sexta-feira, 14 de julho de 2017

BRASIL



PA:Déficit habitacional do estado é tema de fórum, em Belém

Fórum debateu os entraves burocráticos para o financimento de moradias populares no estado (Foto: Divulgação)
Fórum debateu os entraves burocráticos para o financimento de moradias populares no estado (Foto: Divulgação)
A região metropolitana de Belém possui o maior déficit habitacional do Brasil. Segundo a pesquisa realizada pela Fundação João Pinheiro, baseada em estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), para modificar essa realidade
serão necessários pelo menos 80 mil unidades habitacionais.
Neste sentido, discutir formas de viabilizar o setor da construção civil é uma urgência de impacto social. Buscando soluções para desburocratizar o setor e estimular obras na região, Belém sediou na sexta-feira (14) o Fórum Norte e Nordeste da
Indústria da Construção (FNNIC), na Fiepa.
Na ocasião, o vice-presidente Nacional de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, informou que o banco tem para investimento em habitação para a região Norte até final de 2017 o valor de R$ 2 bilhões, além do valor de investimento do FGTS, de R$ 600 milhões. “Do valor do FGTS, R$ 200 milhões já foram contratados, e temos R$ 400 milhões disponíveis para contratação”, afirmou.

FONTE: G1 PA

MUNDO

Ex-presidente do Peru Ollanta Humala é preso devido a caso Odebrecht


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Humala e Heredia deixaram sua casa de carro e foram até o tribunal para se entregarem LUKA GONZALES/AFP/JC
A Justiça do Peru determinou nesta quinta-feira (13) a prisão preventiva, por 18 meses, do ex-presidente peruano Ollanta Humala (2011-2016), 55, e de sua mulher, a ex-primeira-dama Nadine Heredia, 41. Eles são acusados de lavagem de dinheiro por conta do recebimento de caixa dois vindo da construtora brasileira Odebrecht durante as campanhas eleitorais de 2006 (em que Humala perdeu para Alan García) e de 2011 -quando venceu Keiko Fujimori.


Trata-se do primeiro dirigente de um país latino-americano, ainda que já não mais exercendo o cargo, que irá para a prisão por causa de desdobramentos das delações da Odebrecht no decorrer da Operação Lava Jato. A sessão que decidiu pela prisão foi longa. Na noite de quarta-feira (12), a Promotoria entrou madrugada adentro para apresentar sua acusação.
O julgamento foi, então, interrompido e retomado na tarde de quinta (13).O juiz Richard Concepción Carhuancho levou cinco horas para demonstrar que, segundo sua avaliação, haviam sido apresentados fatos novos que apontavam para a possibilidade de Humala deixar o país -afinal, sua mãe, mulher e filhas haviam viajado recentemente- e de ele e Heredia tentarem atrapalhar as investigações em curso.Pela manhã, Humala deu breves declarações, afirmando ser inocente e dizendo "estar tranquilo" com relação à decisão da Justiça.

 O casal não esteve presente à sessão e assistiu pela TV, em sua casa, cercada de manifestantes desde o início da tarde. Foram representados, no tribunal, por seus advogados, Julio César Espinoza e Wilfredo Pedraza.Pouco depois das 23h de Brasília (21h em Lima), Humala e Heredia deixaram sua casa de carro e foram até o tribunal para se entregarem. Em mensagem numa rede social, o ex-presidente afirmou que a decisão é a "confirmação do abuso de poder, ao que nós faremos frente em defesa do direito de todos".Ainda não há informações de para qual centro de detenção o casal seria levado.

Segundo o pedido da Procuradoria, a prisão preventiva se justifica para evitar que Humala não faça o mesmo que outro ex-presidente, Alejandro Toledo (2001-2006), que se encontra foragido nos EUA e é acusado de receber subornos seu mandato.A Odebrecht ainda tem obras em andamento no país, e sua continuidade está sob avaliação da Justiça.A Procuradoria também reforçou o pedido de prisão do casal após apresentar evidências de que Heredia havia aberto recentemente duas contas no exterior, no nome das duas filhas menores do casal, Illariy e Nayra.

