quinta-feira, 29 de junho de 2017

Agronegocio


JBS reduz abate e pecuaristas amargam excesso de gado




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Os efeitos devastadores da delação premiada dos executivos da JBS já são sentidos em toda a cadeia produtiva de carnes do país e preocupam os pecuaristas. A crise começou antes mesmo de os depoimentos dos donos da companhia envolvendo o presidente Michel Temer virem a público, no mês passado: a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, sobre irregularidades em frigoríficos, já havia afetado a exportação de proteína animal do Brasil. O escândalo das delações só fez agravar a situação: com a redução do abate pela JBS, o preço da arroba do boi caiu, e o gado lota os pastos, para desespero dos pecuaristas.

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O agricultor deverá estar pronto para o dia D, isto é, o dia do plantio, quando começa um novo ciclo que terá duração de cerca de 120 dias. A operação de plantio é fundamental para o sucesso da nova safra e, por isso mesmo, uma série de providências deve ser tomada para que tudo corra bem.

O principal objetivo do planejamento é estabelecer um cronograma de atividades para que o produtor possa realizar o plantio de forma eficiente e segura.

Neste período de entressafra, o agricultor deverá realizar a análise do solo, adquirir corretivos e fertilizantes, aplicar o calcário e o gesso, fazer a manutenção de máquinas e equipamentos, comprar sementes e armazená-las adequadamente até a data do plantio e adquirir os demais insumos.


Para que o objetivo do manejo racional da fertilidade do solo seja atingido, é imprescindível a utilização de uma série de instrumentos de diagnose de possíveis problemas nutricionais que, uma vez corrigidos, aumentarão as probabilidades de sucesso com a cultura do milho. O instrumento de diagnose mais simples à disposição dos agricultores é a análise do solo e a recomendação das doses de calcário e fertilizantes a serem utilizadas, o que varia de acordo com as tabelas de recomendação existentes em cada estado.

Na manutenção das máquinas e equipamentos, deve ser feita uma checagem geral, especialmente nos elementos de corte e de deposição de adubo, engrenagens e correntes de transmissão, discos duplos de corte do carrinho de sementes, limitadores de profundidade, compactadores, condutores de adubo e sementes e, principalmente, dos componentes de distribuição de sementes e adubos. A plantadora deve estar preparada para o espaçamento entre fileiras adequado para cada cultura. Hoje, há uma tendência de se efetuar o plantio da soja e do milho no mesmo espaçamento entre fileiras, ganhando tempo na ocasião do plantio.


Fonte: Grupo Cultivar



Agronegocio




Esta semana dois fatos importantes tumultuaram o mercado de milho. O primeiro fato mais relevante foram os novos números de safra divulgados pela Conan, que mudaram consideravelmente o quadro de oferta e demanda para o milho. Por estar tão delicado o quadro de oferta e demanda, o Governo Federal na tentaiva de criar ferramentas para não … Continue lendo

blog do Daniel Dias

Safra nos EUA: USDA aponta melhora nas condições de lavoura, aumento da produção e dos estoques. Preços não deverão se sustentar

Atenção amigos produtores! Nesta terça feira, foram divulgados dois importantes relatórios do USDA e as notícias não são boas! No primeiro relatório, sobre as condições das lavouras, as estatísticas mostram que mais uma vez as condições estão acima da média dos últimos 5 anos e principalmente, acima do mesmo período do ano passado. Já o … Continue lendo


O Impeachment deve finalmente ser votado no mês de agosto pelo Senado Federal. Desde a aprovação na Câmara dos Deputados, passando pela admissibilidade no Senado já se passaram quase 4 meses. Neste período o Governo interino de Michel Temer vem dialogando com as lideranças empresariais e diversos setores da sociedade em busca de um modelo … Continue lendo

