segunda-feira, 25 de março de 2019

Defesa de Lula pede anulação da condenação no caso do tríplex



Advogados também solicitaram o envio do processo à Justiça Eleitoral

Defesa de Lula pede anulação da condenação no caso do tríplex
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 20 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA APÓS DECISÃO DO STF
Adefesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu hoje (25) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação da condenação no caso do tríplex do Guarujá (SP) e o envio do processo para a Justiça Eleitoral. 
O pedido foi feito diante da possibilidade de o STJ julgar nos próximos dias o recurso protocolado no ano passado pelos advogados do ex-presidente para rever a condenação. 
A manifestação também foi baseada na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou a competência da Justiça Eleitoral para julgar crimes comuns conexos aos eleitorais. 
O caso será julgado pela Quinta Turma do tribunal e tem como relator o ministro Felix Fischer. Também fazem parte do colegiado os ministros Jorge Mussi, Reynaldo Soares da Fonseca e Ribeiro Dantas. O ministro Joel Ilan Paciornik se declarou suspeito para julgar todas as causas relacionadas com a Operação Lava Jato e não participará do julgamento. 
Em janeiro de 2018, Lula foi condenado pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. 
Por determinação do então juiz responsável Sergio Moro, o ex-presidente cumpre pena provisoriamente na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde 7 de abril do ano passado.  




Fertilizantes: relação de troca é uma das piores



“As cotações da ureia e do MAP recuaram 25% e 17% respectivamente"

Fertilizantes: relação de troca é uma das piores

Um relatório produzido pelo Rabobank indicou que a relação de troca, na questão dos fertilizantes, é uma das piores das últimas safras para alguns agricultores. Isso porque, de acordo com o texto, os valores desses produtos não são favoráveis para a prática e o baixo poder de compra tem feito muitos produtores postergarem as aquisições.
“As cotações da ureia e do MAP recuaram 25% e 17% respectivamente, em reais, desde seu pico em outubro. Entretanto, a variação em doze meses ainda apresenta elevações próximas de 15% para esses dois produtos, e cerca de 40% no caso do potássio. No acumulado de 12 meses, apenas o milho e o açúcar valorizaram no mercado interno, enquanto que outras commodities andaram de lado ou desvalorizaram”, diz o texto.
O Rabobank explica, no entanto, que essa redução sozinha pode não ser o suficiente para reanimar o mercado. “O aumento de preços de alguns defensivos agrícolas, entre 10 e 20% em 12 meses, também tem contribuído para um custo de produção mais elevado. Para este insumo, não há expectativa de redução de preços no curto prazo devido às restrições de oferta do mercado chinês”, indica.
“Quando adicionados a esses fatores os recentes recuos dos preços da soja, algodão e café, percebe-se que parte dos agricultores estão tomando decisões já considerando margens ligeiramente menores para a safra 2019/2020”, completa, afirmando que um dos principais pontos de atenção é a “persistência ou o agravamento desse cenário de redução de margens pode levar os produtores a diminuírem os investimentos nas lavouras”.

Data de Publicação: 25/03/2019 às 18:00hs
Fonte: Agrolink

Portal do Agronegócio




Secretaria de Agricultura e Abastecimento libera 14 milhões de reais para auxiliar produtores rurais no estado de São Paulo



O valor é disponibilizado por meio de linha de financiamento e subvenção ao prêmio de seguro rural

Secretaria de Agricultura e Abastecimento libera 14 milhões de reais para auxiliar produtores rurais no estado de São Paulo