Apesar de o depósito inicial ser baixo, o promotor afirmou que eram indício de que poderiam ser usadas para depositar verba para manter a família no exterior, em caso de fuga.

Segundo informações entregues pela Odebrecht ao Departamento de Justiça dos EUA, a construtora brasileira teria pagado, apenas no Peru, entre 2005 e 2014, mais US$ 20 milhões, entre caixa 2 e subornos.O pedido de prisão preventiva de Humala foi feito a partir da delação de Marcelo Odebrecht, que afirmou ter destinado US$ 3 milhões para as campanhas eleitorais de Humala. O ex-presidente também é acusado de receber verba ilícita da Venezuela.

Os demais pagamentos da Odebrecht no país andino também abrangem, além dos mandatos de Toledo e Humala, o de outro ex-presidente, Alan García (2006-2011), ainda não chamado a dar explicações pela Justiça peruana.
Para o jornalista peruano Gustavo Gorriti, especializado em desvios de verbas e representante em seu país das investigações sobre a Lava Jato e os Panamá Papers, a Procuradoria peruana não tem agido da melhor forma."Eles escolheram primeiro um dos envolvidos mais frágeis politicamente, que é Alejandro Toledo, para levar quase toda a culpa.

Agora acusam Humala com base em caixa 2, quando o maior escândalo é montante de dinheiro envolvido em desvio de verbas de obras públicas no Peru. Essa investigação está, no momento, em segundo plano. Isso que ocorreu hoje mais parece uma encenação", disse à reportagem.

Durante toda a tarde de quarta e o dia desta quinta, houve concentração de manifestantes do lado de fora do tribunal, no centro da capital, Lima, com cartazes contra e a favor da prisão do ex-casal presidencial.A repercussão dentro do Peru, com lados polarizados, demonstrou um cenário parecido ao do anúncio, no Brasil, da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar de se tratarem de casos diferentes em relação aos motivos que levaram à decisão do Poder Judiciário de cada país.O atual presidente, Pedro Pablo Kuczynski, não se pronunciou até o momento.

Fonte: Jornal do Comércio 


POLÍTICA

TRF-1 manda Geddel para prisão 

domiciliar mesmo sem tornozeleira

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O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), determinou que o ex-ministro Geddel Vieira Lima seja liberado da Penitenciária da Papuda mesmo sem tornozeleira eletrônica. Autor da decisão que transfere Geddel para a prisão domiciliar em Salvador, o magistrado decidiu que a ausência do equipamento de monitoramento em Brasília não deveria impedir a transferência do peemedebista.

A decisão do juiz veio após ele ter sido informado, por meio de nota, pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) do Distrito Federal, ligada à Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social (SSP/DF), que não havia tornozeleira eletrônica disponível. "O documento condiciona a liberação de Geddel Vieira Lima ao uso de uma tornozeleira eletrônica", havia dito a secretaria.


Considerando que Geddel vai ficar recolhido em casa em Salvador, o desembargador determinou que Superintendência Regional da Delegacia da Polícia Federal no Estado da Bahia aplique a tornozeleira eletrônica em um prazo de 48 horas.

Novo pedido de prisão

Hoje, o Ministério Público Federal pediu nova prisão preventiva contra Geddel Vieira Lima. Para os procuradores Anselmo Lopes e Sara Moreira Leite novos elementos colhidos na investigação mostram que Geddel cometeu os crimes de exploração de prestígio e tentou embaraçar às investigações.

Os procuradores se baseiam nos depoimento do corretor Lúcio Bolonha Funaro e de sua esposa, Raquel Pitta. Os dois detalharam os contatos feitos pelo ex-ministro.

