sexta-feira, 14 de julho de 2017

ESPORTE




Após inúmeros pedidos de ingressos, Mayweather troca número de celular

Lendário pugilista de 40 anos prevê platéia recheada de celebridades para confronto diante de McGregor: "Barack Obama deverá estar lá. Donald Trump deverá estar lá"



Por Nova York, EUA


Floyd "Money" Mayweather Jr. e Conor McGregor farão no dia 26 de agosto na T-Mobile Arena, em Las Vegas, um dos mais aguardados embates da atualidade no boxe. De um lado, um pugilista invicto em sua carreira com 49 vitórias em 49 lutas. Do outro, um astro do UFC. A união dos dois mundos está chamando atenção de fãs ao redor do globo e, é claro, a previsão é de encher a arena, com capacidade para 20 mil pessoas. Os ingressos, por exemplo, variam de R$ 1,6 mil a R$ 32 mil. Portanto, os amigos mais próximos dos lutadores estão pedindo bilhetes para assistirem ao "show". Pelo menos é o que conta o Mayweather. Segundo ele, os pedidos foram tantos que foi necessário alterar seu número de celular.
Além disso, Floyd disse esperar uma platéia completamente recheada de celebridades.
- Barack Obama deverá estar lá. Donald Trump deverá estar lá. Estou certo de que será um evento recheado de estrelas - falou ao "TMZ Sports".
Floyd Mayweather May-Mac Brooklyn (Foto: Getty Images)
Floyd Mayweather abre os braços em busca de apoio da torcida, no Brooklyn (Foto: Getty Images)
O site americano procurou Obama, mas não conseguiu contato. Recentemente, Dana White disse que Trump comentou com ele que tinha 100% de interesse em ir à luta, contudo, talvez preferisse não ir para não "arruinar o evento" com as necessidades de segurança de uma operação como essa.

Floyd Mayweather e Conor McGregor se encontraram pela terceira vez nesta quinta-feira, no Barclay's Center, no Brooklyn, em Nova York, para promover a luta de boxe. "Money" chamou a atenção ao fazer uma chuva de dólares, e o irlandês alfinetou: "nota de um dólar"




ESPORTE





Caio Ribeiro diz que Fla sofreu com ausência de Guerrero: "Ele é decisivo"

Comentarista diz que, diferente de Damião, o peruano traz mais preocupação aos rivais e cria mais oportunidades. Roger vê boas opções no banco do Rubro-Negro


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ESPORTE







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Atacante do Coritiba recebeu 15 jogos de suspensão por expulsão diante do Bahia. Caio Ribeiro diz que jogador deve pedido de desculpas a companheiros e torcida



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POLITICA






Triplos-duplos, tênis e plateia vip: Lonzo e as noites de estrela em Vegas

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POLITICA




Texto aprovado da LDO blinda Mais Médicos e outras despesas do contingenciamento

O parecer ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovado nesta quinta-feira (13) no Plenário do Congresso Nacional, proíbe o bloqueio de recursos direcionados para o programa Mais Médicos, medida que não constava do texto enviado pelo governo.
O programa irá fazer parte de um dos anexos da lei que elenca todas as despesas não contingenciáveis. O texto original já trazia uma lista delas, que foi complementada pelo Congresso com mais seis tipos de despesa.
Além do Mais Médicos, não poderão sofrer limitação os recursos para o projeto de transposição do rio São Francisco; para os programas nuclear e de construção do submarino nuclear, ambos da Marinha; para a implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron); e para despesas do Fundo Nacional da Criança e do Adolescente.
Inicialmente, o relator da LDO, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), havia rejeitado todas as emendas que buscavam blindar qualquer tipo de despesa. Na avaliação dele, o governo já trabalha com um orçamento muito engessado. Mas na votação do relatório na Comissão Mista de Orçamento, ontem, os deputados e senadores decidiram rever essa posição.
“O Brasil deve ter um dos orçamentos públicos mais rígidos do mundo, e a margem vai se estreitando paulatinamente”, criticou Pestana. Ele lembrou que, nos últimos anos, o governo vem vetando as tentativas do Congresso de ampliar o anexo das despesas não contingenciáveis.
Campanha eleitoral
Outra novidade do relatório final aprovado é a obrigação, para a lei orçamentária, incluir reserva específica para as despesas com a campanha eleitoral de 2018, ano de eleições gerais. Esse ponto, segundo Pestana, visa garantir recursos caso o Congresso aprove o financiamento público de campanha, um dos temas da reforma política em discussão na Câmara.
O deputado optou por não determinar valor, para não atropelar o debate na Câmara. Pela redação proposta por ele, os recursos para a campanha vão sair do valor que será destinado às emendas de bancada de execução obrigatória, que vão somar cerca de R$ 5 bilhões em 2018. Durante a análise da proposta orçamentária, no segundo semestre, os parlamentares vão definir quanto deste valor será destinado às emendas e quanto irá para a campanha eleitoral.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Pierre Triboli