Linha de financiamento
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo liberou linha de crédito de R$ 4 milhões para os municípios afetados pelas chuvas neste ano. Os recursos beneficiarão centenas de produtores nos municípios do Alto Tietê e Vale do Paraíba, afetados por fatores climáticos. Hortaliças, frutíferas e arroz serão o foco desta linha de financiamento.
O teto será de R$ 60 mil e poderá ser solicitado por produtores rurais tanto pessoas físicas quanto jurídicas. O pagamento poderá ser feito em até 5 anos, com carência de até 2 anos e taxa de juros de 3% ao ano. Já a liberação dos recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento será imediata.
Todas as regras desta linha de financiamento foram publicadas no Diário Oficial desta quarta-feira, dia 20, pelo Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Diniz Junqueira.
A liberação desses recursos é uma ação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento em prol do desenvolvimento rural no Estado de São Paulo. Responsável pelo fortalecimento da produção e assistência ao produtor rural, a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento pretende, com referida disponibilização, auxiliar os produtores atingidos, principalmente os pequenos, que respondem pelo maior volume da produção paulista de hortaliças e frutíferas.
Os produtos mais afetados pelas chuvas são aqueles cultivados a céu aberto, devido à combinação de umidade e altas temperaturas.
De acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, a região do Alto Tietê é a mais afetada, com a estimativa de perdas de até 100% da produção. Os produtores estão há mais de 15 dias com a produção parada por conta do alagamento de seus imóveis rurais. Nesse sentido, a estimativa é de que precisarão de pelo menos 60 dias para retomar a normalidade produtiva.
Na região de Mogi das Cruzes, polo nacional da agropecuária na produção de hortifrutigranjeiros, as perdas variaram de 50 a 90%. A estimativa do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Mogi das Cruzes é de que as chuvas tenham afetado 520 produtores, em uma área de aproximadamente 968 hectares, correspondente a prejuízo de mais de R$ 120 milhões.
Para acessar o financiamento, o produtor deverá procurar a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, através de seus Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDR) ou de suas Casas de Agricultura, distribuídos no Estado de São Paulo.
Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural
Além da linha de financiamento acima mencionada, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento também publicou no Diário Oficial desta quarta-feira a disponibilização de R$ 10 milhões para o Projeto Estadual de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, sendo R$ 6 milhões para o milho safrinha e R$ 4 milhões para o trigo.
O teto da subvenção ao prêmio, que vale para produtores rurais tanto pessoa física como jurídica, será de R$ 25 mil. Pela divisão atual, o Governo Federal fica responsável pelo pagamento de 35% do valor e o Governo Estadual e o produtor rural por 32,5% cada.
Terão direito ao recurso os produtores rurais que contratarem seguro agrícola de risco climático ou de faturamento para as culturas de milho safrinha e trigo, junto a corretora de seguros ou ao Banco do Brasil, se este estiver financiando a respectiva safra.

Data de Publicação: 25/03/2019 às 17:40hs
Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Portal do Agronegócio




Brasil libera compra de 750 mil/tons de trigo sem impostos



Brasil libera compra de 750 mil/tons de trigo sem impostos
 “A medida vale para qualquer país, mas sabemos que os Estados Unidos estão mais bem preparados para atender essa política em poucas semanas. Eles serão grandes beneficiados”, informou o Mapa.
O Brasil compra no exterior cerca de 60% do volume total de trigo processado pela indústria moageira nacional. A Argentina é o principal fornecedor, com aproximadamente 90% das importações originadas no país vizinho.
“Com a isenção dos impostos para trigos de fora do Mercosul (equivalendo as condições às do bloco), os trigos chegariam aos moinhos de Santos para cima praticamente em igualdade de condições. As diferenças, pelo nosso cálculo, seriam irrisórias e perfeitamente negociáveis”, comenta Luiz Fernando Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica.
Isto pode afetar a demanda por trigo argentino? Segundo Pacheco, pode sim – na exata medida de 750.000 toneladas: “Ocorre que o Brasil ainda precisa comprar cerca de 2,5 a 3,0 milhões de toneladas no período abril-agosto (início da próxima temporada) e a Argentina tem estoques muito ajustados. Algo como 7,0 MT, para uma necessidade dos moinhos locais em torno de 3,74MT, restando 3,26MT para atender o Brasil e o restante dos seus compromissos internacionais”.
“Se não fosse a possibilidade de compra de 750 mil tons fora do Mercosul, o Brasil seria o único comprador de trigo argentino daqui para frente. Para os moinhos brasileiros, portanto, em termos de custo de matéria-prima, não muda praticamente nada. O que pode mudar seria a qualidade, talvez levemente menor, já que a Argentina teve, como o restante da América do Sul, alguns problemas climáticos na safra 2018/19”, conclui.

Reposição adequada é fundamental para a sustentabilidade da fazenda


Como sempre digo nesta coluna, a sustentabilidade da fazenda leiteira apoia-se em três pilares: preservação ambiental, responsabilidade social e eficiência econômica

Reposição adequada é fundamental para a sustentabilidade da fazenda

E é importante lembrar: não existe sustentabilidade sem lucratividade. Há inúmeros fatores que afetam a lucratividade da exploração leiteira, e o foco do meu trabalho é o manejo alimentar do rebanho, especialmente das vacas leiteiras. Neste espaço eu tenho abordado outros temas como conforto animal e agrupamento do rebanho, que também são fundamentais para que a fazenda seja eficiente. Nesta edição vou falar sobre a questão da criação das novilhas de reposição, pois isso tem um impacto profundo na lucratividade da fazenda leiteira.
Toda fazenda precisa de boas novilhas para substituírem as vacas que naturalmente saem do rebanho, pelos mais variados motivos – descartes voluntários ou involuntários. Mesmo que a ‘perda’ de vacas no rebanho por doenças ou outros distúrbios seja pequena, a vida produtiva desses animais é limitada, de forma que é imprescindível ter na fazenda um bom programa de criação de bezerras e novilhas para garantir a reposição adequada dessas vacas.