Fonte:
Agência Estado




Peru




Ex-presidente do Peru Ollanta Humala é preso por corrupção no caso Odebrecht



Humala e sua mulher foram sentenciado a 18 meses de prisão preventiva por lavagem de dinheiro


Ollanta Humala



Ollanta Humala torna-se assim o segundo ex-mandatário peruano na prisão. EFE


O ex-presidente do Peru Ollanta Humala e sua mulher, Nadine Heredia, se entregaram na noite de quinta-feira (14) à polícia, após o juiz Richard Carhuancho, da Primeira Vara de Investigação Preparatória Nacional do Peru, decretar a prisão preventiva do casal por 18 meses. Ambos são acusados de lavagem de dinheiro, relativa a doações feitas pelo grupo Odebrecht para o Partido Nacionalista nas campanhas presidenciais de 2006 e 2011, quando Humala era o candidato.
O juiz chegou a expedir uma ordem de captura nacional e internacional contra o casal, com medo de que eles fugissem do país. Isto porque Nadine Heredia foi nomeada no final de 2016 como diretora do escritório de ligação da FAO na sede da ONU em Genebra, a pedido de José Graziano da Silva, ex-diretor do programa Fome Zero durante o Governo do Partido dos Trabalhadores, e diretor-geral da FAO. Mas não foi necessário. Durante toda a tarde, eles permaneceram em sua residência, no bairro de Surco, acompanhando os pormenores da audiência que decidiu seu destino. Conhecida a decisão do juiz, saíram juntos de casa e se dirigiram ao Palácio de Justiça, no centro de Lima. Passaram a primeira noite na carceragem do Poder Judiciário, à espera de que seja decidido quais centros de detenção os receberão definitivamente.
No trajeto, ambos tiveram tempo de publicar suas reações no Twitter. Humala escreveu que “esta é a confirmação do abuso de poder, que nós enfrentaremos, em defesa dos nossos direitos e dos direitos de todos”. Pouco antes, Heredia havia dito: “Apesar da arbitrariedade, estamos aqui, confiamos em que esta decisão será revertida, por uma questão de justiça. Confiamos em nosso país!”.
O pedido da prisão foi apresentado pelo procurador provincial Germán Juárez Atoche, com base em elementos incluídos recentemente no processo, como as declarações de Jorge Barata, ex-representante da Odebrecht no Peru. Segundo relato de Barata a um grupo de promotores que viajaram ao Brasil para interrogá-lo, em meados de 2010 ele recebeu um telefonema em que Marcelo Odebrecht o instruía a fazer doações para a campanha eleitoral de Humala, atendendo a um pedido expresso do PT brasileiro. Na época, o Governo Lula e a megaempreiteira mantinham uma espécie de caixa comum, a cargo do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, identificado como “Italiano” nas planilhas da empresa. Humala precisava de mais recursos para enfrentar rivais como Keiko Fujimori, Alejandro Toledo e o agora presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski.

peru




Ex-presidente do Peru Ollanta Humala e sua mulher se entregam para cumprir prisão preventiva

Juiz decretou prisão preventiva de 18 meses para o casal por lavagem de dinheiro relacionada a doações irregulares de campanha da Odebrecht.


Por France Presse


O ex-presidente peruano Ollanta Humala (segundo, à direita) e sua mulher, Nadine Heredia, se entregam em Lima (Foto: Luka Gonzales / AFP Photo)