DIFICULDADE DE FINANCIAMENTO DA SAFRA DE MILHO PERANTE A SAFRA DE SOJA
 O modelo de financiamento de safra do Brasil depende em 70% de capital de terceiros. Independente de serem Bancos, Cooperativas, Fabricantes de Insumos, Tradings e Agroindústrias, o produtor depende do pré-financiamento para programar suas lavouras. E neste caso a soja é imbatível!
Modelo de financimanto do agronegócio Milho vs Soja
Nenhuma outra cultura tem tanta liquides e principalmente, uma base de formação de preços como tanta transparência como a Bolsa de Chicago. Isso faz com que o Trader, a Fabricante de Insumos as Agroindústrias e etc., possam comprar e vender soja “no papel” todos os dias com liquides imediata da sua mercadoria.
Já o milho no Brasil tem uma particularidade. Mais de 70% do volume da safra é consumido dentro do Brasil, principalmente por pequenos avicultores e suinocultores, bem como pecuaristas. Estes agricultores compram o milho diretamente de outros produtores, de cooperativas e cerealistas. Sempre em lotes pequenos, dentro de uma informalidade até assustadora. Com isso as tradings, as fabricantes de insumos, as agroindústrias, ou seja, as empresas financiadoras da safra não possuam um ambiente de Bolsa seguro e com liquides para fazerem as liquidações dos contratos de troca, CPR, e etc.
INDIVIDAMENTO DOS PRODUTORES
Infelizmente depois de 2 anos complicados, com veranicos no pós plantio ou seca severa durante o desenvolvimento das lavouras, muitas regiões do Centro Oeste e principalmente do MATOPIBA, tiveram suas produtividades afetadas. Produtividade comprometida significa menos soja e milho para ser vendido e consequentemente menos dinheiro para pagar suas contas.
Neste momento a inadimplência começa a preocupar os agentes financiadores de safra, conforme mostraremos nos quadros abaixo:
Performance de crédito Milho vs Soja
Percepção de crédito Milho vs Soja
CONCLUSÕES:
1-) Inegavelmente o milho é a melhor opção de renda para o agricultor do centro oeste em especial para o MT. Porém a soja tem muito mais potencial de “alavancagem” de financiamento do que qualquer outra comoditie.
2-) O quadro de oferta e demanda do milho já está “traçado” porque as colheitas já terminaram. Somente teremos novas colheitas em meados de fevereiro. De agora em diante milho disponível ficará cada vez mais escasso e os preços tenderão a subir consideravelmente.
3-) As importações são uma realidade. Porém é preciso entender que o consumo de milho no Brasil é muito pulverizado. Pequenos produtores, avicultores, suinocultores e pecuaristas, não têm acesso à importação, buscarão lotes disponíveis no mercado interno com bastante “apetite”.
4-) Produtor deve buscar o quanto for possível substituir milho por soja. Os preços atuais da soja, mediante a “super safra” norte americana bem como o câmbio em queda, tendem a trazer um patamar de preços ainda mais considerável com relação à baixa remuneração. Não podemos nos dar ao luxo de trabalharmos um ano inteiro e trocar “figurinha” no final da safra!
Acredito em você produtor rural, na sua capacidade de driblar as dificuldades, produzir com eficiência, com altas produtividades e ganhando dinheiro. Espero ter contribuído para uma possibilidade de mudança estratégica no seu plano de plantio e que você consiga financiamento de insumos e capital de giro para lucrar mais nesta safra.
Vamos que Vamos Agro!