Infelizmente muitas fazendas não dão a devida atenção a essa questão. Ainda há produtores que pensam nas bezerras e novilhas apenas como um item de custo na fazenda, quando, na verdade, deveriam encarar a criação desses animais como um dos investimentos mais importantes para a lucratividade. Via de regra, esse é um dos grandes exemplos de que o barato pode sair muito caro.

Um bom programa de criação de bezerras e novilhas deve ter por objetivo principal a ‘entrega’ de novilhas parindo em bom estado por volta dos 24 meses. Para tal, há algumas metas a cumprir, que são parâmetros fundamentais para garantir a eficiência do processo. A seguir destacarei o que considero parâmetros fundamentais para criar eficientemente as novilhas em uma fazenda leiteira.

Garantir a ingestão de quantidade adequada de colostro de boa qualidade nas primeiras 24 horas de vida da bezerra. É desnecessário falar sobre a importância da colostragem, que é uma das coisas mais básicas da criação de bezerras. A ingestão do colostro é fundamental para que as bezerras recebam a proteção imunológica (anticorpos) que previne a ocorrência de doenças na fase inicial de vida. Como não há transferência de anticorpos da mãe para o feto durante a gestação, as bezerras nascem sem proteção alguma, e dependem totalmente das imunoglobulinas (IgG) que recebem via colostro.

Uma colostragem bem-feita deve garantir a ingestão de pelo menos 150 gramas de IgG nas primeiras 24 horas de vida. A meta é que, 48 horas após o nascimento, as bezerras tenham no mínimo 10 gramas de IgG por litro de soro sanguíneo. Idealmente, as fazendas deveriam avaliar a concentração de IgG no colostro e no sangue das bezerras. Durante muito tempo isso não era simples de fazer, mas atualmente é possível realizar essas avaliações facilmente, utilizando-se um Refratômetro de Brix. Isso ajuda muito a ter certeza de que o processo de colostragem foi bem feito. Além disso, é fundamental cuidar para que o colostro seja fornecido em quantidade adequada rapidamente após o nascimento da bezerra. Nossa recomendação é fornecer o colostro da primeira ordenha o mais breve possível, garantindo a ingestão de 10% a 15% do peso vivo (PV) em colostro – cerca de quatro litros – nas primeiras seis horas de vida.
Outro parâmetro importante, ou meta a ser atingida, é conseguir que aos 90 dias de vida a bezerra apresente pelo menos 17% do peso adulto desejado. Isso significa que se o PV adulto é de 600 quilos, as bezerras deverão pesar pelo menos 102 quilos aos 90 dias de vida. Para tal, é preciso seguir um bom programa de aleitamento e iniciar precocemente o fornecimento de ração inicial. O consumo de alimentos sólidos é restrito nas primeiras semanas de vida, mas é fundamental que sejam introduzidos precocemente para que o desenvolvimento do rúmen seja estimulado o quanto antes.

O objetivo de um bom programa nutricional nessa fase é atingir o consumo de ração inicial (concentrado) de 2 kg/dia para promover a desmama, entre 60 e 90 dias de vida. Obviamente essa ração deve ser de alta qualidade, contendo aditivos específicos que ajudem no desenvolvimento ruminal e na prevenção de doenças. Nos primeiros 90 dias a ocorrência de doenças (morbidade) não deve passar de 10% e a mortalidade de bezerras deve ficar abaixo de 5%.

Após a desmama o foco é atingir o peso adequado para a primeira cobertura, por volta dos 13 a 15 meses de idade. A meta é ter pelo menos 75% das novilhas prenhes aos 15 meses de idade, com, no mínimo, 55% do PV adulto quando tiverem a prenhez confirmada. Considerando os 600 quilos já citados anteriormente, as novilhas prenhes deverão apresentar pelo menos 330 quilos, o que significa ter um ganho médio diário (GMD) em torno de 700 a 800 g/dia, da desmama até a cobertura. Trata-se de um objetivo totalmente possível, mas infelizmente isso ainda é um desafio em muitas fazendas. No entanto, é preciso entender que atingir essa meta é fundamental para garantir a lucratividade da operação leiteira.

