quarta-feira, 15 de maio de 2019

Novacap na Rede “Sou Mais Mulher”


Empresa assinou portaria conjunta com Secretaria da Mulher na tarde desta terça-feira (14)


A primeira empresa pública do Distrito Federal agora ostenta o título de ser, também, a primeira empresa a assinar Portaria Conjunta para participação na rede “Sou Mais Mulher” do Governo do Distrito Federal. A iniciativa implementa ações voltadas para a promoção da igualdade de gênero e autonomia econômica das mulheres.
Na solenidade, a secretária da Mulher, Ericka Filipelli, destacou a importância da Novacap na rede, por ser uma empresa pioneira no DF e pela quantidade de homens que emprega. Para a secretária, a participação masculina nas ações de conscientização é fundamental.
 “A verdadeira política para as mulheres traz toda a sociedade para o diálogo e a construção conjunta. Não trabalhamos com nós contra eles, mas todos juntos para uma sociedade melhor. E nós sabemos que muito mais importante do que nós mulheres nos unirmos é conseguirmos mobilizar a sociedade para lutar conosco pelos direitos das mulheres”, destacou.
Durante o ato, o diretor-presidente, Cândido Teles, ressaltou o bom trabalho que vem sendo desenvolvido pela Secretaria nos primeiros meses da gestão Ibaneis e a competência e empenho da secretária em buscar ações que, efetivamente, melhorem a vida das mulheres. “As estatísticas de violência contra a mulher estão aí nos mostrando que é preciso um esforço conjunto. Nossa equipe está mobilizada e tenho certeza que daremos uma resposta a esse anseio da sociedade”, afirmou Teles.
A Rede Sou Mais Mulher foi instituída pelo governador, Ibaneis Rocha, no último dia 8 de março. No plano de ação a ser implementado, estão previstas ações de conscientização do público masculino, empreendedorismo, autonomia feminina e outros tópicos que promoverão uma convivência mais harmônica.
Participação
Poderão fazer parte da Rede órgãos e entidades públicas distritais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; empresas públicas federais e distritais; organismos internacionais; organizações da sociedade civil; e entidades empresariais. Envie um email para: redesoumaismulher@gmail.com e fale com a Secretaria de Estado da Mulher.
*Com informações da Secretaria da Mulher e da Novacap

Demitido de 'Poliana', ator diz que não trabalhará mais no SBT


Nando Cunha disse que nunca mais aceitará nenhum convite do SBT

Demitido de 'Poliana', ator diz que não trabalhará mais no SBT
Notícias ao Minuto Brasil
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FAMA POLÊMICA
Ator Nando Cunha, que interpretou o personagem Ciro em 'As Aventuras de Poliana', não teve seu contrato renovado pelo SBT e foi afastado da trama. No entanto, o artista decidiu fazer um desabafo e detonou o texto de Iris Abravanel, que considera de direita, e critica a história por não ter representatividade racial ou de gênero.
Em entrevista ao site 'Notícias da TV', Nando disse que os roteiros da mulher de Silvio Santos refletem a mentalidade do presidente Jair Bolsonaro, o seu conservadorismo. Além disso, pecam por serem fracos. Falta um arco dramático maior, aprofundar os personagens, as tramas… Fazer um gancho de um capítulo para outro”, disse ele.
Nando também comenta que um dos problemas de 'Poliana' é o foco no núcleo infantil em detrimento das histórias dos adultos. “Novela é novela, mas às vezes fica muito em cima das crianças. Os personagens principais são elas”, critica o ator.
“Eu vejo um texto extremamente de direita. Eles querem passar a história de uma família conservadora tradicional brasileira e coisas dessa nova onda, e não mostram a diversidade”, continua Nando. Conservadorismo é o pensamento do SBT, do Silvio Santos e do presidente [Jair Bolsonaro], que é amigo dele. A gente vive um retrocesso cultural, econômico e é a partir desse poder que ele [Bolsonaro] está hoje eleito. E o SBT assina embaixo”disparou.
O ator afirma que a trama é um desserviço à sociedade e que acabou sendo vítima de racismo e assédio por parte de uma produtora de elenco. “Ela já colocou o dedo na minha cara, dizendo que eu não tinha de questionar nada, que eu tinha de fazer o que ela mandava. Desculpa, mas ninguém manda em mim. Eu tenho de acatar ordens da direção, que na verdade são direcionamentos de cena. Eu sou um ator, um artista, eu não sou um funcionário de um banco para receber ordens e ficar calado”, explicou ele. Se sentindo liberto, Nando Costa afirma que nunca voltaria a trabalhar no SBT e recebesse outro convite.

