sexta-feira, 7 de julho de 2017

G20

Melania Trump impedida de fazer 

programa com as outras primeiras-

damas no G20



As autoridades não deram luz verde devido aos violentos protestos em Hamburgo
A primeira-dama dos Estados Unidos não vai participar nos eventos organizados para as mulheres e maridos dos líderes presentes na cimeira do G20, em Hamburgo, Alemanha, por motivos de segurança.
As autoridades não deram luz verde para a Melania Trump seguir o programa previsto devido aos violentos protestos em Hamburgo, segundo a porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham. "A polícia de Hamburgo não nos pôde dar autorização para sairmos", afirmou Grisham, citada pela CNN.
No Twitter, a primeira-dama norte-americana mandou uma mensagem a todos os feridos nos protestos. "Espero que todos fiquem em segurança", escreveu.
As mulheres e maridos dos líderes vão dar um passeio de barco e fazer uma visita ao centro de investigação de alterações climáticas alemão.
A ideia de levar Melania e Ivanka Trump, que também foi para Hamburgo, a este centro foi de Joachim Sauer, marido da chanceler alemã Angela Merkel, segundo a Bloomberg. As primeira-dama e a filha do presidente iriam receber algumas lições sobre como o clima tem mudado nos últimos anos.
Não foi esclarecido se Ivanka Trump vai seguir o programa das primeiras-damas.
Segundo as autoridades, são esperados até 100 mil manifestantes em ações à margem da cimeira do G20. Cerca de 12 mil pessoas participaram na manifestação de quinta-feira. Distúrbios provocaram até ao momento ferimentos em 111 agentes da polícia e levaram a 44 detenções.
A polícia de Hamburgo pediu hoje o envio de novo reforço de efetivos antimotim.




Agentina






NA ARGENTINA, MAIA DIZ QUE SERÁ ‘LEAL’ E ‘CORRETO’ COM TEMER





Presidente da Câmara, que está em viagem à Argentina, disse estar preocupado com a crise política vivida pelo Brasil e que será "leal" e "correto" com Michel Temer; "Aprendi em casa a ser leal, correto e serei com o presidente Michel Temer sempre", afirmou; ele negou que PMDB e DEM estejam atuando de forma conjunta para minar a base e conseguir que a denúncia contra Temer seja aceita pela Câmara: "pura especulação"

247 - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que está em viagem à Argentina, disse estar preocupado com a "crise tão profunda" vivida pelo Brasil.


Maia, que está na linha de sucessão presidencial, disse que será "leal" e "correto" com Michel Temer, após o peemedebista ter sido denunciado pelo crime de corrupção passiva pelo Ministério Público Federal. Ele também qualificou como "especulações criativas" os rumores que fará uso da Súmula 13 do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe o nepotismo, para tirar Moreira Franco do governo.

"Se você pensar que o Brasil vive uma crise tão profunda, quem tem responsabilidade com a democracia, com o futuro do Brasil, se falar que não está preocupado vai estar mentindo. É claro que a gente tem preocupação, principalmente na posição que estou hoje. Qualquer movimento que eu faça é interpretado", disse Maia. "Aprendi em casa a ser leal, correto e serei com o presidente Michel Temer sempre", completou.

Sobre ume eventual manobra para tirar Moreira Vramco do governo ele foi enfático: "Quando se vive uma crise tão profunda como essa cabe especulação de qualquer tipo. Tem algumas que li pela manhã que são muito criativas, mas têm pouca informação. "O ministro Moreira Franco não é meu sogro, ele é casado com a minha sogra, para você ver o nível de irresponsabilidade de alguns na imprensa brasileira", ressaltou.

Ele também negou que PMDB e DEM estejam atuando de forma conjunta para minar a base e conseguir que a denúncia contra Temer seja aceita pela Câmara. "Sou presidente da Câmara, meu partido e eu pessoalmente somos aliados do presidente Michel Temer apesar de toda a crise e eu disse ao presidente de meu partido no primeiro dia da crise que se tivesse de acontecer alguma coisa o DEM deveria ser o último a desembarcar do governo. Vamos aguardar, vamos manter a nossa posição de apoio ao governo", afirmou.






Vários feridos em invasão do parlamento da Venezuela



Grupo de civis armados apoiantes de Nicolás Maduro invadiu o complexo, no dia em que o órgão legislativo, controlado pela oposição, assinalava o dia da independência


Um grupo de civis armados apoiantes do presidente Nicolás Maduro invadiu, esta quarta-feira, o parlamento da Venezuela, em Caracas, ferindo vários deputados e jornalistas, noticiam as agências Reuters e AFP.


