quarta-feira, 3 de abril de 2019

SOS DF Saúde atua no combate à dengue

SAÚDE DF

Já foram inspecionados 234.589 imóveis e 10.124 receberam tratamento específico no combater a doença
Foto:Acácio Pinheiro/Agência Brasília


O SOS DF Saúde tem trabalhado intensamente para combater o mosquito que transmite a dengue – o Aedes aegypti. Já foram inspecionados 234.589 imóveis e 10.124 receberam tratamento específico no combater a doença. São mais de 500 profissionais envolvidos na ação entre servidores da Secretaria de Saúde e também do Ministério da Saúde. Quando necessário, há ainda, reforço do Corpo de Bombeiros. O trabalho das equipes inclui a limpeza de áreas ambientais, residenciais e, também, em áreas verdes que estão em centros urbanos. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também ajuda na ação.As equipes já estiveram em Ceilândia, São Sebastião, Gama, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia, Vicente Pires, Planaltina, Riacho Fundo I, Estrutural, Fercal, Varjão, Guará I e II, Pôr do Sol, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Itapuã, Paranoá, Sobradinho I e II, Sol Nascente, Santa Maria, Park Way, Cruzeiro, Sudoeste e Taguatinga.

Lote Limpo

Para auxiliar no combate ao Aedes aegypti, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lançou nesta quarta-feira, 3 de abril, o “Mutirão Lote Limpo”. A proposta é limpar 2.800 lotes de propriedade da Terracap que estão desocupados e que podem virar criadouro do mosquito.Segundo o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, o Distrito Federal está em estado de alerta. “Assim como a população precisa cuidar do quintal de suas casas para que não haja a proliferação do Aedes Aegypti, a Terracap também está cumprindo a obrigação de cuidar dos seus terrenos”, diz.

Números

Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF, a região administrativa de São Sebastião registrou, neste ano, a maior incidência de casos de dengue com 721 ocorrências, seguido de Planaltina com 665 casos, e Ceilândia, com 389.Confira o relatório com as ações diárias do SOS DF


Relatório diário 0304

Fonte: Agência Brasília

GDF pretende construir mais uma unidade do Hospital da Criança

SAÚDE DF

A ideia do governador Ibaneis Rocha é fazer o hospital na Ceilândia, em um terreno ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade
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REPRODUÇÃO– Agência Brasília
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai assinar um protocolo de intenções com a Organização Mundial da Família, a Wold Family Organization, para a construção de mais uma unidade do Hospital da Criança em Brasília. A ideia do governador Ibaneis Rocha é fazer o hospital na Ceilândia, em um terreno ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A nova unidade será especializada em Pediatria Geral e não em Oncologia, como acontece no Hospital da Criança de Brasília José Alencar.
O assunto foi tratado na manhã desta quarta-feira pelo governador e a presidente da Organização, Deisi Kusztra. Na reunião, Ibaneis explicou que o Hospital Materno Infantil (HMIB) e o Hospital da Criança não são suficientes para atender toda a demanda do DF. “A população que atendemos não é só do Distrito Federal. Somos procurados pela população do Norte, Nordeste e do Entorno. Em Ceilândia a gente pega toda a população de Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Padre Bernardo. Seria um hospital para atender a região toda”, disse.
A Organização Mundial da Família vai elaborar o projeto arquitetônico do hospital e o governador vai buscar verbas junto ao Ministério da Saúde e de emendas parlamentares, tanto de deputados do DF quanto de Goiás. O terreno onde o governador pretende construir o hospital pertence à Terracap e seria doado ao GDF. “Esse terreno fica perto do Sol Nascente, o bairro mais pobre dessa cidade. Vamos atender a comunidade carente, quem de fato precisa”, afirmou o governador.
A intenção é fazer um hospital nos moldes do Hospital da Criança de Maringá, que está sendo construído no município paranaense graças a uma parceria da Organização Mundial da Família, a Prefeitura de Maringá, o Governo do Paraná e o Ministério da Saúde. Com 24,2 mil m² de área construída, o hospital custará R$ 125 milhões e terá 164 leitos de internação, UTI Neonatal e Infantil, Hospital Dia, Centro de Especialidades, Centro de Imagem, Laboratório, Farmácia, Centro de Esterilização de Materiais, Administração, Serviço de Nutrição, Serviço de Hotelaria Hospitalar, Centro de Ensino e Pesquisas de Doenças Raras da Criança e Casas de Apoio à Sistemas.
A construção do Hospital da Criança de Maringá está prevista para durar apenas 11 meses. O sistema de construção será baseado em blocos prontos, modelo usado nos Estados Unidos. Para isto, a Organização Mundial da Família faz a importação, nacionalização e transporte, montagem da superestrutura física com todos os seus acabamentos e estruturas de apoio. Segundo Deisi Kusztra, além de rápido, o modelo custa um terço do valor do metro quadrado do sistema convencional de construção.
O governador Ibaneis também pretende fazer parceria com a Organização Mundial da Família para a construção de cinco creches no DF ano que vem para atender 180 crianças cada uma. As creches seriam construídas na Estrutural, São Sebastião, Paranoá, Itapoã e Sol Nascente.


FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA 

Hospital Regional de Taguatinga inicia força-tarefa para cirurgias de catarata

SAÚDE DF

Com turnos extras, gestão pretende dar celeridade aos procedimentos
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FOTO: REPRODUÇÃO 
Os pacientes do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), que estão na fila de espera por uma cirurgia de catarata desde 2017, começaram a ser operados nesta terça-feira (2) em uma força-tarefa montada pela unidade de saúde. O objetivo da ação é dar celeridade aos procedimentos e beneficiar os 1,2 mil pacientes que estão na fila de espera.
Para alcançar esse objetivo, foram organizados três turnos extras para a realização dos procedimentos. “Queremos diminuir a fila de espera. Com esses turnos que temos a mais é possível conseguir isso. Eu creio que vamos diminuir bastante a fila como um todo”, afirma o responsável técnico da oftalmologia do hospital, José Alberto Paiva de Aguiar Júnior.
Os pacientes que estão à espera de cirurgia no HRT foram cadastrados em um sistema administrado pelo próprio hospital. Júnior relata que, durante o ano de 2017, a manutenção nos equipamentos não foi realizada devido à falta de contrato. Com as máquinas paradas a fila aumentou e a espera pela cirurgia também.
“Chamar um paciente que está na fila de espera desde 2018 na rede pública pode-se considerar normal. Mas não considero normal nem justo que alguém esteja a quase três anos aguardando. Por isso estamos fazendo essa mobilização para atender aos pacientes do HRT”, explicou o médico. Atualmente existe um contrato de manutenção e os equipamentos estão em pleno funcionamento.
Economia
Na unidade oftalmológica do HRT, os pacientes com indicação cirúrgica não realizam os exames de imediato para não perder a validade, que é de seis meses. Os pedidos de exames são entregues ao paciente somente no momento em que ele for chamado para a cirurgia. “Os exames são solicitados com tempo suficiente para a sua realização. Assim, não se perdem nem a cirurgia nem os exames, gerando redução de gastos públicos, pois, são feitos apenas uma vez”, esclarece José Alberto.
A orientação, para quem necessita de cuidados oftalmológicos, é consultar o médico da família na unidade básica de saúde mais próxima de sua casa. Esse médico fará o encaminhamento conforme o problema do paciente. Somente com a consulta ao oftalmologista que será realizado o diagnóstico e a prescrição para o procedimento indicado para cada caso.
Catarata 
O oftalmologista esclarece que a opacificação do cristalino do olho surge, geralmente, com o avançar da idade. “O principal motivo do aparecimento da catarata é o envelhecimento do próprio organismo. É uma doença específica do idoso. Não quer dizer que o jovem não possa ter”.
Segundo ele, “no paciente diabético, a doença pode aparecer mais cedo. Além disso, um trauma também pode desenvolver a catarata. Mas ela é uma patologia típica do idoso e a cirurgia é curativa. O paciente volta a enxergar”.
Para a realização das operações, os médicos têm dois aparelhos facoemulsificador e dois microscópios cirúrgicos disponíveis. O médico conta que, para dar início à ampliação do número de procedimentos, foram conferidos os estoques de insumos junto à Farmácia Central para que as intervenções aconteçam sem imprevistos.
*Com informações da Secretaria de Saúde


FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA 

Dois presos por roubo ganham cargo comissionado na Administração de Taguatinga, no DF

DF
Lei da Ficha Limpa e legislação do DF impedem nomeações de condenados em cargo de confiança. Governo diz que vai 'tomar providências legais'.