Líder do PRB diz que partido vai obstruir MPs e cita insatisfação com governo

14/05/2019 - 16h33


O líder do PRB, deputado Jhonatan de Jesus (RR), disse que o partido vai obstruir as votações das medidas provisórias nesta semana, no Plenário da Câmara dos Deputados. Ele demonstrou insatisfação com o tratamento dado pelo governo aos partidos do Congresso.
“Sou favorável à reforma administrativa do governo (MP 870/19), apoiei o presidente Bolsonaro, quero que dê certo, mas não pode jogar como se tudo fosse culpa do PP, do PR, do PRB e dos demais partidos. Vivemos em uma democracia, não em uma monarquia”, declarou.
O Planalto tem interesse em uma aprovação rápida da MP 870/19, que perde validade em 3 de junho. O texto, no entanto, tem polêmicas: a mudança do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia e a volta da Funai e das competências sobre demarcação de terras indígenas para o Ministério da Justiça. Para que a MP 870 seja votada, é preciso antes limpar a pauta com MPs anteriores.
O líder do PRB confirmou que deve ser aprovada a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para dar explicações ao Plenário da Câmara sobre os cortes nas universidades federais. “A maioria dos líderes quer esclarecimentos sobre os cortes”, comentou.
Ele afirmou ainda que não há consenso sobre a análise de um dos mais de dez projetos de decreto legislativo que pretendem sustar a norma do governo Bolsonaro sobre o porte de armas. Apenas a urgência, segundo ele, pode ser deliberada hoje.

Plenário inicia sessão de votações; deputados analisam convocação de ministro

14/05/2019 - 17h09


Iniciou-se a Ordem do Dia do Plenário da Câmara. Os deputados analisam agora requerimento do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) de convocação do ministro da Educação, Abraham Weintrub, para prestar esclarecimentos sobre os cortes orçamentários realizados nos programas de sua pasta, principalmente os relacionados às universidades federais. A convocação pede a vinda compulsória do ministro nesta quarta-feira (15).
Orlando Silva pretende, por exemplo, que o ministro explique declarações à imprensa sobre os motivos de cortes inicialmente mais altos em algumas universidades. “Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, em 30 de abril de 2019, o ministro afirmou que os bloqueios ocorriam pelo fato de essas instituições estarem fazendo ‘balbúrdia’ e ‘evento ridículo’”, disse.
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    Líder do governo diz que ministro da Educação é preparado e cobra diálogo com base

    14/05/2019 - 17h15


    A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), disse que a eventual convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para ir a Plenário falar sobre cortes na pasta não é “agradável” e que vai reconstruir o diálogo para aprovar a estrutura ministerial do governo Bolsonaro (MP 870/19) antes do prazo final de 3 de junho.
    “O ministro [da Educação] é preparado para falar sobre o assunto. A convocação não é agradável, mas é do jogo democrático e, se a maioria quiser convocá-lo, ele virá”, afirmou.
    Sobre a obstrução dos líderes à votação de medidas provisórias nesta semana, o que compromete a análise da MP 870, a líder comentou que fica o recado de que as votações são construídas no diálogo. Ela acrescentou que declarações contrárias de deputados que discutiram a MP na comissão especial comprometeu a votação.
    Entre as polêmicas decididas na comissão estão a mudança no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia e a volta da Funai e das competências sobre demarcação de terras indígenas para o Ministério da Justiça.
    “[A obstrução] não é surpresa porque declarações no meio do caminho desgastaram a relação e é preciso recomeçar. Aqui se constrói com diálogo ou não se constrói. Na canelada, na ameaça, a coisa não caminha. Já se passou o recado”, declarou Hasselmann.
    Ela afirmou que ainda é possível votar a medida antes de junho. “Ainda dá tempo, mas fica apertado. Tem de fazer o esforço na semana que vem para um mutirão de votação de MPs”, reconheceu.
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      Proposta estabelece prazo mínimo de validade para pontos em programas de fidelidade

