sexta-feira, 7 de julho de 2017

Esporte






Saída de Ceni, atletas e mais: conselheiros do São Paulo cobram diretoria

Grupos organizam duas petições com pedidos de reunião extraordinária para esclarecimentos sobre formação da nova diretoria, dívida do clube e informações do departamento de futebol

Eles também propõem convidar o próprio ídolo e o auxiliar Michael Beale para discursar sobre o assunto. Essa ala de conselheiros diz ter 14 assinaturas até o momento e 40 integrantes dispostos a assinar o pedido. O grupo "Força São Paulo" encabeça essa tentativa.
Na última quinta, Ceni publicou texto a respeito da passagem de sete meses como técnico.
Rogério Ceni foi demitido na segunda-feira (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)

Rogério Ceni foi demitido na segunda-feira (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)

Outra ala de conselheiros faz um pedido mais abrangente. O grupo "Tradição", coordenado por Newton Luiz Ferreira, da oposição do clube, lidera a tentativa. Segundo ele, a ideia foi do conselheiro Benedito de Souza e o requerimento é para solicitar informações.

Ainda de acordo com Newton, candidato à presidência na eleição de 2015, mesmo que não haja tempo para realização de uma reunião extraordinária, o pedido de esclarecimento será feito na próxima reunião do Conselho, em agosto. Até o momento 11 conselheiros assinaram.
Esse grupo elenca nove itens. Alguns dos pontos são: a insatisfação de jogadores que pedem para sair do São Paulo, como o dinheiro das vendas será usado para amortizar a dívida do clube e a multa de R$ 5 milhões no contrato de Ceni. No caso do ídolo, inclusive, questionam o motivo de na reunião do dia 26 de junho o diretor Pinotti ter garantido a continuidade do treinador.

Além dos temas relacionados ao futebol, também há questionamento sobre como foram comprovadas a competência dos membros independentes do Conselho de Administração e dos diretores executivos, e quais os valores e os critérios usados para definir as remunerações do presidente e diretores, entre outros.
De acordo com o estatuto, são necessárias 50 assinaturas para oficializar o requerimento, algo considerado fácil por integrantes do órgão tricolor. No entanto, nenhum pedido foi entregue até o momento, segundo o presidente do conselho, Marcelo Abranches Pupo Barboza. Ele lembra que haverá reunião ordinária em agosto, quando os assuntos poderão ser debatidos. Mas espera a eventual entrega dos pedidos para avaliar os temas.
Veja abaixo os dois pedidos de reunião extraordinária:
Pedido 1
ILMO. SR. PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE
Os Conselheiros no final nomeados e assinados vêm, respeitosamente, à presença de V. Sa. requerer, com base no art. 63, alínea “b”, do Estatuto Social, CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO DESSE CONSELHO DELIBERATIVO em até 30 (trinta) dias, contados do recebimento deste, indicando como matéria a ser deliberada esclarecimentos do Presidente da Diretoria Eleita e do Conselho de Administração sobre as questões a seguir enumeradas, com seus respectivos fundamentos estatutários:
1. Por que não foi exposto na Reunião Ordinária realizada em 26 de junho do corrente os contratos celebrados nos dois meses anteriores, descrevendo seu objeto, valor e prazo, como determina o art. 62, alínea “c”, que não exclui, sequer, os contratos relacionados às contratações de atletas e comissão técnica, visto que não se trata da aprovação prévia prevista no art. 58, alínea “u”?
2. Como foi comprovado o notório conhecimento nas áreas que sejam relevantes para o SPFC ou a prévia atuação como diretor ou conselheiro de sociedade empresária de porte no mínimo semelhante das pessoas indicadas para a função de Conselheiro Independente do Conselho de Administração, como prescreve o art. 101?
3. Qual foi, se e quando o caso e com que critérios, a remuneração aprovada pelo Conselho de Administração, no exercício da competência a ele atribuída pelo art. 106, alínea “b”, para os membros do Conselho Fiscal, do próprio Conselho de Administração, do Presidente Eleito e/ou da Diretoria Executiva?
4. Foi aprovado e contratado o seguro autorizado pelo art. 106, alínea “p”, para o exercício dos cargos de Diretoria Eleita, Conselho de Administração e Conselho Fiscal, e, nesta hipótese, com que coberturas?
5. É fato que os Conselheiros de Administração firmaram Termos de Confidencialidade e, nesta hipótese, por quais razões e com que alcances, considerando que o exercício de sua competência fiscalizadora da gestão da Diretoria Eleita, da Diretoria Social e da Diretoria Executiva, prevista no art. 106, alínea “a”, precede a tomada de conhecimento das atividades administrativas do SPFC expostas pelo Presidente Eleito ao Conselho Deliberativo, prevista no já citado art. 62, alínea “c”?
6. Como foi comprovado o notório conhecimento em suas respectivas área de atuação dos profissionais contratados como Diretores Executivos, como manda o art. 124, em especial, o de Futebol, e quais foram as atribuições e remunerações, de todos eles, aprovadas pelo Conselho de Administração, no exercício da competência atribuída pelo art. 106, alínea “r”?
7. Por quais razões um grande número de jogadores vem manifestando insatisfação e desejo de saírem do SPFC, qual é o balanço econômico-financeiro das dezenas de vendas e compras ocorridas neste exercício de 2017 e como seu resultado altamente positivo será utilizado para amortização da dívida do SPFC e para melhora de desempenho do time?
8. Por quais razões na reunião ordinária do Conselho Deliberativo de 26 de junho último o Diretor Executivo de Futebol assegurou a manutenção de Rogério Ceni como técnico, não respondeu à questão sobre a multa rescisória em sue contrato, confirmada no dia seguinte à imprensa pelo Presidente da Diretoria Eleito, e ele foi dispensado apenas uma semana depois?
9. Por quais razões houve concordância com a multa contratual rescisória do Rogério Ceni ser de R$ 5 milhões, se dispensado pelo clube com desempenho superior a 47%, posto que seu primeiro trabalho como técnico, e tal dispensa ocorreu quando seu desempenho estava, ao que consta, apenas 2% acima do índice isento da multa em questão?
São estas, Senhor Presidente, as questões sobre as quais os Conselheiros requerentes aguardam esclarecimentos do Presidente da Diretoria Eleito na reunião do Conselho Deliberativo a ser convocada, certos de que versam matérias de interesse de todos os seus integrantes, dos associados a quem devem prestar contas e de toda a comunidade são-paulina.
Termos em que,
Pede e espera deferimento.
São Paulo, 06 de julho de 2017
Pedido 2
ILMO. SR. PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE
Os conselheiros abaixo assinados requerem a convocação, nos termos estatutárias e regimentares, de uma reunião extraordinária com a finalidade de convocar o diretor de futebol, Vinicius Pinotti, a comparecer a este Conselho para esclarecer temas relacionados ao departamento de futebol, especial mas não limitadamente sobre a demissão de Rogério Ceni, aproveitando a ocasião para convidar Rogério Ceni e Michael Beale a comparecerem a mesma reunião com a finalidade de discursar os fatos acima mencionados.