O ex-presidente peruano Ollanta Humala (segundo, à direita) e sua mulher, Nadine Heredia, se entregam em Lima (Foto: Luka Gonzales / AFP Photo)



ex-presidente Ollanta Humala e sua mulher, Nadine Heredia, chegaram na noite desta quinta-feira (13) aoTribunal Penal Nacional, em Lima, para se entregar, após um juiz decretar 18 meses de prisão preventiva para o casal por lavagem de dinheiro relacionada a doações irregulares de campanha da Odebrecht.
Humala e sua mulher deixaram a residência da família no distrito de Surco, depois de ouvirem a decisão do juiz, e se dirigiram em um comboio acompanhados por seus militantes e pela polícia.
O juiz Richar Concepción determinou a prisão preventiva do ex-presidente e sua esposa por um período de 18 meses, enquanto procuradores preparam acusações formais de lavagem de dinheiro contra os dois.
Richard Concepción, que analisa as denúncias de pagamento de propinas e contribuições irregulares no Peru pela Odebrecht, atendeu ao requerimento do promotor Germán Juárez, que argumentou que o casal deveria ser preso antes do jugamento para evitar que eles fugissem ou interferissem na investigação.
"Uma ordem internacional de captura imediata foi emitida", explicou o juiz ao anunciar sua decisão.
O ex-presidente escreveu na sua conta no Twitter que a prisão preventiva é "a confirmação do abuso do poder, que nós faremos frente, em defesa dos nossos direitos e dos direitos de todos".
Já sua esposa escreveu: "agradeço aos quem não condenam antes do tempo e que acreditam na inocência até que existam provas, que hoje não foram apresentadas". Nadine Heredia acrescentou que "apesar da arbitrariedade estamos aqui, confiamos em que esta decisão será revertida por justiça. Confiamos no nosso país".
O advogado do casal, Wilfredo Pedraza, antecipou que, apesar de negar as acusações, Humala e Nadine se apresentariam às autoridades. "Eles não estão fugindo. Nunca tiveram a intenção de fugir", garantiu.
Em fevereiro, o mesmo juiz ordenou a prisão preventiva do ex-presidente Alejandro Toledo pelos supostos subornos da Odebrecht.
O pedido do procurador Germán Juárez, que investiga o casal há mais de dois anos, é fundamentado nas declarações do empresário Marcelo Odebrecht, diretor da empreiteira Odebrecht, que afirmou que entregou US$ 3 milhões para a campanha presidencial que levou Humala ao poder em 2011. Humala governou o país até 2016.
Em abril, Odebrecht declarou em Curitiba que apoiou Humala a pedido do PT. Humala nega qualquer contribuição econômica da Odebrecht.
Um dos advogados de Humala, Julio César Espinoza, disse à emissora de rádio "RPP Noticias" que só soube do pedido do promotor "pela imprensa". "Não fomos notificados oficialmente, nem sabemos o conteúdo do requerimento. Estamos atentos para que isso ocorra para analisá-lo e discuti-lo como corresponde na audiência", afirmou.
O advogado disse que seus clientes pedem ao juiz "que atue de maneira imparcial e não influenciado por qualquer pressão" e lembrou que em novembro do ano passado também foi expedido um pedido de prisão preventiva para Heredia, mas o mesmo magistrado o rejeitou.

Propina em 12 países

Em acordo de leniência firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, derivado das investigações da Lava Jato, a Odebrecht admitiu ter pago em propina US$ 788 milhões entre 2001 e 2016 e a Braskem, US$ 250 milhões entre 2006 e 2014, a funcionários do governo, representantes desses funcionários e partidos políticos do Brasil e de outros 11 países. Para o órgão dos EUA, é o "maior caso de suborno internacional na história".
A construtora brasileira pagou propina para garantir contratos em mais de 100 projetos em Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justiça dos EUA.

POLITICA




Goiânia: capital verde do Brasil






Capital do Estado de Goiás, Goiânia figura entre as cidades com melhor índice de qualidade de vida do país. Município brasileiro com maior área verde por habitante (94 m²) e detentor do segundo maior quantitativo proporcional do mundo (precedido apenas de Edmonton, no Canadá, com taxa de 100 m²), a cidade, de apenas 80 anos, destaca-se por implementar um modelo de desenvolvimento urbano aliado à consistente política de responsabilidade ambiental. 

