terça-feira, 26 de março de 2019

Que time o Flamengo deve usar na fase final da Taça Rio?


Já garantido na semi do Carioca e com a Libertadores pela frente, clube deve poupar ou priorizar o título, que vale vantagem do empate?

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Time mais escalado

Gabriel
8.618
Éverton Ribeiro
10.832
Diego
10.260
Willian Arão
9.008
Bruno Henrique
8.982
Ronaldo
11.172
Renê
10.896
Léo Duarte
8.636
Rodrigo Caio
8.218
Pará
7.481
Diego Alves
9.095
Foto do Campo

Lista dos mais escalados

  • Ronaldo
    Volante
    11.172
  • Renê
    Lateral Esquerdo
    10.896
  • Éverton Ribeiro
    Meia Central
    10.832
  • Diego
    Meia Central
    10.260
  • Diego Alves
    Goleiro
    9.095
  • Willian Arão
    Volante
    9.008
  • Bruno Henrique
    Atacante
    8.982
  • Léo Duarte
    Zagueiro
    8.636
  • Gabriel
    Atacante
    8.618
  • Rodrigo Caio
    Zagueiro
    8.218
  • Pará
    Lateral Direito
    7.481
  • Vitinho
    Atacante
    6.786
  • Uribe
    Atacante
    5.516
  • Rodinei
    Lateral Direito
    4.708
  • Rhodolfo
    Zagueiro
    4.285
  • César
    Goleiro
    4.215
  • Hugo Moura
    Volante
    3.778
  • Thuler
    Zagueiro
    3.463
  • Lucas Silva
    Atacante
    2.607
  • Juan
    Zagueiro
    2.335
  • Ramon
    Lateral Esquerdo
    2.157
  • Vitor Gabriel
    Atacante
    1.979
  • Klebinho
    Lateral Direito
    1.654
  • Vinícius
    Meia Central
    1.285
  • Bill
    Atacante
    734
  • Matheus Dantas
    Zagueiro
    533
  • Gabriel Batista
    Goleiro
    200
  • Patrick
    Zagueiro
    193
  • Thiago
    Goleiro
    102
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Em má fase, mas a um jogo do 100º no Palmeiras, Borja desperta interesse de clube da MLS

Por Felipe Zito e Tossiro Neto — São Paulo
 

A fase ruim de Borja com a camisa do Palmeiras – pela qual ele pode completar o centésimo jogo nesta terça-feira, diante do Novorizontino, às 21h, no Pacaembu – tem incomodado parte da torcida, mas não vem tirando seu nome da lista de alvos do mercado.
Nos últimos dias, o Montreal Impact, clube canadense que disputa a MLS (Major League Soccer), a liga americana de futebol, demonstrou interesse na contratação do centroavante colombiano de 26 anos. Fundada em 1992, a equipe foi vice-campeão da Liga dos Campeões da Concacaf de 2014/2015.
A princípio, apesar de estar em baixa com os torcedores, Borja não pretende sair. O Palmeiras, por sua vez, não descarta uma venda – não necessariamente para o clube da MLS –, até por conta da possibilidade de contratar Alexandre Pato, livre no mercado.
Borja em treino do Palmeiras — Foto: Cesar Greco/Ag. PalmeirasBorja em treino do Palmeiras — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Borja em treino do Palmeiras — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Em fevereiro, Borja também esteve na mira do futebol chinês. Sua saída, no entanto, não se concretizou, a exemplo do que ocorreu mais tarde com Deyverson, seu colega de elenco e concorrente no Palmeiras.
Comprado em 2017 por US$ 10,5 milhões (cerca de R$ 34 milhões, na cotação da época), o colombiano foi campeão brasileiro no ano passado e tem 33 gols marcados em 99 partidas.
No sábado, depois de perder duas ótimas chances no início da partida de ida das quartas de final do Campeonato Paulista, contra o Novorizontino, Borja viu Arthur Cabral, seu substituto no segundo tempo, marcar o gol do empate por 1 a 1.
A princípio, apenas os dois centroavantes disputariam a vaga de titular do ataque nesta terça-feira, em duelo que vale vaga na semifinal. Uma publicação de Deyverson no Instagram, no entanto, sugere que ele também possa ser uma opção de última hora.
O jogo entre Palmeiras e Novorizontino será transmitido ao vivo pelo Premiere para todo o Brasil, com narração de Milton Leite e comentários de Mauricio Noriega. O GloboEsporte.com acompanha em tempo real com vídeos.
GLOBO ESPORTE 

