sábado, 11 de fevereiro de 2017

ESPORTES


Previsão de retorno do lateral esquerdo do Altos é na próxima terça-feira. 

Jogador busca recuperar forma física antes e iniciou trabalhos físicos nesta sexta-feira

Patric, lateral do Altos (Foto: Wenner Tito )



O lateral Patric era um dos melhores em campo contra o Fortaleza no último domingo quando teve que ser substituído, ainda no primeiro tempo, após levar a pior em um lance. Sentindo o tornozelo, o jogador passou a semana no departamento médico e começou o trabalho físico com o preparador Venâncio Soares nesta sexta-feira, mas não deve enfrentar o Bahia, retornado aos treinos com o técnico Francisco Diá na próxima semana.
Hoje o elenco do Altos tem três jogadores fazendo trabalho físico separadamente com Venâncio. Além de Patric, o zagueiro Lucas Maranhão, que teve uma entorce no joelho durante a pré-temporada, e o volante Paulo, que ainda se recupera de uma cirurgia no ligamento cruzado do joelho no ano passado, devem ficar cerca de um mês apenas com o preparador, antes de se integrar ao grupo que treina com Diá. Patric, no entanto, deve voltar bem mais cedo, embora dificilmente seja relacionado contra o Bahia neste domingo.
Nós temos uma regra: quando um jogador fica mais de 5 dias no DM, ele retorna comigo primeiro antes de voltar para a parte técnica. O Patric acredito que terça-feira ele já esteja treinando com o resto do grupo – explica Venâncio.
Patric, lateral do Altos (Foto: Wenner Tito )

O lateral também está ansioso para retornar o mais rápido possível. Fora de dois jogos, ele diz que espera estar de volta aos relacionados na próxima partida da equipe após o fim de semana e deixar de ficar nas arquibancadas.
Eu particularmente não gosto de assistir jogo, gosto de estar lá dentro para ajudar os companheiros o máximo que eu posso. É ruim ficar de fora, todo jogador que mostrar o que sabe. Mas o momento agora é esse, tenho que me recuperar para voltar bem – finaliza.

DF/ENTORNO

Com racionamento e chuvas fortes no DF, Descoberto recupera 8,53% em 7 dias

Nível chegou a 32,53% na tarde desta sexta, o mais alto desde outubro; zona ainda é considerada 'crítica'. Santa Maria também teve alta; medidas de 'economia forçada' não têm prazo para acabar.






As chuvas fortes que atingiram o Distrito Federal, aliadas ao regime de racionamento de água imposto desde 16 de janeiro, ajudaram o reservatório do Descoberto a exibir uma recuperação rápida na última semana. Entre o dia 3 e esta sexta (10), o volume útil da bacia passou de 23,99% para 32,52% – uma alta de 8,53 pontos percentuais.
É como se, para cada 3 litros que já estavam no reservatório, um novo litro de água fosse acrescentado. Com isso, o Descoberto voltou a registrar nível acima de 30% pela primeira vez desde o dia 12 de outubro. Antes dessa temporada, que durou quase quatro meses, o tanque nunca tinha cruzado essa barreira.
Apesar desse cenário positivo, a rede de abastecimento do DF precisa de muito mais para sair da crise. Até alcançar o patamar de 40%, o Descoberto segue no "estado de alerta". A zona de perigo só acaba no índice de 60%, "abandonado" pelos dois maiores reservatórios ainda em agosto.

Santa Maria

O nível do reservatório de Santa Maria também é monitorado com atenção pelo governo. A situação por lá é menos grave, mas também registrou os piores índices da história nos últimos meses. Entre os dias 3 e 10, o volume de água passou de 39,96% para 43,03%.



A bacia de Santa Maria atende as regiões centrais do DF, incluindo áreas como Plano Piloto, Noroeste, Sudoeste, Jardim Botânico, Paranoá, Itapoã, Lago Sul e Lago Norte. Somados, o Descoberto e o Santa Maria abastecem 85% da população da capital.
Os outros 15% são atendidos pelos chamados "sistemas isolados", que se baseiam no fluxo de água de córregos e rios que cortam o DF. A lista inclui Brazlândia, Sobradinho e Sobradinho II, Planaltina e São Sebastião – nestas áreas, chegou a faltar água por cerca de duas semanas.
No último dia 30, a Caesb deu início à diminuição da pressão nas redes abastecidas pelo Santa Maria. Com a mudança, a água vai chegar "mais fraca" nas torneias e nos chuveiros das casas dessas regiões. Segundo a Caesb, a expectativa é de redução de 3% a 5% no consumo. Não há data para suspensão da medida.