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Agronegocio



A safra de verão 2016/17 está começando. Em pouco mais de 60 dias estaremos semeando a safra em todo o Brasil. Os produtores do Norte do Mato Grosso e do MATOPIBA sofreram com a estiagem, consequentemente estão descapitalizados e com restrição de crédito.
O câmbio está em baixa devido ao otimismo dos investidores, perante as possíveis mudanças da política econômica brasileira com a aprovação em definitivo do Impeachment da Presidente Dilma.
A Bolsa de Chicago vem registrando quedas sucessivas devido à safra recorde dos EUA que começa a ser colhida em 45 dias… Já o milho, que registrou fortes quedas de produtividade na safra e safrinha, está com o quadro de oferta e demanda extremamente apertado, alavancando as cotações que descolaram do mercado interno.
Este cenário fez com que, a cultura da soja fosse menos rentável do que o milho em plena safra de verão. Será que vale a pena deixar de plantar soja e plantar milho nesta safra 2016/17? Veja neste nosso “POST” nossa visão sobre esta possibilidade que vem ganhando bastante força nas últimas semanas.
CUSTOS DE PRODUÇÃO 2016/17
Os custos de produção para o Mato Grosso, segundo o IMEA – Instituto Mato Grossense de Economia Aplicada, subiram tanto para o milho como para a soja. Entretanto para o milho, os custos estão variando 5% no total contra 9% para a soja. Acompanhe o comparativo nos quadros abaixo:
OBS: Despesas de custeio de lavoura = sementes, fertilizantes, defensivos, corretivos de solo e operação de máquinas.
Outras despesas = assistência técnica, beneficiamento, transporte, armazenagem, beneficiamento, impostos e administração.
Custo de produção do Milho SOJA vs MILHOCusto de produção do Soja SOJA vs MILHO
EXPECTATIVA DE RECEITA PARA O MILHO E PARA A SOJA:
Segundo a CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento, a produtividade média da primeira safra de milho no MT tem sido em torno de 7.400kg por hectare, ou 123,33 sacos por hectare. Já a soja tem registrado uma produtividade média de 3.136Kg por hectare ou 52,26 sacos por hectare.
Para este estudo estamos levando em consideração o município de SINOP, por representar um ponto ao norte do estado onde as desvantagens da logística mostram um cenário menos favorável. Portanto se conseguirmos mostrar a vantagem econômica entre as duas culturas com base no mercado de SINOP, com certeza em outras partes do Mato Grosso com logística e mercado consumidor mais favorável, estas vantagens serão ainda maiores.
Portanto estamos usando os preços pagos tanto para o milho como para a soja, baseados no dia 10/08 de 2015 e 2016. Vejam nos quadros abaixo que as expectativas de receita para o milho, usando a produtividade média da CONAB os preços praticados no mercado balcão, saltam de R$1.911,62 para R$4.008,22. Uma valorização de 209%!
Produtividade e renda do Milho MILHO vs SOJA
Já para a soja, que também foi valorizada entre 2015 e 2016, porém em menores porcentagens, a expectativa de receita usando a produtividade média da CONAB salta de R$3.174,80 para R$ 3.658,20. Uma valorização de apenas 15%.
Produtividade e renda do Soja MILHO vs SOJA
EXPECTATIVA DE LUCRO PARA O MILHO E PARA A SOJA NA SAFRA 2016/17
Levando em consideração apenas custo e receita, podemos afirmar pelos preços atuais que o milho deixará uma renda para o agricultor em Mato Grosso, de aproximadamente R$833,68 por hectare. Enquanto isso a soja representará um lucro de apenas R$ 171,86 por hectare.
Renda do Milho MILHO vs SOJARenda do Soja MILHO vs SOJA
QUAIS SÃO AS PERSPECTIVAS DE PREÇO PARA O MILHO E PARA A SOJA NESTE SEMESTRE
Agora que já vimos que do ponto de vista operacional, receita versus despesas traz uma atratividade sem igual para o milho em comparação com a soja, precisamos analisar se a atual conjuntura de oferta e demanda, levará os preços do milho e da soja a valorizarem-se ou desvalorizarem-se nestes próximos meses. O que não queremos é que plantemos a safra com os preços inflacionados e colhermos com os preços totalmente desvalorizados.
Para isso, gostaríamos que vocês leitores lessem os três “Posts” que publicamos anteriormente sobre os principais fatos mercadológicos do milho, da soja e principalmente do câmbio:
1-)

DF

Bebê sequestrado no DF é encontrado e suspeita, presa


Foto da mulher com o bebê no colo saindo do Conic (Foto: PMDF/Divulgação)
Foto da mulher com o bebê no colo saindo do Conic (Foto: PMDF/Divulgação)
A Polícia Militar do Distrito Federal informou na tarde desta quinta-feira (29) que a mulher supeita de sequestrar um bebê de 3 meses foi presa em Planaltina de Goiás, por volta das 17h. Informações preliminares dão conta de que a criança teria sido levada para o Hospital Santa Rita de Cássia, na mesma cidade.
O suposto sequestro da bebê aconteceu, na manhã desta quinta, enquanto a mãe da criança fazia um exame médico em uma clínica particular de medicina do trabalho no Conic, no Setor de Diversões Sul. As imagens das câmeras de segurança, que mostram a mãe e a suspeita entrando juntas no prédio, são do condomínio onde ficam os consultórios.
Funcionários da clínica disseram ao G1 que ao sair da sala da médica, depois do exame, a mãe da criança perguntou pela mulher que a acompanhava. Como ninguém soube informar, aos gritos ela teria dito que sequestraram a bebê.
"Ela estava desesperada."
Parentes da bebê sequestrada no centro de Brasília afirmam que a mulher apontada como suspeita de ter levado a criança é conhecida da família. Ela teria frequentado a casa da mãe do bebê durante uma semana.
Segundo informações de um tio da criança, a suposta sequestradora entregou uma cesta básica, no valor de R$150, para a irmã dele na semana passada. A mulher teria também oferecido um emprego para ela, que trabalha como faxineira.
O tio da menina disse ao G1 que a irmã dele e a mulher se conheceram em um posto de saúde, em Sobradinho, no DF. 
Fonte: G1