sábado, 18 de maio de 2019

Doada pela mãe a europeus, jovem encontra família brasileira após 28 anos


Anique e Vera - Foto: reprodução / RecordTV
Anique e Vera - Foto: reprodução / RecordTV
Um jovem brasileira, que foi doada para adoção quando ainda era bebê, para uma família da Holanda, reencontrou a mãe biológica e a irmãs após 28 anos.
A história da policial Anique Rentenaar começou Pernambuco, mas foi adotada por Mary Rentenaar, que é alemã, e por um pai holandês e seguiu com eles para a Europa, onde vive até hoje em Amsterdã.
Esta semana, ela finalmente ela conheceu a mãe biológica Vera Lúcia Alves, as irmãs Tamires e Taciana, e os sobrinhos.
A conversa com a mãe biológica foi emocionada e reveladora. A primeira coisa que Vera Lúcia fez foi pedir perdão à filha e contou que doou a menina por que ela era rejeitada do pai biológico.
“Filha, me perdoa. Eu não vendi minha filha. Eu a dei para que ela tivesse uma vida melhor do que a minha. Eu guardei isso calada durante esses anos todos”, afirmou.
Anique, emocionada, disse que perdoa a mãe biológica: “ela fez o melhor para mim porque minha família adotiva me deu excelente vida”, afirmou.
Ao saber que Vera perdeu a mãe aos seis anos e sobreviveu a três cânceres, Anique encontrou mais uma semelhança com a família biológica e ainda terminou brincando.
“Ela é muito forte. Eu sou policial, acho que puxei isso dela. Eu achei que tinha uma família pequena”.
História
Há um ano Anique procurava a família biológica pelo Facebook.
As poucas pistas eram duas fotos antigas da mãe e uma página da carteira de trabalho dela, Vera Lúcia Alves, e o da avó, Maria da Paz Alves.
O caso foi exibido na TV Clube/Record. Depois que a reportagem foi exibida no Balanço Geral Manhã, uma amiga da família reconheceu a mãe biológica.
Anique e e a mãe adotiva, Mary, conseguiram, então, marcar um encontro com a família biológica da policial.
A primeira a encontrá-las foi Tamires, irmã mais velha de Anique.
As irmãos não contiveram a emoção.
Ao ser perguntada como se sentia, Anique não precisou dizer muito. “Feliz, agora eu tenho uma irmã. Ela se parece comigo, o nariz, o sorriso”, falou.
A outra irmã, Taciana, mora na Paraíba e conheceu Anique através de ligação de vídeo.
Vera, Mary e Anique - Foto: reprodução / RecordTV
Vera, Mary e Anique – Foto: reprodução / RecordTV
Com informações da RecordTV e OP9
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Benfica goleia em casa e conquista o 37º título português


O clube seu 37.º título nacional na história

Benfica goleia em casa e conquista o 37º título português
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 44 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
ESPORTE PORTUGAL
OBenfica só precisava de um empate para ser o campeão português da temporada 2018/2019 neste sábado, mas ao golear o Santa Clara por 4 a 1, no Estádio da Luz, em Lisboa, garantindo seu 37.º título nacional na história, a equipe manteve a supremacia no país, com o maior número de conquistas.
Foi ainda a quinta taça da competição em seis anos do time lisboeta. Assim, ficam mantidos os 28 nacionais do Porto, segundo clube mais vencedor do Campeonato Português, seguido pelos 18 troféus do Sporting.
A última rodada da liga teve início com o Porto, então com 82 pontos e em segundo lugar, ainda perseguindo o rival, que tinha 84. Mas com tranquilidade, os comandados do técnico Bruno Lage abriram três gols de vantagem ainda na primeira etapa, diante dos mais de 64 mil torcedores presentes no Estádio da Luz. Seferovic, aos 16, João Félix, aos 23, e Rafa Silva aos 39, já encomendaram a festa benfiquista antes do intervalo. Aos 14 do segundo tempo, Seferovic, o artilheiro do campeonato, com 23 gols, anotou mais um, sacramentando a vitória e o título, antes de Cesar marcar o único gol do Santa Clara.
Mais ao norte do país, o Porto, que ainda sonhava com a vitória improvável dos visitantes em Lisboa, acabou fazendo sua parte ao vencer o clássico contra o Sporting (terceiro colocado, com 74 pontos) por 2 a 1, de virada, no Estádio do Dragão. Mas o triunfo obtido com gols de Danilo Pereira e Hector Herrera (Luiz Phellype descontou para o rival) não foi suficiente para impedir a comemoração em vermelho na capital portuguesa.