quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

DF

Saúde da Família será único modelo de atendimento em postos do DF

As unidades básicas terão apenas médicos especializados em 'Saúde da Família'. GDF tem 120 dias para implementar novo sistema.











 O Governo do Distrito Federal irá transferir todo o atendimento primário de saúde para a chamada Estratégia da Saúde da Família. A implantação desse novo sistema começa a valer a partir desta quarta (15) e o GDF tem até 120 dias para ter todo o novo sistema funcionando.
Na prática, cada unidade de saúde que atualmente possui uma equipe de um pediatra, um ginecologista e um clínico geral terá equipes formadas apenas por médicos especializados em Saúde da Família, acompanhados por uma enfermeira, técnicos e agentes comunitários.
O atendimento das 170 unidades será baseado na área de residência dos pacientes e não mais seguindo as agendas de cada médico. O paciente só poderá realizar consultas periódicas e ter acompanhamento médico nas unidades que atenderem a área onde ele mora. Cada morador deverá apresentar um comprovante de residência e se cadastrar para que a equipe da Saúde da Família possa fazer também visitas periódicas a esses pacientes.
As equipes serão formadas por um médico especialista, um enfermeiro e técnicos e agentes comunitários. Cada equipe ficará responsável pelo atendimento de 3.750 pacientes. Nas unidades com mais de quatro equipes o horário de atendimento será das 7h às 19h, nas demais o funcionamento será das 7h às 17h.
De acordo com o secretário de saúde, Humberto Fonseca, o governo quer instituir como "cultura" dos pacientes a busca da unidade básica como primeiro lugar quando for necessário atendimento.
"Queremos tirar os hospitais da vida das pessoas. Desafogar nossas emergências ".
Segundo Fonseca, R$ 5 bi dos R$ 6 bilhões do orçamento da secretaria são utilizados para pagar 34 mil servidores. Para o secretário, a distribuição dessa mão de obra não é feita de maneira organizada e foi essa uma das motivações que levou a pasta a modificar o atendimento primário.
Os servidores passarão por um curso de 120 horas para atendimento do programa Saúde da Família e serão avaliados em provas teóricas e práticas. Caso o funcionário que hoje atende no modelo tradicional não queira fazer a migração para o programa, ele será remanejado para atendimento de média e alta complexidade.
Atualmente a Saúde da Família é atendida por 248 equipes, das quais 103 com médicos do programa Mais Médicos do governo federal. A secretaria pretende utilizar os servidores já lotados na pasta para montar as 571 equipes que farão o atendimento primário aos pacientes.
A secretaria informou ainda que no modelo atual há um alcance no atendimento de no máximo 50% da população e com baixa “eficiência”. A mudança para a Estratégia da Família poderá, segundo a pasta, atender até 75% gerando acompanhamento e prevenção de doenças como diabetes e hipertensão.

Contrato de gestão

O secretário de Saúde, Humberto Fonseca, afirmou que não há previsão de contratos com organizações sociais (OSs) para gestão dessa mudança na atenção primária. O Conselho de Saúde do DF porém, está discutindo a possibilidade da contratação de uma fundação para gerenciar esse programa.
De acordo com Fonseca, os repasses do Ministério da Saúde para a atenção primária são previstos apenas para os atendimentos feitos para a Estratégia da Saúde da Família e não mais para atendimentos no modelo tradicional, que hoje são a maioria no DF. Com a mudança anunciada nesta quarta, a secretaria espera passar a receber R$ 50 milhões do ministério para atendimento básico. Atualmente esse pagamento é de R$ 23 milhões.

Entorno

A mudança para um atendimento baseado na área residencial dos pacientes irá eliminar também a demanda de atendimento dos moradores das cidades do Entorno. Segundo o secretário Humberto Fonseca, somente pacientes classificados como urgentes é que poderão receber atendimento, os demais terão que recorrer aos seus municípios para consultas e procedimentos regulares.
“Se a pessoa tiver necessidade de uma consulta na mesma hora, ela terá uma consulta ainda que ela não seja do território, ainda que ela seja de outro Estado, ainda que ela seja do Entorno. No entanto para programação clínica, para as consultas programadas isso é atenção primária e é responsabilidade dos municípios. Os municípios recebem repasse para isso.”