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Congresso aprova crédito para emissão de passaporte; texto vai à sanção

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (13) o projeto que permitirá à Polícia Federal (PF) retomar a emissão de passaportes, suspensa desde o final de junho.
O texto reforça o orçamento da PF em R$ 102,4 milhões, o que vai garantir o serviço até o final do ano. O projeto do governo (PLN 8/17) foi relatado pelo deputado Delegado Francischini (SD-PR) e agora irá à sanção presidencial.
A PF interrompeu o serviço sob a alegação de falta de recursos. A suspensão gerou muitas críticas ao governo, que se mobilizou para aprovar a proposta duas semanas após seu envio ao Congresso.
A suplementação orçamentária será financiada com recursos do Tesouro Nacional. Para evitar que a despesa afete a meta de resultado primário deste ano (deficit de R$ 142 bilhões para a União), haverá um corte, no mesmo montante da suplementação, na verba destinada à participação do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU).
O orçamento deste ano reservou R$ 145 milhões para a confecção dos passaportes, valor integralmente empenhado até junho. A PF faz, em média, 8 mil atendimentos por dia de pessoas que requisitam passaporte. Elas pagam uma taxa de R$ 257,25 pela versão comum do documento (cor azul). Os recursos arrecadados deveriam financiar as emissões, mas foram contingenciados para cumprimento da meta fiscal do ano.
Educação
Inicialmente, o projeto enviado pelo governo previa, como fonte para a suplementação orçamentária da PF, o cancelamento de recursos do Ministério da Educação. Mas tanto o presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Dário Berger (PMDB-SC), como o deputado Francischini criticaram a medida. Depois de conversas com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ficou decidido que a educação seria preservada.
O líder do Psol, deputado Glauber Braga (RJ), afirmou que o novo corte também prejudica o País. “O Brasil já tem um compromisso com a ONU de milhões de reais. O que está se fazendo é um paliativo que não resolve o problema”, disse.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Pierre Triboli

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Comissão discute desenvolvimento do município sergipano de Poço Redondo

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia realiza hoje um seminário em Sergipe, para discutir a situação socioeconômica e ambiental do município de Poço Redondo (SE).
“O município de Poço Redondo, localizado no sertão sergipano, possui um grande número de assentamentos”, explica o deputado João Daniel (PT-SE), que propôs a realização do evento.

O objetivo do seminário é debater com órgãos governamentais e organizações da sociedade civil propostas para garantir o desenvolvimento da região, a geração de renda das famílias e o processo da produção agroecológica.

Debatedores
Foram convidados, entre outros, o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) em Sergipe, representantes dos ministérios da Integração Nacional e do Desenvolvimento Social, da prefeitura de Poço Redondo; da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Sergipe, da Companhia de Saneamento de Sergipe, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Sergipe, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do estado.
O seminário será realizado a partir das 9 horas, no Teatro Raízes Nordestinas, em Poço Redondo.
Da Redação - ND

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Congresso mantém vetos presidenciais analisados nesta quinta-feira