Além do grande número de áreas verdes, que supera em quase oito vezes a taxa preconizada pela Organização das Nações Unidas (12 m²), a capital goiana é a cidade brasileira com maior quantitativo de árvores em vias públicas. Possui a melhor infraestrutura urbana do Brasil (IBGE/2012), o maior parque de diversões público da América Latina e, em breve, terá o maior parque linear do mundo: o Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama)

Audaciosos projetos socioambientais contribuíram para que a Comissão Europeia e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) escolhessem o município como um dos integrantes da lista de cidades mundialmente sustentáveis. Desde 2011, Goiânia faz parte da Rede Urbelac de Cidades Sustentáveis, destinada ao desenvolvimento de programas que visam a melhoria da qualidade de vida e promovam a colaboração entre cidades de porte intermediário. Assim como a italiana Florença e a espanhola Bilbao, a Capital de Goiás comunica experiências de trabalho e serve de referência prática para outras localidades que visam o desenvolvimento aliado à responsabilidade ambiental.

A rede da qual Goiânia faz parte é composta por municípios que têm população estimada entre 300 mil e dois milhões de habitantes, situadas na América Latina, Caribe e Europa. Também a integram as cidades de Bilbao (Espanha), Florença (Itália), Trujillo (Peru), Bucaramanga (Colômbia) e Manaus (Brasil). Todas se articulam para identificar estratégias e programas inovadores de desenvolvimento urbano sustentável e integrado, com ações específicas para as áreas de meio ambiente, requalificação urbana, geração de renda e gestão. 

POLITICA




Comurg remove 7 mil toneladas de entulhos durante Mutirão de Campinas

Atualizado em 10/07/2017 17:46
Trabalhos de asseio em geral realizados durante a frente de serviços representam 2,5 milhões de metros quadrados




A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) apresentou balanço positivo de serviços realizados no último Mutirão da Prefeitura de Goiânia. Os moradores de Campinas e região foram beneficiados com ações de limpeza e ornamentação. Ao todo, a Companhia removeu 7 mil toneladas de entulhos e galhos durante a frente de serviços. De acordo com dados da própria Comurg, os trabalhos de asseio em geral somam mais de 2,5 milhões de metros quadrados de serviços executados.
Para o presidente da Companhia, Denes Pereira, as ações de limpeza são práticas realizadas diariamente nos bairros de Goiânia, mas os Mutirões dão uma dinâmica diferenciada e exigem uma atividade mais intensa do comando operação. 'As melhorias na região continuaram também na limpeza de mananciais e nas raspagem de terra das ruas e avenidas. A Comurg realizou também na região de Campinas o frisamento de gramas em calçadas', explica.
Dennes Pereira salienta ainda que a gestão de prefeito Iris Rezende se preocupa com a conscientização da população. 'Trabalhar mais próximo do povo é uma prioridade da Prefeitura. Não apenas com a limpeza das ruas, mas também com os trabalhos de conscientização da população, para que não deposite lixo em locais impróprios, comprometendo a segurança, o visual do bairro e, principalmente, a saúde dos moradores. Este trabalho de alerta também realizado durante os Mutirões', finaliza.
Principais ações da Comurg durante Mutirão: 
Remoção de entulhos ..............5982 t
Remoção de galhos e troncos.....640 t
Roçagem mecânica .................720.000 m2
Poda de árvore.........................690 unidades
Poda de grama ........................732 mil m2
Capina manual.........................148.723 m2
Varrição de vias........................855.525 m
Limpeza de manancial .............192.000 m2
Pintura de meio-fio....................297.446 m
Silvio Sous, da editoria de Urbanização


POLITICA





Iris Rezende quer incrementar o turismo ambiental em Goiânia

Escrito em 14/07/2017 15:54
Revitalização dos parques existentes, continuidade de obras ambientais e a implantação de novas unidades de conservação estão entre as metas do prefeito para desenvolver a atividade turística da Capital