Fachada do prédio da Administração Regional de Taguatinga, localizada na Praça do Relógio — Foto: Mateus Vidigal/G1
Dois condenados por roubos que ainda cumprem prisão domiciliar foram nomeados para cargos comissionados na Administração Regional de Taguatinga, no Distrito Federal. As contratações de Erik Adriano Alves dos Reis e Valmá Ventura de Sousa foram publicadas em janeiro deste ano.
O primeiro assumiu como chefe da Gerência de Execuções de Obras. O segundo trabalha como assessor técnico da Coordenação de Desenvolvimento da administração.
De acordo com a Lei da Ficha Limpa, quem foi condenado por crime contra o patrimônio fica inelegível. Segundo a Lei Orgânica do DF e a legislação federal, quem se enquadra nesta situação de inelegibilidade também fica proibido de assumir um cargo de confiança. A pessoa só poderia ocupar um cargo oito anos após terminar de cumprir toda a pena.
Questionado, o governo disse que vai "analisar a situação e tomar as devidas providências legais" (veja ao fim deste texto as explicações do GDF).

Erik Reis

De acordo com o Tribunal de Justiça, Erik Reis foi condenado por sete crimes. Um deles é posse de arma e seis são roubos, envolvendo a ajuda de um comparsa ou algum refém. Um dos assaltos ocorreu em uma padaria no Guará.
A pena total é de 43 anos e 9 meses de prisão. Ele começou a cumprir a sentença no regime semiaberto em 2003. Ainda faltam 28 anos de pena, agora no regime aberto. Ou seja, só terminaria de cumprir a pena em 2045 e só poderia assumir o cargo em 2053.
Em 14 de janeiro, porém, Erik Reis foi nomeado chefe da Gerência de Execuções de Obras da administração. O salário é de R$ 2.937,71. O G1 não localizou a defesa dele.
Extrato da pena de Erik Reis — Foto: Reprodução/TJDFExtrato da pena de Erik Reis — Foto: Reprodução/TJDF
Extrato da pena de Erik Reis — Foto: Reprodução/TJDF

Valmá de Sousa

Ainda segundo o TJ, Valmá Sousa foi condenado por seis crimes. Na ficha dele, há um caso de roubo à mão armada, porte de arma, um furto e três ocorrências de receptação.
Somando tudo, foi condenado a 11 anos de prisão. Ele começou a cumprir a sentença em 2007. Ainda falta 1 ano e 11 meses de pena.
A nomeação dele no governo saiu em 21 de janeiro. O cargo dele é de assessor técnico da Coordenação de Desenvolvimento da administração, com salário de R$ 1.278,01. O G1 também não localizou a defesa dele.
Extrato da pena de Valmá de Sousa — Foto: Reprodução/TJDFExtrato da pena de Valmá de Sousa — Foto: Reprodução/TJDF
Extrato da pena de Valmá de Sousa — Foto: Reprodução/TJDF

Regime aberto

No regime aberto, os presos têm que submeter a uma série de exigências. Entre elas, a de permanecer em casa das 21h às 5h, de não frequentar bares e de não sair do DF sem avisar a Justiça.
Uma outra regra, porém, envolve não ter contato nenhum com outro preso. Neste caso, no entanto, os dois trabalham juntos no mesmo local: a administração de Taguatinga.
“Nunca andar em companhia de pessoas que se encontrem cumprindo pena, seja em regime aberto, semiaberto, fechado, ou livramento condicional, mesmo estando autorizadas a sair do presídio”, diz a legislação.
Se a Justiça confirmar que houve desrespeito às exigências, o preso pode regredir de regime. Ou seja, pode voltar do regime aberto para o semiaberto.
Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1
Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1

As versões do governo

O governo apresentou duas respostas ao G1. A primeira partiu diretamente da administração de Taguatinga, que argumentou que Erik Reis começou a trabalhar em meio a um programa de reintegração de presos e que não será exonerado por ser um servidor exemplar.
"O servidor Erik Adriano Alves dos Reis presta serviço à Administração Regional de Taguatinga desde março de 2012, portanto, há sete anos, por meio do programa Reintegra Cidadão, via Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Ele não será exonerado, uma vez que tem realizado trabalho exemplar. Não há registro de qualquer ato que desabone sua conduta. Já Valmá Ventura de Sousa foi nomeado, mas não tomou posse do cargo no período legal", disse a administração.
A administração não respondeu se Erik Reis continua ligado à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso. Tampouco encaminhou alguma publicação mostrando que Valmá de Sousa foi exonerado e desligado do governo.
Após novos questionamentos do G1, o governo disse que essa resposta não estava alinhada com a assessoria de comunicação do Palácio do Buriti, que encaminhou outra nota.
"O Governo do Distrito Federal informa que o referido servidor trabalha na Administração Regional de Taguatinga desde março de 2012. Ainda assim, o GDF irá analisar a situação e tomar as devidas providências legais."
Já a Funap afirmou que "atua basicamente na capacitação profissional dos presos, ao firmar contratos de prestação de serviço com órgãos públicos e empresas privadas ofertando mão-de-obra de interno em cumprimento de pena preferencialmente em regime semiaberto, não fazendo qualquer tipo de indicação para nomeação em cargo em comissão".
O órgão informou ainda que Erik Adriano Alves dos Reis, "está desligado do convênio com a Funap desde 29/01/2018, diferente do outro colaborador, Valmá Ventura de Souza, que é reeducando da Administração de Taguatinga".
Por fim, a Funap conformou que "um dos requisitos básicos para investidura em cargo público, no qual se inserem os dois nomes em questão, está o gozo dos direitos políticos", ao esclarecer que os dois presos não estão em condições de serem nomeados. Na prática, ao citar a lei, a nota da Funap desmente a administração de Taguatinga.