O ataque aconteceu no momento em que os deputados do parlamento, único órgão maioritariamente controlado pela oposição a Maduro, celebravam uma sessão especial relativa ao dia da independência.



mondo







O silêncio da esquerda latina sobre a Venezuela

O incompreensível silêncio dos líderes da esquerda latino-americana diante dos crimes de Nicolás Maduro



Comemoração da independência, nesta quarta



Nestes dias, na América Latina, houve uma mudança substancial que só pode gerar tristeza e preocupação em quem defende a democracia e os direitos humanos. Em qualquer outro momento da história do continente havia uma só maneira de interpretar as imagens de tanques militares que passavam por cima de civis desarmados ou as de gorilas uniformizados e armados até os dentes que disparavam suas metralhadoras contra jovens envoltos em bandeiras. Tudo era muito claro: os algozes provinham, sempre, de ditaduras alinhadas com os Estados Unidos e as vítimas eram militantes populares. A resistência a essa barbárie desenvolveu na esquerda do continente, a partir da década de oitenta, um consenso anti-repressivo, de respeito aos direitos humanos e de respaldo ao regime democrático.

SAÚDE

Conselho de Medicina do DF quer que UPA pare de receber pacientes 
graves


UPA de Ceilândia (Foto: Bárbara Lins/TV Globo)



O Conselho Regional de Medicina (CRM) do Distrito Federal não quer que pacientes graves sejam levados pelo Samu para a UPA de Ceilândia, sob risco de "interdição ética". A entidade encaminhou na quinta-feira (6) um documento à Secretaria de Saúde recomendando que esses pacientes sejam levados para um hospital da região.Para o conselho, uma UPA é destinada apenas a "prestar cuidados intermediários e estabilização dos pacientes antes do devido encaminhamento hospitalar".
A Secretaria de Saúde informou que "o alto grau de absenteísmo, o excesso de ausências, por motivo de saúde ou outras razões, dificulta o fechamento das escalas de atendimento". A pasta disse ainda estar em contato com o CRM para que, em conjunto, achem uma solução.
No documento, o CRM recomenda que também sejam tomadas medidas para melhorar a gestão do local, com reposição do que está faltando e "resolução dos conflitos entre a gestão e a equipe assistencial".

Caso a secretaria não cumpra os pedidos, os médicos daquela unidade ficam impedidos de realizar qualquer procedimento no local. Enfermeiros, técnicos e terceirizados não são atingidos, porque estão sob regulação de outros conselhos profissionais.
O conselho diz que os problemas foram identificados em maio, mas que nada foi resolvido desde então. "Até o presente momento, não foram verificadas ações concretas de reestruturação da unidade", informou o CRM.

Atendimento

Pela manhã desta sexta, só havia um médico no local, para atender apenas casos mais graves. Na escala, no entanto, a previsão é de que houvesse dois. Pacientes relataram que foram informados que só havia um médico. Apesar da recomendação do CRM, o Samu continuou levando quem precisava de atendimento para a UPA.

Fonte: G1 DF

EDUCAÇÃO



Escola de Governo promove concurso de ideias para arrecadação


Resultado de imagem para Prêmio Egov de Ideias para Geração de Receitas Extratributárias para o Distrito Federal.
Foto: Divulgação
Estudantes, servidores ou profissionais de qualquer área de atuação que desenvolvem pesquisa sobre formas alternativas de arrecadação podem participar do Prêmio Egov de Ideias para Geração de Receitas Extratributárias para o Distrito Federal.
O concurso é promovido pela Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) em parceria com a Federação das Indústrias do DF (Fibra). As inscrições estão abertas até 11 de agosto, na sede da escola (Setor de Garagens Oficiais Norte, Quadra 1, AE nº 1) ou pelos Correios, desde que postado até a mesma data.
Os trabalhos podem ser inscritos de acordo com os três subtemas: Fazenda; Gestão Pública; e Sustentabilidade. As dez melhores sugestões sobre arrecadação por meio de outras atividades econômicas e financeiras que não sejam tributos farão jus a premiações em dinheiro pagas pela Fibra, conforme estipulado no edital:
ColocaçãoPrêmio
1º lugarR$ 5 mil
2º lugarR$ 4 mil
3º lugarR$ 3 mil
4º lugarR$ 2 mil
5º lugarR$ 1 mil
6º lugarR$ 900
7º lugarR$ 800
8º lugarR$ 700
9º lugarR$ 600
10º lugarR$ 500
Os trabalhos serão submetidos a uma comissão julgadora montada exclusivamente para esse fim. O grupo terá, no mínimo, cinco membros, escolhidos entre servidores das Secretarias de Planejamento Orçamento e Gestão, de Fazenda, de Economia e Desenvolvimento Sustentável, da Egov e um representante da sociedade civil.
Entre os critérios de avaliação estão: conteúdo; pertinência com os temas principal e secundário; aplicação prática da ideia; ineditismo; uso apropriado da língua portuguesa; e possibilidade de execução das ideias apresentadas.
A cerimônia de premiação ocorrerá em 4 de setembro, no Auditório Paulo Freire, na sede da Egov.
Prêmio Egov de Ideias para Geração de Receitas Extratributárias para o Distrito Federal
Inscrições: até 11 de agosto (sexta-feira)
No sede da Escola de Governo ou pelos Correios, com envio da proposta para o endereço: Setor de Garagens Oficiais Norte, Quadra 1, AE nº 1, Brasília-DF, CEP 70610-610
Telefone: (61) 3344-0074
Pedidos de esclarecimentos: pelo e-mail tiago.correia2@seplag.df.gov.br
Mais informações e ficha de inscrição no edital do concurso
fonte: AGência Brasília