Vetos mantidos tratam de temas como terceirização, setor elétrico e controle de zoonoses. Os vetos destacados pelos partidos para votação em separado, referentes a outros nove projetos, serão analisados em agosto
O Congresso Nacional manteve, em sessão conjunta nesta quinta-feira (13), os vetos a dispositivos de seis propostas (projetos de lei e medidas provisórias). Por acordo de lideranças, os itens destacados pelos partidos para votação em separado, referentes a outros nove projetos, serão analisados em agosto com votação pelo painel eletrônico.
A rigor, os vetos trancam a pauta do Congresso se não analisados, o que inviabilizaria a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, mas o entendimento proposto pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, permitiu que esses vetos destacados sejam votados apenas em agosto.
Essa solução foi sugerida por ele após protestos de líderes partidários que tiveram seus destaques indeferidos pelo presidente devido à ausência em plenário do autor.
Terceirização
Um dos vetos mantidos foi imposto ao Projeto de Lei 4302/98, que estende a terceirização a todas as atividades das empresas contratantes e aumenta o tempo do contrato temporário. A matéria foi transformada na Lei 13.429/17.
Esse veto retirou a possibilidade de acordo ou convenção coletiva de trabalho estender o prazo de contrato de trabalho temporário. Segundo o Poder Executivo, será mantida a segurança jurídica dessa forma de contratação e do contrato de trabalho por prazo indeterminado.
Energia
Também foram mantidos diversos vetos a dispositivos do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 735/16, sobre mudanças na legislação do setor elétrico, transformado na Lei 13.360/16.
Entre os itens vetados e mantidos está a criação de um programa de modernização do parque termoelétrico movido a carvão mineral nacional para beneficiar usinas implantadas entre 2023 e 2027 com tecnologias que reduzissem a emissão de gases do efeito estufa.
Na justificativa de veto, a Presidência da República argumenta que isso estimularia uma matriz energética que vai de encontro a acordos internacionais dos quais o País é signatário.
Outro artigo vetado permitia ao concessionário de geração requerer a rescisão de seus contratos de concessão se estivesse com mais de três meses de atraso no cronograma de implantação da usina.
O dispositivo ainda liberava o concessionário de algumas obrigações, como o pagamento do Uso do Bem Público (UBP), taxa que incide sobre produtores de energia elétrica que utilizam potencial hidráulico, e permitia a restituição de 70% das garantias dadas no contrato de concessão.
Para vetar o trecho, o governo justificou que ele concede “anistia injustificada” e transmite um sinal regulatório equivocado para futuros leilões.
Turismo
Os parlamentares mantiveram ainda veto total ao Projeto de Lei 5559/09, do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que incluía o turismo receptivo entre os beneficiários da Lei Rouanet (Lei 8.313/91), de incentivo à cultura.
Segundo o Executivo, o veto foi necessário porque a legislação atual já possui instrumentos que contemplam o desenvolvimento dos produtos turísticos com conteúdo cultural.
Cães e gatos
Foi mantido ainda o veto parcial ao Projeto de Lei 1376/03, transformado na Lei 13.426/17, que cria uma política de controle de natalidade de cães e gatos.
O dispositivo vetado previa um prazo para que os municípios sem unidades de controle de zoonoses se adaptassem à lei. Segundo a justificativa do veto, o dispositivo viola a autonomia municipal.
Ficou de fora da lei também dispositivo que determinava que as despesas com a implementação do programa deveriam correr por conta de recursos provenientes da seguridade social da União. O artigo foi vetado por vincular recursos da seguridade social a programa não relacionado diretamente à saúde.
Identidade única
Em relação ao Projeto de Lei 1775/15, do Poder Executivo, que cria a Identificação Civil Nacional (ICN), o Parlamento manteve dois vetos. O texto, transformado na Lei 13.444/17, criou essa identidade para juntar vários dados em um único documento.
Um dos pontos vetados garantia a gratuidade da nova identificação e o outro atribuía à Casa da Moeda a exclusividade para a implantação e fornecimento do documento.
O Executivo argumenta que a centralização e exclusividade de impressão do documento poderia representar custos logísticos adicionais para a Casa da Moeda, enquanto a gratuidade da primeira via do documento representaria impacto orçamentário sem estimativa para os próximos exercícios.
Correios
O Congresso manteve o veto total ao Projeto de Lei 7691/14, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que mudava a forma de tributação das empresas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), como papelarias e livrarias.
Essa nova tributação seria de acordo com percentual sobre a remuneração de venda do serviço postal e não por intermediação de negócios.
O governo justificou o veto em razão da redução de receita dos Correios e da possibilidade de gerar controvérsias judiciais e insegurança jurídica, além de representar redução da base de cálculo de tributos municipais e federais.
Vetos destacados
Confira os vetos destacados que serão votados em agosto:
  • Veto 49/16 - ao PL 4692/12, do deputado Ricardo Izar (PP-SP), que regulamenta o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes;
  • Veto 50/16 - ao PLN 2/16 (LDO 2017), do Executivo, que institui a Lei de Diretrizes Orçamentárias;
  • Veto 2/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 744/16, que faz mudanças na forma de escolha da direção da Empresa Brasil de Comunicação (EBC);
  • Veto 3/17 - ao Projeto de Lei 742/11, do deputado André Figueiredo (PDT-CE), que permite às empresas contratantes de jovens aprendizes matriculá-los em cursos técnicos na área esportiva;
  • Veto 5/17 - ao Projeto de Lei 2020/07, da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que regulamenta procedimentos de segurança em casas noturnas e eventos com grande número de pessoas;
  • Veto 9/17 - ao Projeto de Lei 3673/12, do Senado, que permite a suspensão de atividades laboratoriais por mais de 90 dias de estabelecimentos que falsificarem ou adulterarem medicamentos e cosméticos;
  • Veto 10/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 751/16, que cria o programa Cartão Reforma para subsidiar, a fundo perdido, a reforma de residências de pessoas de baixa renda;
  • Veto 12/17 - ao Projeto de Lei 2516/15, do Senado, que institui o novo Estatuto da Migração; e
  • Veto 14/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 752/16, que estabelece condições para a prorrogação e a relicitação de contratos de parceria entre governo e setor privado nos setores rodoviário, ferroviário e aeroportuário.
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