GLOBO ESPORTE

Esporte






Brasil cresce, domina os EUA e vai à final em busca do deca na Liga Mundial

Seleção melhora, erra menos e derruba equipe americana em 3 sets a 1 na Arena da Baixada. Rival na decisão será definido no confronto entre França e Canadá

O Brasil tenta, então, encerrar um jejum de quase sete anos. Maior vencedora da história da Liga, com nove títulos, a seleção não conquista a Liga Mundial desde 2010 - no ano passado, caiu para a Sérvia na decisão. O rival será definido ainda nesta sexta-feira - na outra semifinal, a França encara o Canadá, às 17h40. A decisão está marcada para 23h05 deste sábado, com transmissão ao vivo da TV Globo, do SporTV2 e do GloboEsporte.com.
Wallace, com 18 pontos, foi o maior pontuador brasileiro - Sander, dos EUA, fez 20. Lucão, com 13 pontos, e Maurício Borges, com 12, também se destacaram no triunfo brasileiro.

Brasil vôlei EUA Liga Mundial (Foto: Divulgação/FIVB)

Brasil erra pouco
Primeiro foi Maurício Souza, com um ace. Maurício Borges e Wallace marcaram na sequência, e o Brasil mostrou força logo de cara, abrindo 3 a 0. Como na partida anterior, contra a Rússia, a seleção da casa entrou bem em quadra. Atenta na defesa e no ataque, a equipe pressionou os EUA e abriu 6/2 até com certa facilidade. Aos poucos, o time americano conseguiu equilibrar a partida e passou a causar problemas para os donos da casa.

Era um bom jogo àquela altura. O Brasl errava pouco, mas tinha um bom rival do outro lado. Também com um time renovado, os EUA mostravam potência, principalmente no ataque. Ainda assim, a seleção da casa abriu 15/12, e o técnico John Speraw pediu tempo. Os americanos ainda tentaram dificultar a vida dos brasileiros, mas ficaram apenas na tentativa. Em mais um erro de saque dos rivais, o Brasil fechou em 25/20.