Nessa fase é fundamental atender adequadamente aos requerimentos nutricionais das bezerras, oferecendo a elas alimentos de alta qualidade e dietas corretamente formuladas, com atenção especial aos níveis de energia e proteína. Segundo a professora Carla Bittar, do Departamento de Zootecnia da USP/ESALQ, muitos trabalhos de pesquisa mostram efeitos negativos no desenvolvimento da glândula mamária e na produção de leite na primeira lactação quando novilhas apresentam taxas de ganho de peso acima de 800 g/dia. Ajustes nas dietas desses animais, aumentando a relação entre proteína e energia, podem minimizar esse problema. O objetivo é ter novilhas com peso adequado no momento da cobertura, mas que não sejam excessivamente gordas, ou seja, é preciso atenção ao tamanho corporal também – daí a importância de fornecer mais proteína nessa fase.

Com relação ao peso na primeira parição, para que as novilhas tenham um bom desempenho produtivo, a meta é atingir pelo menos 94% do PV adulto imediatamente após o parto, e que isso aconteça até os 24 meses de idade. Isso corresponde a 564 quilos para um PV adulto de 600 quilos. Após a prenhez, o ritmo de crescimento pode ser mais acelerado, com GMD acima dos 900 g/dia. Não há prejuízo ou risco associado a esses ganhos mais elevados. A questão é avaliar a relação entre custo e benefício da operação. Da mesma forma que na fase anterior, para que o desenvolvimento seja adequado é imprescindível oferecer às novilhas alimentos de alta qualidade e dietas corretamente formuladas, que atendam integralmente aos seus requerimentos nutricionais.

A professora Carla Bittar também alerta que os investimentos na nutrição de novilhas devem ser avaliados de forma a manter índices adequados de eficiência produtiva. Quando os animais não são manejados e alimentados adequadamente e apresentam baixas taxas de crescimento, têm suas idades de cobertura e de primeiro parto aumentadas, o que pode encarecer o custo total de produção dessas novilhas, prejudicando a lucratividade da fazenda.

Por outro lado, investir corretamente em nutrição durante a fase pré-púbere pode resultar em redução na idade de primeira cobertura e, consequentemente, de primeiro parto, o que é altamente desejável. No entanto, esse investimento precisa gerar retorno financeiro positivo em um prazo mais curto e, para tal, é fundamental adotar tecnologias corretas, usar alimentos de alta qualidade, formular adequadamente as dietas e fazer um bom acompanhamento do ritmo de crescimento das bezerras e novilhas em cada etapa. Ter um técnico de confiança, que possa fazer as recomendações corretas e acompanhar de perto o programa de criação de novilhas, é fundamental para que esse programa tenha sucesso e possa contribuir decisivamente para a sustentabilidade da fazenda.

É muito importante que produtores de leite e técnicos envolvidos no manejo dos rebanhos leiteiros entendam que a criação de novilhas é um investimento que pode ter retorno em prazo mais longo ou mais curto, de acordo com a qualidade do trabalho feito com esses animais e com o nível de investimento em manejo, qualidade dos alimentos e uso adequado de tecnologias. Esse investimento, via de regra, determina a vida útil desses animais no rebanho e o quanto eles darão de retorno financeiro ao produtor.

Por Alexandre M. Pedroso, Consultor Técnico Nacional em Bovinos Leiteiros da Cargill Nutrição Animal - Nutron

Data de Publicação: 25/03/2019 às 17:00hs
Fonte: Cargill




O Boletim do Leite do Cepea de março já está disponível



Nesta edição, confira:

O Boletim do Leite do Cepea de março já está disponível
“1º trimestre deve fechar com altas no preço ao produtor” 
O 1º trimestre de 2019 tem sido caracterizado pela menor oferta de leite no campo, pelo aumento da competição entre empresas para assegurar a compra de matéria-prima e por consequentes altas no preço ao produtor. Desde o início do ano, o valor do leite ao produtor acumulou alta de 13,7% na “Média Brasil” líquida. Esse movimento de valorização deve permanecer em março (referente à captação de fevereiro), mas em menor intensidade frente ao observado no mês anterior – de janeiro para fevereiro, a “Média Brasil” líquida subiu 10%. Leia mais.
“Demanda não absorve altas e UHT se estabiliza em fevereiro”
Apesar de o preço da matéria-prima no campo permanecer em alta em fevereiro, o mercado não conseguiu transferir os aumentos para o UHT. Assim, após ter se registrado alta em janeiro, o preço do leite UHT negociado entre indústrias e atacado paulista ficou praticamente estável em fevereiro. Leia mais.