DF

Justiça do DF derruba lei que reservava vagas a advogados em estacionamentos

Norma foi aprovada em 2015 e teve veto integral de Rollemberg derrubado por distritais ano seguinte. Ministério Público alegava haver violação do princípio de igualdade.







O Tribunal de Justiça do Distrito Federal considerou inconstitucional uma lei distrital do ano passado que obrigava estacionamentos na cidade a reservarem vagas e oferecerem atendimento prioritário a advogados.
A decisão, dos desembargadores do Conselho Especial da corte, foi proferida nesta terça-feira (14), e acata os argumentos do Ministério Público (MP) contra a medida. O órgão questionou a regra por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade.
Procurada pelo G1 para comentar a decisão, a seccional do DF da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) disse que vai estudar se recorrerá da decisão. A entidade era uma das avalizadoras da medida e chegou a encabeçar um projeto de lei no Senado Federal sobre o mesmo tema.
Para o MP, a lei privilegiava uma categoria profissional ao dar aos advogados o mesmo tratamento concedido a idosos, grávidas e deficientes físicos. Uma lei federal garante o direito exclusivo a esse grupo, definido como "portadores de necessidades especiais".
"Não há uma razão objetiva que legitime esse tipo de benefício a advogados. Causa estranhamnto que a própria OAB tenha se esforçado para defender um benefício como esse", declarou a vice-procudadora-geral do MP do DF, Selma Sauerbronn.
Pela Constituição, regras como a aprovada pela Câmara Distrital violam os princípios da isonomia e razoabilidade. Para os desembargadores, os distritais também invadiram a competência da União ao legislar sobre trânsito.

Trâmite polêmico

A lei, de autoria do deputado Agaciel Maia (PR), foi aprovada em agosto de 2015 e encaminhada para sanção do Palácio do Buriti. O governador Rodrigo Rollemberg devolveu o texto à Casa com um veto integral que foi derrubado pelos distritais em março de 2016.
O texto original estipulava reserva de, no mínimo, três vagas para advogados. O MP apontou haver risco de, em estacionamentos pequenos, existirem mais vagas privativas para a categoria do que para deficientes.
A aprovação da norma gerou polêmica na época e as medidas nunca chegaram a ser cumpridas pelos estacionamentos da cidade. O tema chegou ao Tribunal de Justiça para análise em agosto do ano passado.

DF

Classe média é a que mais separa lixo doméstico no DF

Pesquisa da Codeplan sobre coleta seletiva mostra também que famílias de baixa renda são as que menos reciclam. Objetivo do trabalho é entender práticas domiciliares de separação de resíduos e características das pessoas que fazem a separação.