POLÍCIA

PRF suspende ações no Paraná
Resultado de imagem para PRF suspende ações no Paraná
Por conta do contingenciamento orçamentário pelo qual passa a Polícia Rodoviária Federal, conforme já divulgado nacionalmente, a PRF informou, em nota, que no Paraná haverá suspensão temporária dos serviços de escolta de cargas superdimensionadas e escoltas em rodovias federais; suspensão do resgate aeromédico; redução do policiamento e patrulhamento das rodovias federais, priorizando o atendimento de acidentes com vítimas; redução do horário de atendimento ao público na sede administrativa em Curitiba, que passará a ser das 8 às 14 horas - e não mais até às 16 horas. A partir de segunda-feira (10), o horário de atendimento na Superintendência da PRF em Ponta Grossa também passa a ser das 8 às 14 horas. A PRF esclarece que os atendimentos de emergência continuarão sendo realizados e que permanece à disposição da população pelo telefone 191. Por meio de sua assessoria de imprensa, a PRF informou não existe prazo para a normalização dos serviços, uma vez que a instituição necessita do fim do contingenciamento orçamentário para a retomada das atividades normais.

Fonte: Diário dos Campos

politica






Edição do dia 06/07/2017
06/07/2017 14h42 - Atualizado em 06/07/2017 15h30

PRF começa a reduzir o policiamento nas estradas em sete estados

Em São Paulo, na Via Dutra, em Guarulhos, a fiscalização já está diminuída. A fiscalização só será feita agora nos postos da PRF.







Policiais rodoviários federais de sete estados começaram a reduzir o policiamento nas estradas federais por falta de dinheiro.
Em São Paulo, na Via Dutra, em Guarulhos, a fiscalização já está diminuída. O trabalho só será feito nos postos da PRF, a ronda ao longo da rodovia está suspensa. As escoltas a cargas especiais também estão suspensas, além do socorro aéreo feito com helicóptero.
O atendimento no setor administrativo foi reduzido em SP, só será feito pela manhã. A direção da Polícia Rodoviária Federal diz que foi obrigada a tomar essa decisão porque o Governo Federal reduziu em o orçamento em 44%.
O problema é que o cenário compromete a segurança nas estradas, já que o roubo de carga só aumenta. Só no ano passado foram mais de 24 mil casos registrados no Brasil, o prejuízo chegou a quase R$ 1,3 bilhão.
No estado de São Paulo, esse tipo de roubo vem aumentado há 10 meses seguidos, como mostra a reportagem no vídeo acima.
José Roberto Burnier e César GalvãoSão Paulo

politica






Comissão aprova aviso obrigatório em órgãos públicos, lojas e restaurantes sobre regras para entrada de animais

Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Audiência pública para discutir o novo plano
Aureo: a proposta assegura o direito à informação adequada e clara sobre produtos e serviços
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços aprovou projeto que torna obrigatória a fixação de orientações sobre a entrada e permanência de animais domésticos em instituições públicas, estabelecimentos comerciais e alimentares (PL 6766/16).
A proposta dos deputados Mariana Carvalho (PSDB-RO) e Felipe Bornier (Pros-RJ) determina que nos locais onde a entrada dos animais domésticos for proibida, deve-se fundamentar em breve explicação, na placa ou adesivo fixado, os motivos pelos quais ficam restritos.
O relator na comissão, deputado Aureo (SD-RJ), afirmou que a proposta assegura o direito à informação adequada e clara sobre produtos e serviços, previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC, Lei 8.078/90). “Os custos se restringem à aquisição de placas ou adesivos em que deverão ser afixados os avisos. Eles poderão ser absorvidos até por estabelecimentos de pequeno porte”, avalia.
Tramitação
O projeto, que tramita conclusivamente, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Rachel Librelon