      14/05/2019 - 17h45


      Michel Jesus/Câmara dos Deputados
      Comissão Mista sobre a MP 862/18, que institui o Estatuto da Metrópole. Dep José Nelto (PODE-GO)
      Para o deputado José Nelto, o consumidor tem o direito de fruir os pontos que adquiriu, em um intervalo justo
      O Projeto de Lei 1318/19 fixa em quatro anos o prazo mínimo de validade dos pontos acumulados pelo consumidor em programas de fidelidade instituídos por fornecedores de produtos e serviços. O texto também determina a utilização dos pontos a qualquer tempo e sem a necessidade de saldo mínimo.
      Autor da proposta, o deputado José Nelto (Pode-GO) reconhece que os programas de fidelidade ou de recompensa representam eficiente ferramenta de marketing, mas critica alguns critérios adotados pelas administradoras desses programas, como o direcionamento do consumidor para produtos mais caros a fim de obter benefícios vinculados ao programa.
      “É muito comum, por exemplo, companhias aéreas oferecerem diferentes perfis de tarifa, sendo as com preço mais elevado aquelas que permitem maior acúmulo de pontos nos programas de recompensa”, disse.
      Para Nelto, o consumidor tem o direito de fruir os pontos que adquiriu, em um intervalo justo, razoável e com base legal – e não conforme regras definidas unilateralmente pelo fornecedor.
      O desrespeito às regras previstas no projeto sujeita o infrator às punições do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).
      Tramitação
      O projeto será analisado de maneira conclusiva pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

      ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

      Reportagem – Murilo Souza 
      Edição – Roberto Seabra

      A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias

      Plenário aprova convocação de ministro da Educação

      14/05/2019 - 18h00


      O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou há pouco, por 307 votos a 82, a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para explicar à Casa os cortes no orçamento das universidades públicas e de institutos federais. Ele será ouvido no Plenário nesta quarta-feira (15), em comissão geral.
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        Plenário convoca ministro da Educação para explicar cortes nas universidades

        14/05/2019 - 18h03Atualizado em 14/05/2019 - 20h17


        Abraham Weintraub será ouvido nesta quarta-feira (15), em comissão geral, às 15 horas. Apenas o PSL e o Novo foram contrários à convocação
        O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14), por 307 votos a 82, a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para explicar à Casa os cortes no orçamento das universidades públicas e de institutos federais. Ele será ouvido no Plenário nesta quarta-feira (15), em comissão geral, às 15 horas.
        Michel Jesus/Câmara dos Deputados
        Homenagem Ao Dia Nacional De Luta Pela Reforma Agrária. Dep. Orlando Silva (PCdoB - SP)
        Orlando Silva, autor do pedido: debate coincide com manifestações convocadas para amanhã
        Autor do pedido, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que os cortes precisam ser explicados, uma vez que o País viveu um ciclo de expansão do sistema educacional público que agora corre risco de ser interrompido. Ele acrescentou que o debate vai coincidir com manifestações convocadas contra o congelamento dos recursos. 
        “É uma oportunidade para que o povo brasileiro perceba que a Câmara dos Deputados está sensível ao clamor da sociedade, já que amanhã as ruas serão ocupadas por gente preocupada com a cultura e a educação. O ministro vai explicar o corte de 30% das universidades e institutos federais”, comentou.
        Apenas o PSL e o Novo foram contrários ao pedido. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou que a convocação tem o objetivo de adiar a votação das medidas provisórias, especialmente a que trata da estrutura ministerial do governo (MP 870/19) – o texto apresenta pontos polêmicos como a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça e sua inclusão no Ministério da Economia. Zambelli ressaltou que o ministro já tinha confirmado presença na Comissão de Educação nesta quarta-feira.
        “Qual é a intenção real de se convocar ministro para ir ao Plenário? Por que estão com medo de discutir as medidas provisórias? Por que insistem em tirar o Coaf do Moro? Para proibir a Receita Federal de representar?”, criticou.
        Precedentes
        As convocações de ministros são mais frequentes nas comissões temáticas da Câmara. O ato de convocação exige a presença do ministro, diferentemente do convite, que pode ser recursado.
        Luis Macedo/Câmara dos Deputados
        Ordem do dia para discussão e votação de diversos projetos. Dep. Carla Zambelli (PSL-SP)
        Carla Zambelli criticou a decisão: oposição quer adiar votação de medidas provisórias
        Antes de Weintraub, o então ministro da Educação Cid Gomes teve de prestar esclarecimentos ao Plenário em 2015 sobre declarações polêmicas contra o então presidente da Casa, Eduardo Cunha. O episódio levou à demissão de Cid Gomes.
        Outro convocado para falar em Plenário foi Antônio Cabrera, titular da pasta da Agricultura em 1991. Ele falou sobre os efeitos do Plano Collor 2 no setor rural.
        Repercussão
        A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), disse que a convocação do ministro “não é agradável” e ressaltou a necessidade de reconstruir o diálogo com os partidos. “O ministro [da Educação] é preparado para falar sobre o assunto. A convocação não é agradável, mas é do jogo democrático”, comentou.
        O líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), destacou que a falta de apoio e de lideranças do PSL durante a votação da matéria em Plenário evidenciam a desarticulação do governo. “Estamos vivendo o inusitado: votando a convocação de um ministro sem um líder em Plenário. A nova política deve ser isso, um governo sem liderança e que mergulha o País no caos. Por isso precisamos conversar com o ministro da Educação”, afirmou.
        O líder do PP, deputado Arthur Lira (AL), salientou que o ministro será bem tratado. “Apoiamos a convocação porque o tema ferve na sociedade e é preciso que seja esclarecido. Nada impede que Weintraub venha ao Plenário, onde será muito bem tratado.”
        Já o deputado Bibo Nunes (PSL-RS) protestou contra a decisão de hoje. “Não podemos compactuar com esse tipo de política; não é seriedade trazer um ministro ao Plenário para tumultuar o andamento da Casa”, argumentou.

        ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

        Reportagem – Carol Siqueira
        Edição – Marcelo Oliveira

        A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias

        Plenário inicia análise de projeto da nova Lei de Licitações

        14/05/2019 - 18h29


        O Plenário da Câmara dos Deputados começou a analisar há pouco o projeto da nova Lei de Licitações (PL 1292/95), que cria modalidades de contratação, exige seguro-garantia para grandes obras, tipifica crimes relacionados ao assunto e disciplina vários aspectos do tema para as três esferas de governo (União, estados e municípios).
        De acordo com o substitutivo da comissão especial, o administrador poderá contar com modalidades diferentes de licitação das atuais.
        Neste momento está em debate requerimento de retirada de pauta da matéria.
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          Deputado defende revisão dos preços mínimos do café

          14/05/2019 - 18h35


          A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural promoveu audiência pública para discutir a política de preços mínimos de café. Deputados e cafeicultores defenderam uma revisão do preço mínimo do café, definido pelo Ministério da Agricultura a partir de valores calculados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

          O autor do requerimento para realização da audiência, deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), criticou a ausência de representantes da Conab na reunião. 

          “É necessária a revisão dos preços mínimos do café. Os produtores estão operando em prejuízo. Nós queremos números verdadeiros dos custos de produção. O governo não vai resolver sozinho mas é parte importante porque os preços da Conab são referência para o mercado”, disse.
          Em março, portaria do Ministério da Agricultura definiu o preço mínimo do café até 2020. Segundo os cálculos da Conab, o café arábica tipo 6 teve reajuste de 6,25%, passando a valer R$ 362,53 a saca de 60 kg, enquanto para o tipo 7, do conilon, o valor passou a ser de R$ 210,13, com variação de 3,93%.

          Segundo Luiz Carlos Bastianello, presidente da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel, o preço do produto não está compensando o custo da produção. “Depois de sair de um período de crise hídrica, o produtor se descapitalizou e agora não consegue pagar suas dívidas”, explicou.

          Breno Mesquita, presidente da Comissão Nacional do Café da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), disse que a crise da produção de café atinge a economia dos municípios produtores. “Há algum tempo o setor trabalha com margem negativa e isso se reflete nos municípios”, disse.
          Reportagem - Lincoln Macário
          Edição - Antônio Vital

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