Para não depender só do torcedor, Vasco alavancará patrocínio com produtos para empresas


Por Rodrigo Capelo
Jornalista especializado em negócios do esporte
São Paulo
 

Bruno Maia, vice-presidente de marketing, e Alexandre Campello, presidente do Vasco — Foto: Rafael Ribeiro / Vasco.com.brBruno Maia, vice-presidente de marketing, e Alexandre Campello, presidente do Vasco — Foto: Rafael Ribeiro / Vasco.com.br
Bruno Maia, vice-presidente de marketing, e Alexandre Campello, presidente do Vasco — Foto: Rafael Ribeiro / Vasco.com.br
Vasco anunciará seu novo patrocinador máster, o BMG, em entrevista coletiva a ser realizada na tarde desta terça-feira. O torcedor já tem noção de como funcionará a parceria. A marca laranja será estampada no peito, região nobre do uniforme, e a expectativa é de que o patrocínio amadureça em 2019 e chegue a 2020 com uma remuneração de R$ 15 milhões anuais. O que o torcedor ainda não sabe, e o blog antecipa, é da estratégia que o marketing vascaíno optou para bater essa meta.
O contrato que acaba de ser assinado segue lógica diferente da convencional. Em vez de ser remunerado pela mera exposição da marca do patrocinador no uniforme, o Vasco estabeleceu uma parte fixa e outra variável dentro da remuneração que espera obter. Atlético-MGCorinthiansCruzeiro e Flamengo assinaram contratos similares. Assim como nos casos deles, a parte variável está condicionada ao desempenho de um negócio conjunto com o patrocinador.
A diferença está nos meios para chegar a esse desempenho. O Vasco terá um banco customizado em parceria com o banco mineiro, Meu Vasco BMG, e receberá metade do lucro a ser contabilizado por essa "sociedade". Do mesmo modo que as demais associações, a diretoria cruzmaltina precisará convencer torcedores a abrir contas e movimentá-las com crédito e investimentos, taxas e juros. Este é um meio importante para rentabilizar o patrocínio, porém não o único.
Também está prevista a remuneração conforme produtos financeiros que o Vasco oferecerá a empresas. Estabelecimentos como padarias, mercados e postos de gasolina poderão adotar tal máquina de débito e crédito, por exemplo, e um pequeno percentual sobre cada transação será direcionado para o banco cruzmaltino. Esses comércios podem pegar crédito e pagar juros, ao antecipar receitas de compras parceladas por clientes. De novo, parte disso vai para o banco vascaíno.
A estratégia também abrange bares e micro empreendedores individuais, como ambulantes que possuem máquina para cartão, ambos muito próximos do ambiente do futebol. As hipóteses estão na mesa. A partir de agora, o marketing vascaíno está incumbido de finalizar a estratégia comercial e colocá-la em prática para alavancar o patrocínio.
Traduzindo para o linguajar do mercado, o Vasco aumenta as chances de sucesso do patrocínio ao trabalhar também com B2B (business to business), além do B2C (business to costumer) que todos os clubes farão uso. A jogada combina com o retrospecto recente do BMG. Em setembro do ano passado, o banco comprou 65% da empresa Pago Cartões e a rebatizou Granito, justamente a empresa que fornece máquinas para cartões e outros serviços financeiros para varejistas.
A novidade, a ser detalhada pelo marketing cruzmaltino nesta terça, também pode desarmar possível resistência de torcedores em relação ao patrocínio. Em outros clubes, a repercussão sobre o novo modelo de parceria oscilou entre o otimismo exagerado e a percepção de que fãs serão explorados, uma vez que contratos só renderão para valer caso os clientes paguem taxas e juros aos bancos customizados. Com o B2B, ao menos o Vasco tem mais uma opção para ganhar dinheiro.
    GLOBO ESPORTE