“Volumes exportado e importado crescem em fevereiro”
Em fevereiro, o comércio internacional de leite esteve aquecido. O volume de lácteos (em equivalente leite) exportado pelo Brasil cresceu 19,2% em relação a janeiro/19, somando 6,5 milhões de litros. Já as importações aumentaram 14,9% na mesma comparação, totalizando 127 milhões de litros em equivalente leite. Leia mais.
“Concentrado e mão de obra puxam aumento no 1º bimestre”
Os custos de produção da pecuária leiteira registraram leve alta nos dois primeiros meses do ano. O Custo Operacional Efetivo (COE), que considera os desembolsos correntes das propriedades, acumulou alta de 0,33% na “média Brasil” (estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), influenciado principalmente pela valorização dos concentrados e da mão de obra, principais componentes dos custos das propriedades leiteiras do Brasil. Em fevereiro, o COE subiu 0,22% frente ao mês anterior, e o Custo Operacional Total (COT), que é o COE somado aos custos com depreciações, registrou avanço de 0,34%, atrelado às elevações dos custos com máquinas e implementos, de 2,74% e 3,57% respectivamente. Leia mais.

Data de Publicação: 25/03/2019 às 16:40hs
Fonte: CEPEA








Plano prevê Porto de Santos sem ingerência de políticos



Maior porto da América Latina, ícone da ingerência política em órgãos públicos e foco histórico de casos de corrupção, o Porto de Santos, administrado pela estatal federal Codesp, deve passar por amplo processo de modernização

Plano prevê Porto de Santos sem ingerência de políticos

Se depender apenas da vontade do novo presidente da estatal, Casemiro Tércio Carvalho, há menos de um mês no cargo, políticos não poderão mais nomear funcionários, o quadro de empregados e de terceirizados será reduzido à metade, contratos serão renegociados e algumas áreas serão arrendadas ao setor privado.
Ex-presidente da Docas de São Sebastião e da Hidrovia Tietê-Paraná e ex-sócio da Garin Investimentos, Tércio conta que aceitou o comando da Codesp desde que houvesse "porteira fechada", com autonomia para indicar a diretoria e implementar um plano de modernização baseado em três eixos: corte de custos e enxugamento de pessoal, revisão de contratos e realização de novas concessões.
A companhia tem 1,3 mil funcionários diretos e 900 indiretos (terceirizados). "É uma máquina muito inchada", disse. O plano é reduzir o contingente em 50%, por meio de um PDV. Pelo menos 400 funcionários já estariam prontos para se aposentar e 200 esperam apenas que o Portus, o fundo de pensão dos funcionários, ache solução para um rombo de R$ 3 bilhões.
O segundo e terceiro eixos são o arrendamento de terminais existentes e a exploração de novas áreas para geração de recursos. Quatro áreas serão concedidas neste ano a empresas privadas, com investimento previsto de R$ 500 milhões, e o terminal de contêineres da Libra será relicitado, em processo que deve ocorrer em um ano. O contrato termina em maio de 2020, mas Tércio acredita que o ativo será entregue antes. A Codesp começou a negociar com os três armadores que usam o terminal - CMA CGM, Evergreen e Cosco - a formação de "pool" para administrá-lo. "O melhor cenário de transição é não perder os armadores para outros portos", explicou.

Data de Publicação: 25/03/2019 às 16:20hs
Fonte: Portos e Navios

Portal do Agronegócio


Santa Catarina e Espanha assinam termo de cooperação técnica e comercial para área portuária


Com o objetivo de facilitar o comércio e o desenvolvimento de projetos entre as áreas portuárias de Santa Catarina e Espanha, a SC Participações e Parcerias S.A. (SCPAR) e a Autoridade Portuária de Valência (APV) assinaram, na 25ª Feira Intermodal, em São Paulo, uma carta de intenções para cooperação comercial, científica e tecnológica. É o primeiro acordo do gênero entre os dois países.
Em Santa Catarina, o termo abrange os portos públicos de Imbituba e de São Francisco do Sul. O convênio abarca as áreas de informação logística, gestão e processo logístico-portuários.
A informação logística abrange a modernização de processos de Tecnologia da Informação (T.I.), com a implementação de sistemas automatizados e o monitoramento em tempo real das operações. A gestão engloba o intercâmbio de conhecimentos de governança corporativa, aprimoramento das tomadas de decisão e do relacionamento com os stakholders (todos os envolvidos na atividade portuária).
Já os processos logístico-portuários abrangem a rotina das operações. O objetivo nesse quesito é, a partir do modelo de sucesso do Porto de Valência, tornar os portos públicos catarinenses e mais competitivos em relação a outros países.
“Temos muito a aprender com eles. Esperamos receber o know how técnico do Porto de Valência para melhorar a eficiência dos nossos portos nos temas abrangidos pelo convênio. Queremos criar uma marca de qualidade dos portos catarinenses”, ressalta Fabiano Ramalho, diretor jurídico da SCPAR.
A data de início e a forma como será efetivada a cooperação ainda serão ajustadas: “Neste primeiro momento, os trabalhos serão voltados à criação de uma agenda direcionada à capacitação e à qualidade”, esclarece o diretor.
Informações adicionais à imprensa
Fabiana de Liz
Assessoria de Imprensa
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Alunos e egressos da Udesc criam pré-vestibular comunitário no Norte de Florianópolis