regiões que mais separam lixo orgânico no Distrito Federal são as de renda média – Águas Claras, Cruzeiro, Vicente Pires, Guará, Sobradinho I e II, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Candangolândia e Gama. A conclusão é da pesquisa "Coleta seletiva: Percepções e avaliações dos cidadão" da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) divulgada nesta quarta-feira (15).
Nessas regiões, 41,1% dos entrevistados responderam que separam o lixo seco do orgânico. As regiões de alta renda ficaram em segundo lugar, com 30% . E as de baixa renda são as que menos separam, apenas 3,9% dos moradores responderam afirmativamente aos pesquisadores.
A coleta seletiva no DF também está entre as mais baratas do Brasil. "Enquanto a coleta convencional custa, em média, R$ 90 por tonelada recolhida, a seletiva custa R$ 190. A média nacional é R$ 360" , explica a presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos. Segundo ela, Brasília e Porto Alegre têm o serviço mais barato do país.
De acordo com a presidente do SLU, o DF recolhe 160 toneladas de matéria orgânica por dia. “Somos campeões neste tipo de reciclagem e recolhemos composto orgânico de qualidade." A média de reciclagem no DF é de 3% de todo lixo seco recolhido. Para a matéria orgânica, a proporção é de 9%.
Segundo a Codeplan, a coleta seletiva chega a 71,6% dos moradores entrevistados, mas apenas 59,1% separam o lixo em casa. O hábito de reciclar varia conforme a renda e o tipo de coleta. Nas regiões atendidas pelo SLU, 68,1% dos moradores têm duas lixeiras, uma para orgânicos e outra para secos. Dos moradores atendidos por cooperativas, 48,9% fazem a separação.
Curioso é que, mesmo nas regiões onde não há cobertura de empresas ou cooperativas de catadores, a pesquisa apontou que 49,4% dos moradores separam o lixo.
“O DF tem uma propensão da população a realizar a prática de separar, porque mesmo moradores que não tem coleta, o fazem”, diz o presidente da Codeplan, Lúcio Rennô.
De acordo com Kátia Campos, este comportamento está relacionado à coleta informal em algumas regiões. “O DF tem coleta seletiva em todas as regiões. Em parte feita pelo poder público e em parte feita por catadores autônomos." Apenas 15% dos materiais descartados em condições de reaproveitamento são recolhidos pela SLU, segundo ela. Todo o restante é retirado por catadores autônomos. “O que os caminhões buscam, é o que sobra em muitas regiões."
No entanto, quem separa o lixo nas regiões de renda mais alta são os empregados e não os próprios moradores, segundo o gerente de estudos e pesquisas socioeconômicas, Frederico Berthoni. A pesquisa aponta que, em 58,2% dos casos, o lixo é despejado no local de coleta por empregados.

Coleta o quê?

A pesquisa também trouxe dados do desconhecimento da população sobre a coleta seletiva. Dos entrevistados, 25,7% afirmaram não saber os dias e horários em que passam os caminhõpes e nem como separar o lixo corretamente. Outros 22,9% disseram que os caminhões da coleta não aparecem nos dias e hora marcados, ou passam em horários “inconvenientes”.
Nos três meses anteriores à pesquisa – setembro, outubro e novembro de 2016 – 22,3% dos entrevistados receberam orientações sobre a coleta seletiva por meio de folhetos distribuídos via correio. As informações contidas na internet chegaram a apenas 3,6% dos entrevistados.

Reaproveitamento de rejeitos

De acordo com a presidente da SLU, os caminhões da coleta passam, majoritariamente, pelas regiões de alta renda porque são as que mais produzem materiais reciclávies de qualidade – que podem ser aproveitados.
Segundo a pesquisa, os materiais separados em maior quantidade são plásticos (76,4%), papéis (7%) garrafas pet (69,7%) e vidro (66,9%). Águas Claras é a região administrativa que, segundo Kátia, tem o melhor aproveitamento do lixo seco recolhido. A média de reciclagem é de 34%.
“Aproveitamos menos de 3% do material [reciclável], porque temos muitas dificuldades. É preciso fazer uma mudança cultural”, diz Kátia.
A conscientização dentro de casa é apontada como principal fator para viabilizar uma coleta seletiva eficiente. O SLU recomenda separar os materiais recicláveis dos orgânicos e rejeitos – como comida, filtros de café e lixo de banheiro.
Para descartar o lixo seco, é importante remover o excesso de alimentos e bebidas das embalagens, desmontar caixas de papelão para ocupar menos espaço e embalar materiais cortantes e pontiagudos para evitar ferimentos.

Onde tem coleta seletiva?

A coleta seletiva não passa em todas as regiões do DF. Os caminhões recolhem lixo seco na Asa Sul e Asa Norte, no Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal, SIG, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Vicente Pires, Park Way, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Candangolândia e Núcelo Bandeirante.
“A pesquisa vai ser incorporada nos nossos planos de distribuição dos caminhões, porque ainda não é possível fazer coleta em todas as regiões”, afirmou Kátia.