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politica






07/07/2017 - 13h49

Comissão aprova percentual mínimo de 27% de cacau em chocolates e derivados

Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Reunião Ordinária. Dep. Helder Salomão (PT-ES)
O relator, Helder Salomão, adotou parâmetros usados pela União Europeia, mas estabeleceu prazo de 10 anos para a indústria processadora de cacau se adequar ao percentual de 27%
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço aprovou proposta que fixa o percentual mínimo de cacau nos chocolates e seus derivados, nacionais e importados, comercializados em todo o território nacional.
Segundo o texto aprovado, chocolate é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 27% de sólidos totais de cacau.
O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistências variados.
Exigência da AnvisaO texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Helder Salomão (PT-ES), ao Projeto de Lei 851/11, do ex-deputado Geraldo Simões, e propostas apensadas (1533/11919/15 e 1028/15). O projeto original previa mínimo de 25% de sólidos totais de cacau, conforme já exigido hoje pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O relator preferiu adotar “parâmetros utilizados pela União Europeia, onde diversos países são reconhecidos pela excelência na produção de chocolates”. Porém, estabeleceu 10 anos de prazo para a indústria processadora de cacau se adequar ao percentual de 27%.
Tipos de chocolates e derivados
A proposta aprovada estabelece percentuais mínimos de cacau para cada tipo de chocolate e para seus derivados. Conforme o texto:
  • chocolate em pó: é o produto obtido pela mistura de açúcar ou adoçante com cacau em pó, contendo o mínimo de 32% de sólidos totais de cacau;
  • chocolate ao leite: chocolate contendo o mínimo de 27% de sólidos totais de cacau e outros ingredientes, e o mínimo de 14% de sólidos totais de leite oriundo da evaporação parcial ou total de leite inteiro, de leite parcial ou totalmente desnatado, de nata parcial ou totalmente desidratada, de manteiga ou de matéria gorda láctea e outros derivados de leite;
  • chocolate branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo o mínimo de 20% de sólidos totais de manteiga de cacau – mesmo percentual já fixado pela Anvisa hoje – e o mínimo de 14% de sólidos totais de leite e derivados;
  • chocolate amargo ou meio amargo: chocolate contendo o mínimo de 35% de sólidos totais de cacau, dos quais ao menos 18% devem ser de matéria gorda de cacau, proveniente da manteiga de cacau e da massa de cacau e outros ingredientes, e 14% devem ser de sólidos totais de cacau isenta de gordura.
Rótulos
De acordo com o substitutivo, os rótulos, as embalagens e as peças publicitárias dos produtos poderão conter a informação do percentual de sólidos totais de cacau que compõem esses produtos.
Na Comissão de Defesa do Consumidor, o substitutivo aprovado proibiu o uso dos termos “chocolate”, “chocolate branco” e “achocolatado” em rótulos de produtos que não contenham uma quantidade mínima de cacau em sua composição. Além disso, fixou penas para o descumprimento da medida.
Tramitação
O projeto agora será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Lara Haje
Edição – Newton Araújo

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politica






07/07/2017 - 13h23

Desenvolvimento Econômico aprova Semana de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho

Reprodução/TV Câmara
dep. Conceição Sampaio
Conceição Sampaio: é evidente a necessidade de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho pelos dados governamentais
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços aprovou projeto de lei (PL 5543/16) que obriga empresas com 100 ou mais trabalhadores a promover, em seus estabelecimentos, a Semana de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho e no Emprego. O projeto acrescenta artigo ao Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/15).
O objetivo principal, segundo o autor, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), é conscientizar empregadores, trabalhadores e a sociedade sobre o que determina a Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social. Segundo essa norma (Lei 8.213/91), empresas com 100 ou mais empregados são obrigadas a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com pessoas portadoras de deficiência habilitadas.
A relatora na comissão, deputada Conceição Sampaio (PP-AM), disse que é evidente a necessidade de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho pelos dados governamentais.
O número de pessoas com deficiência passou de 12 milhões, 6,2% da população, pela Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) apenas 358 mil vagas com carteira assinada são ocupadas por pessoas com deficiência.
A deputada Keiko Ota (PSB-SP) afirmou que dar a oportunidade para a pessoa com deficiência ser inserida é um ato de humanização. "Precisamos valor essas pessoas e conscientizar a população que eles têm habilidades e são capazes."
A SemanaPela proposta, a Semana de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho e no Emprego será desenvolvida sob a forma de auditorias, estudos de viabilização, cursos, treinamentos, seminários e palestras, por exemplo. Sampaio incluiu emenda para concentrar os eventos relacionados à semana em dois dias.
“A concentração em dois dias poderia propiciar a locação de espaços mais adequados e eficazes, com resultados mais efetivos ao público presente”, disse.
Ainda segundo o texto, o Ministério do Trabalho poderá determinar o período do ano para a realização do evento, que deverá ser único para o todo o País; além de prestar as informações necessárias para a contratação das pessoas com deficiência, incluindo aspectos legais e regras de proteção à saúde e à segurança dessas pessoas no ambiente de trabalho.
Tramitação
A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto foi aprovado em maio pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Rachel Librelon

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