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Congresso mantém vetos presidenciais analisados nesta quinta-feira

Vetos mantidos tratam de temas como terceirização, setor elétrico e controle de zoonoses. Os vetos destacados pelos partidos para votação em separado, referentes a outros nove projetos, serão analisados em agosto
O Congresso Nacional manteve, em sessão conjunta nesta quinta-feira (13), os vetos a dispositivos de seis propostas (projetos de lei e medidas provisórias). Por acordo de lideranças, os itens destacados pelos partidos para votação em separado, referentes a outros nove projetos, serão analisados em agosto com votação pelo painel eletrônico.
A rigor, os vetos trancam a pauta do Congresso se não analisados, o que inviabilizaria a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, mas o entendimento proposto pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, permitiu que esses vetos destacados sejam votados apenas em agosto.
Essa solução foi sugerida por ele após protestos de líderes partidários que tiveram seus destaques indeferidos pelo presidente devido à ausência em plenário do autor.
Terceirização
Um dos vetos mantidos foi imposto ao Projeto de Lei 4302/98, que estende a terceirização a todas as atividades das empresas contratantes e aumenta o tempo do contrato temporário. A matéria foi transformada na Lei 13.429/17.
Esse veto retirou a possibilidade de acordo ou convenção coletiva de trabalho estender o prazo de contrato de trabalho temporário. Segundo o Poder Executivo, será mantida a segurança jurídica dessa forma de contratação e do contrato de trabalho por prazo indeterminado.
Energia
Também foram mantidos diversos vetos a dispositivos do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 735/16, sobre mudanças na legislação do setor elétrico, transformado na Lei 13.360/16.
Entre os itens vetados e mantidos está a criação de um programa de modernização do parque termoelétrico movido a carvão mineral nacional para beneficiar usinas implantadas entre 2023 e 2027 com tecnologias que reduzissem a emissão de gases do efeito estufa.
Na justificativa de veto, a Presidência da República argumenta que isso estimularia uma matriz energética que vai de encontro a acordos internacionais dos quais o País é signatário.
Outro artigo vetado permitia ao concessionário de geração requerer a rescisão de seus contratos de concessão se estivesse com mais de três meses de atraso no cronograma de implantação da usina.
O dispositivo ainda liberava o concessionário de algumas obrigações, como o pagamento do Uso do Bem Público (UBP), taxa que incide sobre produtores de energia elétrica que utilizam potencial hidráulico, e permitia a restituição de 70% das garantias dadas no contrato de concessão.
Para vetar o trecho, o governo justificou que ele concede “anistia injustificada” e transmite um sinal regulatório equivocado para futuros leilões.
Turismo
Os parlamentares mantiveram ainda veto total ao Projeto de Lei 5559/09, do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que incluía o turismo receptivo entre os beneficiários da Lei Rouanet (Lei 8.313/91), de incentivo à cultura.
Segundo o Executivo, o veto foi necessário porque a legislação atual já possui instrumentos que contemplam o desenvolvimento dos produtos turísticos com conteúdo cultural.
Cães e gatos
Foi mantido ainda o veto parcial ao Projeto de Lei 1376/03, transformado na Lei 13.426/17, que cria uma política de controle de natalidade de cães e gatos.
O dispositivo vetado previa um prazo para que os municípios sem unidades de controle de zoonoses se adaptassem à lei. Segundo a justificativa do veto, o dispositivo viola a autonomia municipal.
Ficou de fora da lei também dispositivo que determinava que as despesas com a implementação do programa deveriam correr por conta de recursos provenientes da seguridade social da União. O artigo foi vetado por vincular recursos da seguridade social a programa não relacionado diretamente à saúde.
Identidade única
Em relação ao Projeto de Lei 1775/15, do Poder Executivo, que cria a Identificação Civil Nacional (ICN), o Parlamento manteve dois vetos. O texto, transformado na Lei 13.444/17, criou essa identidade para juntar vários dados em um único documento.
Um dos pontos vetados garantia a gratuidade da nova identificação e o outro atribuía à Casa da Moeda a exclusividade para a implantação e fornecimento do documento.
O Executivo argumenta que a centralização e exclusividade de impressão do documento poderia representar custos logísticos adicionais para a Casa da Moeda, enquanto a gratuidade da primeira via do documento representaria impacto orçamentário sem estimativa para os próximos exercícios.
Correios
O Congresso manteve o veto total ao Projeto de Lei 7691/14, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que mudava a forma de tributação das empresas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), como papelarias e livrarias.
Essa nova tributação seria de acordo com percentual sobre a remuneração de venda do serviço postal e não por intermediação de negócios.
O governo justificou o veto em razão da redução de receita dos Correios e da possibilidade de gerar controvérsias judiciais e insegurança jurídica, além de representar redução da base de cálculo de tributos municipais e federais.
Vetos destacados
Confira os vetos destacados que serão votados em agosto:
  • Veto 49/16 - ao PL 4692/12, do deputado Ricardo Izar (PP-SP), que regulamenta o exercício da profissão de designer de interiores e ambientes;
  • Veto 50/16 - ao PLN 2/16 (LDO 2017), do Executivo, que institui a Lei de Diretrizes Orçamentárias;
  • Veto 2/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 744/16, que faz mudanças na forma de escolha da direção da Empresa Brasil de Comunicação (EBC);
  • Veto 3/17 - ao Projeto de Lei 742/11, do deputado André Figueiredo (PDT-CE), que permite às empresas contratantes de jovens aprendizes matriculá-los em cursos técnicos na área esportiva;
  • Veto 5/17 - ao Projeto de Lei 2020/07, da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que regulamenta procedimentos de segurança em casas noturnas e eventos com grande número de pessoas;
  • Veto 9/17 - ao Projeto de Lei 3673/12, do Senado, que permite a suspensão de atividades laboratoriais por mais de 90 dias de estabelecimentos que falsificarem ou adulterarem medicamentos e cosméticos;
  • Veto 10/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 751/16, que cria o programa Cartão Reforma para subsidiar, a fundo perdido, a reforma de residências de pessoas de baixa renda;
  • Veto 12/17 - ao Projeto de Lei 2516/15, do Senado, que institui o novo Estatuto da Migração; e
  • Veto 14/17 - ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 752/16, que estabelece condições para a prorrogação e a relicitação de contratos de parceria entre governo e setor privado nos setores rodoviário, ferroviário e aeroportuário.
Reportagem – Eduardo Piovesan
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Comissão debate unificação das polícias Civil e Militar em Bragança Paulista