DF

Saques de contas inativas do FGTS devem injetar R$ 792 milhões na economia do DF

Lojistas se dizem otimistas com possível melhora no mercado do DF. Comerciantes que atendem as classes média e média baixa devem ser os maiores beneficiários, aponta especialista.

DF

Ministério Público recomenda que Plano Piloto, em Brasília, passe a racionar água

De acordo com órgão, reservatório que abastece a região pode entrar em colapso durante período de seca. O rodízio hídrico só atinge as regiões abastecidas pela bacia Descoberto.








 O Ministério Público do Distrito Federal recomendou à Adasa, órgão responsável pela gestão dos recursos ambientais na capital, que o Plano Piloto também seja incluído no esquema de racionamento de água, em vigor desde o mês passado por causa da crise hídrica. 

O documento foi enviado para o órgão na terça-feira (15). Segundo o MP, sem o regime de restrição hídrica, o reservatório que abastece a região, o de Santa Maria, pode entrar em colapso e atingir níveis preocupantes, como ocorreu com o Descoberto. 

Atualmente, o racionamento do DF vigora apenas na parte da cidade que é abastecida pelo reservatório do Descoberto. A bacia foi a mais atingida pela falta de chuva dos últimos meses, e fornece água a cerca de dois terços da população — atualmente, o DF tem 2,9 milhões de moradores.

A atual resolução da Adasa estabelece que é necessário que as bacias atinjam 20% do volume para que o racionamento possa vigorar. Na medição desta quarta, o reservatório de Santa Maria operava com 44% da capacidade. 

De acordo com o MP, apesar de o nível do reservatório ter se mantido em 40%, a cada 30 dias, cerca de 10% de seu volume é consumido.
Para a promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente Marta Eliana de Oliveira, o Estado deve se antecipar antes que danos previsiveis, ou até irreversívels, aconteçam. “Estamos na metade do período chuvoso e já sabemos que não choverá o bastante para os reservatórios atingirem níveis seguros”, esclarece.
Além do Plano Piloto, outras regiões como Lago Sul e Lago Norte, que são atendidas por Santa Maria, tiveram uma redução na pressão da água, mas ainda não estão incluídas no rodízio de restrição hídrica.

Projeção

Uma projeção do o especialista em manejo de bacias hidrográficas e professor da UnB Henrique Leite Chaves aponta que o reservatório de Santa Maria pode chegar ao "volume zero" até outubro. Segundo ele, dados fornecidos pela Caesb sobre o volume dos afluentes – ou seja, dos rios que jogam água na bacia do Santa Maria/Torto – mostram que a entrada de água nesse reservatório não vai compensar a saída do recurso para o abastecimento. Com isso, o volume útil chegaria a 41% em fevereiro, 29% em julho, 5% em setembro e "0%" em outubro.
"O padrão de consumo de água tem aumentado gradualmente, com recursos hídricos incipientes", diz o especialista. "Em reservatórios anuais, as vazões captadas [água distribuída] não podem ser maiores que as vazões afluentes [entrada de água]".

'Poupa os mais ricos'

Com a experiência de quem ajudou a resolver a crise hídrica em mais de 40 países, o especialista em gestão de água José Galizia Tundisi afirma que o governo do Distrito Federal erra ao submeter apenas parte da população ao racionamento. Segundo ele, o modelo adotado acaba poupando os mais ricos e não divide os impactos da crise por igual. O governo aponta "critérios técnicos", e diz que levou em conta o estado de cada reservatório de água.
“O plano do racionamento em Brasília acaba poupando os mais ricos. O recomendado seria fazer o racionamento para toda a cidade.”