Em vistoria às obras de revitalização e requalificação do Parque Cascavel, localizado na região Sudoeste da Capital, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, revelou o interesse em desenvolver a atividade turística ambiental da capital goiana. Na visita, que ocorreu na tarde desta quinta-feira, 13, o chefe do Executivo Municipal deixou claro como o trabalho será realizado. “O nosso objetivo é criar pontos turísticos e, assim, atrair ainda mais turistas para a cidade”, afirmou, acrescentado que a revitalização de parques, a continuidade das obras do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama) e a implantação de novas unidades de conservação são algumas das ações para incrementar a área.
 
Durante a visita, Iris Rezende ressaltou que tem uma verdadeira paixão pela natureza e, consequentemente, por sua preservação. “Minha dedicação para com o meio ambiente pode ser comparada com a minha gestão passada, quando Goiânia contava apenas com cinco parques e com muito trabalho urbanizamos outras 23 áreas verdes”. O prefeito disse também que vai revitalizar os parques existentes na cidade e implantar outros. “Nosso objetivo é embelezar a cidade de tal forma que não atenda apenas os moradores de cada região, mas sim de toda Capital e, claro, nossos visitantes”, disse.
 
Assim que vistoriou as obras do Parque Cascavel, Rezende visitou as unidades em construção do Puama, que é implantado na Capital por intermédio de uma parceria entre a Prefeitura de Goiânia e o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), e conta com ações de urbanização de um parque linear ao longo do Ribeirão Anicuns e do Córrego Macambira. “Fico extremamente satisfeito, enquanto prefeito, por poder proporcionar benefícios de tamanha magnitude à cidade”, revelou Iris, ao visitar o espaço onde está sendo construído o Núcleo Socioambiental do Puma, localizado no Setor Novo Horizonte.
 
Atualmente, Goiânia já pode usufruir de três setores do Puama, que já foram entregues à população. Entre eles, o Parque Ambiental Macambira (Setor Faiçalville), o Parque de Vizinhança (Loteamento Faiçalville) e o Parque Municipal Bernardo Elis (Setor Celina Park). Além das unidades, o Puama conta ainda com equipamentos nas áreas de Infraestrutura, Educação, Saúde e Esporte. “Com esse projeto e muitos outros, conseguimos recuperar áreas que estavam invadidas e degradadas e, com isso, promovemos a urbanização delas. Mas, a preocupação deve ser mais intensa com a preservação das nossas riquezas naturais. Elas não são apenas enfeites da cidade, elas são vida”, destacou o prefeito.
 
Texto e fotos: Mauro Júnio, da Diretoria de Jornalismo

politica





Viveiros da Comurg utilizam 70% de objetos recicláveis para produção de mudas

Atualizado em 14/07/2017 17:39
Presidente cumpre agenda de visitas às unidades para inspecionar os trabalhos e conscientizar servidores sobre a importância ambiental deles para a cidade






O presidente da Comurg, Denes Pereira, visitou na manhã desta sexta-feira, 14, o Viveiro dos Buritis, no residencial Kátia e aproveitou para inspecionar as instalações locais. A agenda faz parte do cronograma de vistoria in loco e também objetiva a conscientização dos servidores da importância ambiental deles para a Capital. Atualmente, o órgão conta com quatro viveiros com foco na produção de mudas ornamentais e de árvores, utilizando mais de 70% de objetos recicláveis, com produção de cerca de 80 mil unidades por mês.

Essa é a segunda vistoria realizada nesta semana, sendo que a primeira aconteceu ontem no Viveiro Redenção, no setor Pedro Ludovico. A visita iniciou às 8h com os técnicos ambientais apresentando a estrutura física da área até chegar à estufa de produção. Na caminhada, a equipe passou pelos escritórios e pode observar os equipamentos utilizados na qualidade dos serviços prestados e a situação de limpeza do local. Depois, seguiu até o Galpão de Trabalho onde são produzidos os substratos. Próximo dali, está a área de reciclagem, onde acontecem as atividades de recebimento e tratamento das embalagens recicláveis. Depois, seguiu para o canteiro de produção até chegar ao local de produção de mudas no chão, conhecido como engorda.