comissão especial que analisa a unificação das polícias Civil e Militar promove nesta manhã uma audiência pública em Bragança Paulista (SP).
Para o deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP), que é relator da comissão e sugeriu este debate, é imprescindível a realização de seminários, reuniões e diligências em diferentes municípios para obter informações suficientes para avaliar a viabilidade e os desdobramentos da unificação das polícias. “Essa troca de informações é de fundamental importância para o bom termo dos trabalhos”, disse Carvalho.
A audiência está sendo realizada neste momento na Câmara Municipal da Estância de Bragança Paulista.
Da Redação - MB

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14/07/2017 - 08h31

Comissão debate unificação das polícias Civil e Militar em Bragança Paulista

comissão especial que analisa a unificação das polícias Civil e Militar promove nesta manhã uma audiência pública em Bragança Paulista (SP).
Para o deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP), que é relator da comissão e sugeriu este debate, é imprescindível a realização de seminários, reuniões e diligências em diferentes municípios para obter informações suficientes para avaliar a viabilidade e os desdobramentos da unificação das polícias. “Essa troca de informações é de fundamental importância para o bom termo dos trabalhos”, disse Carvalho.
A audiência está sendo realizada neste momento na Câmara Municipal da Estância de Bragança Paulista.
Da Redação - MB

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Comissão discute desenvolvimento do município sergipano de Poço Redondo

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia realiza hoje um seminário em Sergipe, para discutir a situação socioeconômica e ambiental do município de Poço Redondo (SE).
“O município de Poço Redondo, localizado no sertão sergipano, possui um grande número de assentamentos”, explica o deputado João Daniel (PT-SE), que propôs a realização do evento.

O objetivo do seminário é debater com órgãos governamentais e organizações da sociedade civil propostas para garantir o desenvolvimento da região, a geração de renda das famílias e o processo da produção agroecológica.

Debatedores
Foram convidados, entre outros, o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) em Sergipe, representantes dos ministérios da Integração Nacional e do Desenvolvimento Social, da prefeitura de Poço Redondo; da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Sergipe, da Companhia de Saneamento de Sergipe, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Sergipe, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do estado.
O seminário será realizado a partir das 9 horas, no Teatro Raízes Nordestinas, em Poço Redondo.
Da Redação - ND

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