DF

Homicídios caem 22,1% no DF no 

primeiro semestre de 2017


Imagem relacionada
Balanço divulgado nesta sexta-feira (7) também mostra redução nos roubos a residências, em veículos e no comércio Foto: Reprodução


As estatísticas relacionadas à maioria dos crimes monitorados pelo programa Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida — apresentaram redução significativa nos seis primeiros meses de 2017 no Distrito Federal.De janeiro a junho deste ano, 240 pessoas foram vítimas de homicídio, contra 308 em 2016. A redução foi de 22,1%. No período analisado, ocorreram 7,7 execuções para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa do ano anterior ficou em 10,2.



Quando o recorte leva em consideração apenas o mês de junho de cada ano, o resultado da política de combate à violência se mantém positivo, com queda de 16,7% no número de pessoas assassinadas.
1.593
Número de condutores autuados, apenas em junho de 2017, por dirigir sob efeito de álcool
Os latrocínios (roubos seguidos de morte) também diminuíram de 22 para 18 na comparação semestral. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (7), pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social.
Roubos a residências, em veículos e no comércio
Os números ainda apontam queda de 2,3% nos roubos a residências. Enquanto no primeiro semestre de 2016 ocorreram 469 delitos dessa natureza, foram 458 neste ano. Já na comparação apenas dos meses de junho de 2016 e de 2017, houve alta de 36,8%.
Segundo a cúpula da Segurança Pública, o policiamento direcionado a áreas com maior mancha criminal fez com que a capital do País registrasse queda na quantidade de roubos a comércio.
Foram 1.540 em 2016, contra 1.080 em 2017, o que configura uma redução de quase 30%. Caíram também os roubos de veículos (- 4,9%) e os furtos no seu interior (- 5,8%).



Veja a íntegra do balanço de junho de 2017 da segurança pública em Brasília.



Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA, COM INFORMAÇÕES DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

GOIÁS

Polícia de Goiás indicia mulher 

presa por sequestrar bebê no DF

Presa em Planaltina (GO) por sequestrar bebê é indiciada em Goiás (Foto: Reprodução/Polícia Civil)
Presa em Planaltina (GO) por sequestrar bebê é indiciada em Goiás (Foto: Reprodução/Polícia Civil)


A Polícia Civil indiciou a diarista Cevilha Moreira dos Santos, de 44 anos, pelos crimes de subtração de incapaz e uso de documento falso, nesta sexta-feira (07), em Planaltina, Goiás. A mulher foi detida na cidade por sequestrar um bebê de três meses no centro de Brasília e porque portava uma certidão de nascimento falsa.
O delegado responsável pelo caso, Cristiomário de Sousa Medeiros, explicou que o inquérito foi concluído mesmo sem o laudo de avaliação psiquiátrica da indiciada. “Ouvimos todas as testemunhas necessárias. Esse resultado médico não é crucial para a conclusão do inquérito. Encerramos a investigação e, se ela for condenada pelos crimes, pode ficar presa por até dez anos”, disse ao G1.
Ainda conforme o delegado, o processo ainda deve ser enviado para o Tribunal de Justiça de Goiás, que deve definir se o inquérito pode ser passado ao Ministério Público do Estado de Goiás, ou se deve ser encaminhado ao Distrito Federal.
Medeiros acredita que a mulher premeditou o sequestro, buscando por uma menina para se passar como sua própria, assediava várias mães. O namorado da indiciada disse, em depoimento à Polícia Civil, que a mulher dizia estar grávida desde o fim de 2016, mas nunca conseguiu comprovação. O casal chegou a montar o quarto da criança.
O sequestro ocorreu no último dia 29 de junho, no centro de Brasília enquanto a mãe da criança realizava um exame. A indiciada foi presa pela Polícia Militar de Planaltina horas depois e a criança foi recuperada.

Fonte: G1 GO