Taxa extra

Além do racionamento na área do Descoberto e da redução de pressão na região do Santa Maria, todo o DF está sujeito a uma tarifa extra nas contas de água e esgoto desde dezembro. No primeiro mês, a taxa rendeu R$ 2,47 milhões aos cofres públicos.

De acordo com a Caesb, 112 mil contas foram atingidas pela cobrança adicional, que continuará em vigor por tempo indeterminado. A lista de imóveis afetados varia a cada mês, e quem não foi taxado em dezembro poderá receber a cobrança se ultrapassar o limite de consumo nos meses seguintes.
Responsável pelo abastecimento de água e pela coleta de esgoto, a Caesb afirma que os R$ 2,47 milhões estão em uma conta separada, e ainda não começaram a ser utilizados. Para mexer nesse montante, a companhia precisa pedir autorização à Agência Reguladora de Águas, Esgoto e Saneamento do DF (Adasa).


DF/ENTORNO

Racionamento volta à região do Gama, no DF, neste sábado; veja calendário

Abastecimento é interrompido a partir das 8h e começa a voltar 24 horas depois. Reservatório do Descoberto, maior do DF, teve índice de 24,1% neste sábado.








Pasados seis dias, o racionamento de água imposto às regiões abastecidas pela bacia do Descoberto, no Distrito Federal, volta ao Gama neste sábado (11). Isso significa que nas casas, comércios e prédios públicos dessas áreas, o fornecimento só começa a partir das 8h de domingo (12) – e vai voltando, gradualmente, até o fim de segunda (13).
Entre o dia 3 e esta sexta (10), o volume útil da bacia passou de 23,99% para 32,52% – uma alta de 8,53 pontos percentuais. Com isso, o Descoberto voltou a registrar nível acima de 30% pela primeira vez desde o dia 12 de outubro. Antes dessa temporada, que durou quase quatro meses, o tanque nunca tinha cruzado essa barreira.
Apesar desse cenário positivo, a rede de abastecimento do DF precisa de muito mais para sair da crise. Até alcançar o patamar de 40%, o Descoberto segue no "estado de alerta". A zona de perigo só acaba no índice de 60%, "abandonado" pelos dois maiores reservatórios ainda em agosto.

Confira a rotação do racionamento de água para os próximos dias no DF:

Sábado (11) 
Gama
Domingo (12)
Ceilândia Leste, QNM, QNJ e QNL; Águas Claras, Park Way, Núcleo Bandeirante, C.A. IAPI, Candangolândia, Setor de Postos e Motéis, Metropolitana, Samambaia, Setor de Mansões de Taguatinga, Vila Cauhy e Vargem Bonita
Segunda (13)Guará I e II, Polo de Modas, Colônia Agrícola Bernardo Sayão, setor Lúcio Costa, Super Quadra Brasília, Colônia Agrícola Águas Claras, Taguatinga Sul, Arniqueiras, Areal e Riacho Fundo I
Terça (14)Taguatinga Norte (incluindo QNL/EQNL 01 a 08, 10 e 12)
Quarta (15)Ceilândia Oeste, Recanto das Emas e Riacho Fundo II
Quinta (16)Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia, Vila São José, Jóquei, Santa Maria, DVO, Sítio do Gama, Polo JK e Residencial Santa Maria

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

CINEMA

Richard Gere ataca Trump durante Festival de Berlim

Ator disse que presidente dos EUA colabora para que os termos 'terrorista' e 'refugiado' passem a 'significar a mesma coisa'.