A população do Norte da Ilha passará a contar com pré-vestibular comunitário a partir da próxima semana, em uma iniciativa criada por estudantes da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Os interessados podem se inscrever no formulário online até este sábado, 23, e receberão o resultado no domingo, 24, pelo e-mail cadastrado.
Gratuito, o Cursinho do Zinga realizará aulas entre segunda e sexta-feira, das 19h às 21h, na Escola Municipal Professora Herondina Medeiros Zeferino, no Bairro Ingleses. As duas turmas, de 40 alunos cada, serão formadas conforme os critérios socioeconômicos dos candidatos.
Educação pública 
O projeto do pré-vestibular começou com os graduandos Ciro Palo, Bruno Martins e Matheus Trajano, do curso de Geografia do Centro de Ciências Humanas e Educação (Faed), e Barbara Poerner Pereira, do curso de Moda do Centro de Artes (Ceart). Também participaram os egressos Lucas Ferreira, graduado em Geografia pela Udesc Faed, e Diangelo dos Santos e Maria Laura Cabral, graduados em Design pela Udesc Ceart.
Dois fatores influenciaram a criação do cursinho: a convicção de uma educação pública, gratuita e de qualidade; e a vontade de trazer um pré-vestibular popular para pontos da cidade que ainda não tinham essa oferta.
De acordo com Barbara, a importância desse projeto é "trazer a educação como promoção de justiça e ferramenta para mudar o mundo".
Conteúdo das aulas
De segunda a quinta-feira, haverá aulas com o conteúdo convencional dos vestibulares. As matérias serão Matemática, Redação, Literatura, Gramática, Física, Química, Biologia, Inglês, Espanhol, Geografia e História. Na sexta-feira, os alunos terão atividades que estimulem o pensamento crítico e a cidadania.

Assessoria de Comunicação da Udesc
E-mail: comunicacao@udesc.br
Telefones: (48) 3664-7935/8010  

Primeira prova prática do concurso da PGE é realizada neste domingo, em Florianópolis


A primeira prova prática do concurso para procurador do Estado de Santa Catarina ocorreu neste domingo, 24, em Florianópolis. No total, 185 candidatos realizaram a prova escrita de caráter classificatório e eliminatório sobre Direito Constitucional e Direito Administrativo, o que significa um percentual de apenas 5% de abstenção.
No período da manhã, os candidatos submeteram os materiais à aprovação da comissão do concurso. A prova teve início às 14h e foi encerrada às 18h, no Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na Capital.
Os membros da comissão, com apoio logístico da Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas (Fepese), coordenaram, desde as 7h da manhã, a aplicação dos exames. De acordo com o presidente da comissão do concurso, o procurador-geral adjunto para Assuntos Administrativos, Fernando Mangrich Ferreira, os trabalhos transcorreram normalmente ao longo do dia.
Acompanharam a realização da prova, além do advogado e membro indicado pela seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), Ricardo Vianna Hoffmann, o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Eduardo Zanatta Brandeburgo, e o corregedor-geral da PGE, Sérgio Laguna Pereira.
O concurso
A Procuradoria Geral do Estado (PGE) abriu quatro vagas para a carreira de procurador, além da formação de cadastro de reserva para eventual abertura de novas vagas no prazo de validade do concurso, que é de dois anos, prorrogáveis por mais dois.
A prova objetiva, primeira etapa do concurso, foi realizada no dia 2 de dezembro do ano passado, com a presença de 2.290 candidatos do total de 2.667 que tiveram a inscrição deferida. No total, 195 candidatos foram classificados para a primeira prova prática, dos quais, 185 compareceram neste domingo.
O edital do concurso prevê mais uma prova prática escrita sobre Direito Civil, Direito do Trabalho e Direito Tributário, em data ainda a ser definida; uma prova oral classificatória e eliminatória; e, por último, uma prova de títulos de caráter classificatório.
Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas em http://pge.fepese.org.br/.
Informações adicionais:
Maiara Gonçalves
Assessoria de Comunicação
Procuradoria Geral do Estado - PGE
comunicacao@pge.sc.gov.br 
48) 3664-7650 / 99131-5941 / 98843-2430
Site: www.pge.sc.gov.br 