TECNOLOGIA

Ligações entre fixos e celulares vão ficar mais baratas a partir deste mês

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Ligação de telefone fixo para celular fica mais barata Foto: Divulgação







As tarifas das ligações locais e interurbanas feitas de telefones fixos para móveis ficarão mais baratas a partir do dia 25 deste mês. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os valores das chamadas locais terão redução de 16,49% a 19,25%. Já para as ligações interurbanas, a queda será de 7,05% a 12,01%.

A queda no custo das ligações se deve à redução dos valores de interconexão, montante cobrado de uma empresa pelo uso da rede de outra para a realização de ligações. Desde 2014, a tarifa de interconexão vem caindo e novas reduções devem acontecer até 2019, segundo previsão da Anatel.
Por determinação da agência, ao mesmo tempo em que a tarifa é reduzida, as empresas de telecomunicações do país devem aumentar os investimentos na ampliação das redes de dados, na qualidade de serviços e no atendimento aos consumidores.

Fonte: Agência Brasil

LAZER E DIVERSÃO

Caldas Novas terá mais 10 hotéis em 2017



Foto: Divulgação


A cidade de Caldas Novas, que fica na região sul do estado de Goiás, é considerada o paraíso das águas quentes. A maioria das fontes que brotam da terra tem temperatura de 40°C com propriedades terapêuticas e medicinais. A cidade goiana forma a maior estância hidromineral do mundo produzindo mais de seis milhões de litros de águas termais por hora.
O carro chefe do turismo de Caldas Novas são as suas águas hidrominerais, que fizeram com que cerca de 4 milhões de pessoas, segundo a Sectur, visitassem a cidade no ano de 2016. Além das águas, o destino oferece diversas opções de lazer, turismo e diversão para todas as idades e gostos, principalmente parques aquáticos, hotéis com excelente estrutura de lazer e outras atrações como o Parque da Serra, que reúne rica floresta de cerrado, abrigando fauna e flora grandiosa além de rios, cachoeiras e nascentes.
A cidade vem crescendo na mesma proporção que os turistas, trazendo mais conforto e novidades para moradores e visitantes. Atualmente, possui um total de 141.436 leitos, sendo que 63.292 são hotéis. E neste ano, Caldas Novas irá inaugurar de entre 06 e 10 novos hotéis atendendo os clientes que visitam a região de todas as formas, seja no turismo corporativo ou de lazer.
Considerada uma das mais visitadas do Brasil, a cidade oferece toda a diversão necessária durante a noite. Os visitantes podem curtir em ambientes seguros e modernos, ótimos bares, farta gastronomia, a feira do luar, que reúne farta comida e um grande parque de diversões que funciona o ano inteiro.

EVENTOS PARA ESSE ANO

Durante esse ano, Caldas Novas recebe uma lista extensa de eventos. Dentre eles os mais relevantes ocorrem nos meses de agosto, setembro e novembro, quando a cidade recebe o III Encontro Sênior (21 a 24 de agosto), o Festival do Milho (01 e 02 de setembro) e o VII Open Nacional interclubes de Jiu-Jitsu (18 de novembro).
Águas Termais
As águas translúcidas, inodoras, beneficamente radioativas e portadoras de sais mineiras e gases, provêm de 300 metros de profundidade que chegam à superfície com temperatura entre 37,5° e 57°C. Ingeridas pela manhã em jejum ou usadas para banho, as águas desenvolvem os seguintes efeitos terapêuticos: aumento da diurese, eliminação de ácido úrico, dissolução de cálculos renais, auxilio no tratamento da asma e bronquite crônica, calmante das irritações da pele, ajuda no sistema nervoso, diminui e controla a pressão arterial, redução de viscosidade do sangue, atua contra gastrite e prisão de ventre, estimula glândulas de secreção interna, baixa taxa de glicose, serve como antialérgico, desintoxicante e até mesmo a rejuvenescer. Mais informações através do site do Convention & Visitors Bureau de Caldas Novas.

Fonte: Brasil Turis Jornal