Palavra do especialista

Para especialistas ouvidos pelo G1, a justificativa da administração não se encaixa na lei. Segundo eles, o fato de um preso estar em ressocialização não o isenta das demais regras.
"De um ponto de vista legalista, a lei é clara neste sentido: não pode nomear. A lei diz oito anos após o cumprimento total da pena", afirmou o advogado especialista em direito penal Ivan Morais Ribeiro.
"A crítica não é quanto à contratação de alguém que precisa ser ressocializado. A questão é que a regra é clara. Não estão assumindo qualquer cargo na administração, e sim um cargo de confiança, em desacordo com as determinações legais e regulamentações do DF", afirmou o professor de direito penal Victor Hugo Lima, da Universidade Católica de Brasília.
O professor lembrou ainda que a lei exige que o governo faça um pente-fino sobre os possíveis impedimentos de cada servidor assim que ele toma posse no cargo comissionado.

G1 DF

Mini-satélites prometem sacudir setor aeroespacial

ESPAÇO
Versões de baixo custo e bem menores que os satélites convencionais podem substituir modelos em operação na órbita da Terra - e que custam bilhões.
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DW Brasil | DW | 
Satélites em versão menor estão sendo fabricados e podem, em pouco tempo, disputar mercado com os modelos já existentes, grandes, e que chegam a custar bilhões - isso sem contar a demora no processo de produção. A start-up Berlin Space Technologies é a responsável pelo desenvolvimento de mini-satélites que, além de tudo, ainda conseguem imagens em resolução melhor. Confira os detalhes no vídeo do Futurando.

DW Brasil | DW | 

Por que os ursos polares precisam de gelo para sobreviver?

MUNDO
A importância do gelo para esses animais, que vêm sofrendo com o aquecimento global, não se restringe apenas ao seu habitat
O derretimento das calotas polares vêm piorando rapidamente nas últimas décadas (Foto: U.S. Fish and Wildlife Service/ Wikimedia Commons)


os últimos anos, a mesma cena de dezenas de ursos polares ilhados com o derretimento do Ártico vêm se repetindo. O que pode parecer inexplicável para muitas pessoas, porém, é a necessidade que esses animais têm do gelo para sobreviverem.

O derretimento das calotas polares vêm piorando rapidamente nas últimas décadas. Para se ter ideia, de acordo com o Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo, 2019 tem a sétima mais baixa cobertura de gelo do Ártico — desde que o material na região começou a ser coletado, há 40 anos.
"A tendência de queda no gelo marinho do Ártico em todos os meses é a nossa maior preocupação", disse Andre Deroc, cientista da Universidade de Alberta, no Canadá. Em meio ao cenário de derretimento dos blocos de gelo, são os ursos mais gordos que têm mais chances de sobrevivência, assim como as ursas fêmeas, que precisam de energia para o nascimento e amamentação.
Não é de hoje que os pesquisadores sabem da importância do gelo para a sobrevivência dos ursos polares. Os animais que vivem no Ártico usam o gelo para caçar e também para se alimentar. De acordo com uma pesquisa publicada em 2018 na revista Plos One, mais de 70% da dieta dos ursos polares é de algas que crescem no gelo do mar.
Recentemente, pesquisadores examinaram ursos polares da baía de Baffin, no nordeste do Canadá, descobriram que a maioria das criaturas que os ursos se alimentam também comem algas, como as focas e os peixes.
Em entrevista ao portal National Geograhipc, Thomas Brown, ecologista marinho da Associação Escocesa de Ciências Marinha, explica que essas algas são “menores que a largura de um pelo”, mas têm um enorme impacto nos ecossistemas polares.
"Menos gelo é menos habitat, não apenas para os [ursos] polares, mas também para os microrganismos do gelo que formam uma parte da base da cadeia alimentar do urso”, destaca Brown.

GALILEU