Santa Catarina desenvolve programa para melhorar qualidade dos recursos hídricos do estado




Imagem do Rio Cubatão, em Palhoça (foto: Arquivo/SDS)
As nascentes têm importante papel ambiental: fornecem água para os córregos e rios que abastecem as cidades e são fonte de vida. Em Santa Catarina, um levantamento feito pela Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) aponta a existência de 170 mil delas em território catarinense. Sendo assim, proteger os mananciais e promover o uso racional deste bem de valor incalculável são algumas das finalidades do Programa Produtor de Água de Santa Catarina, uma iniciativa da Agência Nacional de Águas, sob responsabilidade da SDS.
“A Secretaria é indutora do desenvolvimento econômico lastreado no respeito ao meio ambiente e da inclusão equitativa da sociedade neste desenvolvimento sustentado ao longo do tempo. Desta forma, propõe políticas públicas abrangentes que permitam a gestão descentralizada e articulada dos recursos hídricos por intermédio de atores locais”, enfatiza o secretário da pasta, Lucas Esmeraldino.
De acordo com o diretor de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável, Luis Antonio dos Santos, o Programa Produtor de Água de Santa Catarina já impactou, até o momento, os municípios de São Bento do Sul e São Francisco do Sul.
“A bacia hidrográfica do Rio Cubatão (fonte de abastecimento público de água para a região metropolitana de Florianópolis) será a terceira região beneficiada com a elaboração do plano de ação a ser aplicado em áreas prioritárias, com vistas a melhorar a qualidade e quantidade de água nos corpos hídricos. A partir de 2020, outras regiões poderão também se valer de um plano modelo de viabilidade para projetos deste tipo”, explica Santos.
O diretor de Recursos Hídricos da SDS, Bruno Beilfuss, alerta que, nas últimas décadas, o desmatamento de encostas, das matas ciliares e o uso inadequado dos solos têm contribuído para a diminuição dos volumes e da qualidade da água, um bem natural insubstituível na vida do ser humano.
“E a natureza está dando negativamente a sua resposta. Quando um rio é poluído ou degradado, mas suas nascentes estão preservadas, há boas chances de recuperarmos todo o corpo hídrico. Por outro lado, se as nascentes forem destruídas, pouco se pode fazer. Elas são a fonte necessária à vida e devem ser preservadas ou recuperadas a qualquer custo”, avalia Beilfuss.
Abrace esta causa:
Sabendo que para a conservação de um rio deve começar pela preservação da nascente, acompanhe abaixo, algumas dicas para conservar as nascentes de Santa Catarina. 
•             Enriqueça a mata que cerca a nascente;
•             Não construa currais, chiqueiros, galinheiros e fossas sépticas nas proximidades acima das nascentes;
•             Não desmate o entorno das nascentes;
•             Não jogue lixo no entorno das nascentes;
•             Cerque as nascentes a uma distância mínima de 50 metros do olho d’água, evitando a entrada do gado e contaminação da água com o estrume;
•             Não use adubos e agrotóxicos em áreas de várzea e próximas às nascentes e rios;
•             Além disso, tudo é questão de consciência. Afinal, a água é um recurso natural insubstituível e que deve ser valorizado e utilizado sem excessos.
Mais informações para a imprensa:
Mônica Foltran
Assessoria de Comunicação
Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS
Fone: (48) 3665-2261 / 99696-1366
E-mail: jornalistamonicafoltran@gmail.com
Site: www.sds.sc.gov.br

Governador mostra penitenciária modelo a secretários de todo o país em São Cristóvão do Sul

