esteja sendo violada.
O autor do projeto é o senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Ao apresentar o texto ao Senado, ele disse que é preciso trazer segurança jurídica para os legítimos possuidores de armas de fogo.
“No caso de intrusão de sua casa, hoje eles ainda podem se ver processados criminalmente por terem exercido seu direito à legítima defesa contra perigosos assaltantes”, afirmou. Para ele, “aquele que se defende em sua própria casa não deve ser punido criminalmente”.
O texto deve ser votado primeiro na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de ir a votação no Plenário. O relator no colegiado será o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que já é relator do PLS 236/2012 (Novo Código Penal). O PLS 236/2012 tramita com um pacote de outros 93 projetos da Câmara e do Senado apensados a ele, por se tratarem de modificações no Código Penal, que é de 1940.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Publicada lei que dá anistia e muda regra de prestação de contas de partidos


  
Da Redação | 20/05/2019, 10h34
Foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20) a Lei 13.831, de 2019, que muda regras referentes à prestação de contas dos partidos políticos e dá a eles mais autonomia em sua organização interna e movimentação financeira. O presidente Jair Bolsonaro havia sancionado a proposta na sexta-feira (17).
A nova norma proíbe a rejeição de contas e garante anistia de multa às agremiações que não gastaram a cota mínima de 5% de recursos com programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, desde que tenham direcionado algum dinheiro para candidaturas femininas.
O projeto também desobriga órgãos partidários municipais sem movimentação financeira de enviar várias declarações e demonstrativos à Secretaria da Receita Federal do Brasil e dispensa a inscrição dos dirigentes partidários no Cadin, banco de dados com nomes de pessoas físicas e jurídicas com débito na administração pública federal.
Agora as legendas terão autonomia para definir o prazo de duração dos mandatos dos membros dos seus órgãos internos permanentes ou provisórios. A duração do mandato de seus dirigentes passa a ser objeto de livre disposição dos estatutos partidários. Além disso, a lei estabelece em oito anos o prazo máximo de vigência dos órgãos provisórios dos partidos políticos.

Veto

A lei foi aprovada com apenas um veto do presidente Jair Bolsonaro, que não concordou com o trecho que desobrigava as agremiações a devolverem aos cofres públicos federais as doações que receberam em anos anteriores de servidores públicos com função ou cargo público de livre nomeação e exoneração filiados aos próprios partidos.
O governo argumentou limitação fiscal. “A anistia (...) é inoportuna no atual quadro fiscal em virtude da renúncia de receita dela decorrente”, diz o trecho da mensagem presidencial que justifica a decisão.
O veto será analisado agora em sessão do Congresso Nacional em data ainda a ser definida. Para ser derrubado, um veto precisa do voto da maioria absoluta dos deputados (257) e senadores (41).

Tramitação

A Lei 13.831 é fruto do PL 1.321/2019, do deputado Elmar Nascimento (DEM-BA). A proposição foi aprovada no Plenário do Senado em 16 de abril.
Com informações da Agência Brasil
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Responsabilidade civil extracontratual do Estado é tema de audiência pública na CCJ


  
Da Redação | 20/05/2019, 10h32
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) promove reunião na terça-feira (21), a partir das 15h, para debater o projeto de lei que institui o Estatuto da Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado (PLC 126/2015).
De acordo com a proposta, o estatuto terá alcance nacional e incidência sobre todas as esferas federativas, aplicando-se às pessoas jurídicas de direito público e privado prestadoras de serviços públicos e aos delegatários de serviços públicos (concessionários, permissionários ou autorizatários de serviços), excluindo-se as estatais exploradoras de atividade econômica. O relator é o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que apresentou um texto substitutivo.
A proposta estabelece a responsabilidade objetiva do Estado por atos de seus agentes, assim como a responsabilização subjetiva — condicionada à comprovação de dolo ou culpa — no caso de omissões. De autoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ), se inspirou em sugestão elaborada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma das inovações trazidas pelo substitutivo se refere ao direito de regresso — meio disponível para o Estado ser ressarcido de dano causado a terceiro por agente público. Assim, buscou-se limitar a responsabilização pessoal de juízes e membros dos tribunais de contas ou funções essenciais à Justiça aos casos de dolo ou culpa grave. E afirmou a inexistência de direito de regresso contra parlamentares, nos casos em que atuarem protegidos pela imunidade material por opiniões, palavras e votos. Ficou definida também a imprescritibilidade da ação de regresso.
Foram convidados para participar do debate o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Jayme de Oliveira; o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti; e os advogados Márcio Cammarosano e Maurício Zockun.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe: 
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800-612211) 
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Lei antidrogas e mais segurança para barragens foram os destaques da semana no Senado


  
20/05/2019, 10h11
O Plenário do Senado aprovou na semana passada o projeto que altera a Política Nacional Sobre Drogas (PLC 37/2013), facilitando a internação compulsória de usuários crônicos e elevando a pena mínima para traficantes de 5 para 8 anos. Os senadores também aprovaram a proposta da senadora Rose de Freitas (Pode-ES) que aumenta a segurança nas barragens através do desenvolvimento de novas tecnologias de redução de rejeitos e do reaproveitamento de resíduos industriais (PL 1.452/2019). A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) recebeu o presidente do Banco Central, que fez um balanço da política econômica do governo federal. A reportagem é de Marcella Cunha, da Rádio Senado.

 
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