Arborização
Nos viveiros da Comurg são produzidas diariamente inúmeras mudas ornamentais e todas são usadas no embelezamento da cidade. Denes Pereira explica a importância da arborização planejada, desde o preparo até o transporte das mudas como também o plantio. “As mudas contemplam árvores adequadas para cada região e não podem concorrer com a fiação elétrica aérea. São espécies de pequeno a médio porte, podendo ocasionalmente serem utilizadas árvores de grandes portes no caso do espaço permitir seu plantio”, diz.

Os Viveiros Meia ponte, no Jardim Novo Mundo; Viveiro Nova Esperança, no Aterro Sanitário; Viveiro Redenção, no setor Pedro Ludovico; e Viveiro dos Buritis, no residencial Kátia, contam com produção de mudas de árvores, mudas de forração, mudas ornamentais e palmeiras nobres.

Silvio Sous, da editoria de Urbanização
Foto: João Araújo

POLÍTICA GO


Assassino do prefeito de Alto Paraíso é condenado a 19 anos de prisão

Ary Abadia Garcez vai responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima


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Foto: Reprodução


O marceneiro, Ary Abadia Garcez, 60 anos, foi condenado a 19 anos de prisão por ter assassinado o então prefeito de Alto Paraíso, Goiás,  Divaldo Wiliam Rinco (PSDB). O crime aconteceu em 2010. Divaldo conversava com um homem em frente a um bar quando recebeu pelo menos dois tiros, um na boca e outro no tórax. A decisão da justiça foi tomada na quinta-feira (13/7), após Garcez ir a júri popular. O julgamento durou mais de 14 horas.

De acordo com a sentença da juíza Ana Tereza Valdemar da Silva, da comarca de Alto Paraíso. Garcez vai cumprir a pena inicialmente em regime fechado. Ele irá responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Ary Garcez é pai de Humberto Garcez, um ex-vereador da cidade com quem o prefeito tinha desavenças. Divaldo William Rinco estava no terceiro mandato. Ele foi prefeito anteriormente de 1993 a 1996 e de 2001 a 2004.

O crime

Divaldo estava com amigos e secretários em um bar, onde discutia estratéfias de campanha do então candidato a governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB). Testemunhas contaram que Ary já estava no bar, tomando cerveja com um amigo, quando o grupo do prefeito chegou. 

Quando já haviam poucas pessoas com o prefeito, horas mais tarde, Ary teria chamado Divaldo para conversar do lado de fora do bar. Os dois se falaram por 15 minutos nas proximidades do estabeleximento, quando amigos do prefeito ouviram os tiros. Divaldo chegou a ser levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.  
Em 2011, Garcez ficou frente a frente com a justiça para esclarecer o caso. Na época, ele negou todas as acusações e disse não saber quem era o autor dos disparos. O marceneiro disse que na data do crime, 2 de setembro de 2010, conversou normalmente com o prefeito. Segundo o acusado, ele e Divaldo teriam saído do estabelecimento para conversar sobre a campanha eleitoral do deputado federal Cláudio Meirelles (PR-GO), sugerindo apoio por parte do político. Na versão de Ary, ele já estava saindo do bar quando ouviu os primeiros disparos. 

Ary contou ainda que logo depois foi abordado por dois homens, um deles armado, que o amarraram e o colocaram dentro de um caminhão. Segundo ele, a dupla o deixou próximo ao Distrito Federal. No entanto, Ary foi preso pela Polícia Civil quatro meses depois, em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde já estava trabalhando como jardineiro.

Fonte: Correio Braziliense