 Foto: Julio Cavalheiro/Secom
Apresentar um modelo de administração prisional exemplo para o Brasil. Esse foi o mote da visita técnica do governador Moisés à Penitenciária da Região de Curitibanos, em São Cristóvão do Sul, na manhã desta segunda-feira, 25. A unidade é a única dos país em que 100% dos presos trabalham. Ao todo, 47 representantes do sistema prisional de diversos estados brasileiros acompanharam a visita, entre eles dez secretários de Estado e o diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Fabiano Bordignon.
“Essa é uma unidade modelo. Nós entendemos que é fundamental que quem está cumprindo a sua pena trabalhe. Isso é também um projeto de reinserção (na sociedade). O trabalho traz dignidade a essas pessoas. Queremos exaltar também as empresas parceiras, que permitem que esse modelo funcione”, disse Moisés.
O diretor do Depen destacou que a visita técnica desta segunda-feira foi justamente para que os representantes das outras unidades federativas possam ver e replicar o modelo catarinense país afora.
“Eu poderia ter marcado uma reunião em Brasília, mas não existe nada como ir até a ponta e constatar o trabalho que está sendo feito. Eu já pedi para o secretário Leandro Lima fazer uma pasta e entregar mostrando toda a legislação para que esse modelo possa ser replicado. O Depen tem esse papel de mostrar as boas práticas”, frisou Bordignon.
Anfitrião do evento, o secretário de Estado da Justiça e Cidadania, Leandro Lima, lembrou que parcerias com outros Estados deverão ser celebradas a partir da visita desta segunda-feira:
“É um momento emblemático, em que temos a maior autoridade do nosso Estado aqui, a maior autoridade nacional no assunto e uma grande comitiva para conhecer esse modelo de sucesso. A atividade laboral no nosso Estado proporciona segurança prisional e ganhos econômicos, uma vez que o recurso gerado na unidade é gerido na própria unidade”.
A prefeita de São Cristóvão do Sul, Sisi Blind, agradeceu ao secretário Leandro pela gerência exemplar da unidade na sua cidade e lembrou que, apesar das resistências, as unidades prisionais podem trazer benefícios, tanto para o apenado reinserido na sociedade quanto para o município que a abriga.
“Nós nos sentimos privilegiados por esse belo trabalho que está sendo realizado aqui. É um projeto de humanização, que se faz necessário e melhora a vida das pessoas. Recluso em uma cela o preso não tem oportunidade de melhorar. O presídio, quando bem gerenciado, faz a diferença em uma cidade como a nossa”, arrematou.
Atualmente, 928 presos trabalham na unidade de São Cristóvão do Sul, que possui convênio com 14 empresas. Em todo o Estado, a média de presos que trabalham está em 31%, num total de 7 mil apenados em serviço. A meta é que esses número passe a 60% nos próximos anos.
45 novas viaturas para o Deap
Pouco antes de conhecer o trabalho realizado pelos presos, o governador Moisés recebeu das mãos de Bordignon as chaves de 45 novas viaturas para o sistema prisional catarinense, totalizando R$ 8,1 milhões de investimento. Os veículos, do modelo Ford Ranger, estão totalmente equipados para o transporte de presos e escoltas. Eles serão distribuídos em unidades de toda Santa Catarina.
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Governador Carlos Moisés entrega na Alesc Projeto de Lei Complementar da Reforma Administrativa




 Fotos: James Tavares/ Secom
O governador Carlos Moisés entregou nesta segunda-feira, 25, ao presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), deputado Julio Garcia, o Projeto de Lei Complementar da Reforma Administrativa. Elaborada após um diagnóstico detalhado das estruturas de governo realizado durante o período de transição, a proposta irá resultar em uma economia de cerca de R$ 124 milhões por ano - próximo a R$ 500 milhões em quatro anos - e corte de 2.054 cargos em comissão e funções gratificadas, o que representa 1/3 do total. O texto segue para a Comissão de Constituição e Justiça em regime de urgência a partir desta terça-feira, 26.

“Estamos entregando o projeto com pedido de tramitação em urgência para consolidar na lei algumas ações que já estão em prática. O caminho é da austeridade, da economia, que sinaliza para onde o Estado precisa chegar. Queremos sanear as finanças públicas de Santa Catarina e eliminar as estruturas de sobreposição de funções, com foco na qualidade que oferecemos à população”, afirmou o governador Carlos Moisés em entrevista coletiva aos jornalistas na Alesc. Ele destacou que o projeto entrega aos deputados um espelho preciso do governo e garante clareza e transparência na gestão da máquina pública. “A Assembleia Legislativa tem liberdade de apreciar, sugerir e propor alterações. Acreditamos que o texto que entregamos hoje é bastante claro, mas estamos à disposição para prestar mais informações”, complementou.
“A reforma vai merecer da Assembleia uma análise criteriosa, com muita responsabilidade, e no tempo adequado vamos dar a resposta à sociedade. O nosso papel é aprovar tudo o que for bom para Santa Catarina, modificar o que precisa ser melhorado e rejeitar aquilo que não for bom para o Estado”, disse Julio Garcia.
O chefe da Casa Civil, Douglas Borba, o secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca, e o professor da UFSC Luiz Felipe Ferreira, que ficará à frente da Controladoria Geral do Estado, acompanharam o ato na Sala de Reuniões da Presidência. 
Sobre a reforma administrativa
A Secretaria da Comunicação disponibilizou em www.reformaadministrativa.sc.gov.br um material multimídia com textos, vídeos e áudios e o projeto de lei complementar na íntegra, além de artigos do governador e de secretários sobre o assunto. O portal vai ser alimentado no decorrer da semana com outros depoimentos em diferentes plataformas.
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