Depois de Maggie Gyllenhaal, o ator Richard Gere aproveitou nesta sexta-feira da tribuna do Festival de cinema de Berlim para atacar Donald Trump, acusando o presidente americano de espalhar o medo e promover crimes racistas.
"Quando Donald Trump se tornou candidato presidencial, o número de crimes motivados por ódio aumentou consideravelmente, e acredito que constata-se o mesmo fenômeno na Europa", onde muitos países enfrentam uma ascensão de partidos populistas ou de extrema-direita, afirmou numa coletiva de imprensa o ator de 67 anos.
Ao apresentar "The Dinner", um filme de Oren Moverman sobre dois casais confrontados aos crimes de seus filhos, Gere também denunciou a junção que Donald Trump fez entre os termos "terrorista" e "refugiados", principalmente através do polêmico decreto migratório atualmente suspenso.
"Hoje, nos Estados Unidos (terroristas e refugiados) significam a mesma coisa", lamentou o ator, para quem esta associação de ideias "é a pior coisa feita por Trump".
"Antes tínhamos empatia por um refugiado. Era alguém a quem dávamos atenção, queríamos ajudar, a quem queríamos dar um telhado", declarou o ator conhecido por defender os direitos Humanos e a causa tibetana. "Infelizmente, temos líderes que atiçam o medo, e esse medo nos leva a fazer coisas terríveis", insistiu.

Gere interpreta político em novo filme

Este tema também está no centro de "The Dinner", que começa como uma refeição comum entre dois irmãos muito opostos e suas esposas antes de se transformar em grande questionamento moral sobre a família e os valores.
Richard Gere interpreta um político com grandes ambições, ao lado de Laura Linney, Steve Coogan e Rebecca Hall.
Na quinta-feira, a atriz Maggie Gyllenhaal, membro do júri da Berlinale, apelou para a resistência contra a política do novo presidente dos Estados Unidos.


TECNOLOGIA

WhatsApp cria verificação em duas etapas; entenda recurso que pode apagar conta e mensagens

Processo aumenta segurança no acesso ao serviço de mensagens instantâneas.






WhatsApp cria verificação em duas etapas; recurso pode apagar conta ou deletar mensagens; entenda
O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (9) a criação de um processo de verificação de número em duas etapas, que aumenta a segurança do aplicativo de bate-papo. A novidade chegará às plataformas iOS, Android e Windows em breve.
Uma vez que o recurso for ativado, todas as vezes em que o número de telefone associado ao WhatsApp tiver de ser verificado, o usuário terá de inserir um código de seis dígitos criado por ele.
Quando tem de verificar um número, o WhatsApp exige que o usuário insira um número de celular para o qual um código é enviado. Além da sequência de números recebida por SMS, o usuário terá de criar uma senha.
A verificação em duas etapas já funciona em uma série de serviços conectados para dificultar acessos indevidos e, assim, ampliar a segurança a programas e aparelhos.
O usuário poderá ainda incluir um endereço de e-mail ao seu perfil no WhatsApp. Caso esqueça sua senha, poderá solicitar o envio de um link para desativar a verificação em duas etapas. “Assim você não corre o risco de ficar sem acesso a sua conta caso se esqueça de seu código de acesso”, explica o WhatsApp.

Passo-a-passo para ativar a verificação em duas etapas

  1. Abra o aplicativo e vá até a aba “Configurações”;
  2. Escolha o item “Conta”;
  3. Selecione “Verificação em duas etapas”;
  4. Clique em “Ativar”.

Segurança

Antes mesmo de liberar o recurso de segurança, o serviço de mensagens instantâneas já prevê que golpes possam ser aplicados. Por isso, informa que usuários que recebam e-mails para desativar a verificação em duas etapas, mas não se lembrem de terem solicitado esses envios, devem ignorar a mensagem e não clicar no link. “Alguém pode estar tentando registrar o seu número no WhatsApp”, explica a empresa.
Para aqueles que optarem pelo recurso de segurança, o WhatsApp pedirá de tempos em tempos que insiram o código – isso só deixa de ocorrer se toda a verificação for desativada.

Restrições podem apagar conta

Quem ativar a verificação em duas etapas melhora a segurança do acesso à conta do WhatsApp, mas terá de ficar atento às regras da nova ferramenta. A desativação do recurso ou a não inserção da senha pode fazer com que as mensagens sejam apagadas e até levar à desativação da conta.
  1. Reverificação: uma vez que a verificação em duas etapas seja ativada, não é possível reverificar o número de telefone com o WhatsApp em até sete dias após usar o WhatsApp sem código de acesso.
  2. Sem senha, sem e-mail: aqueles que esquecerem a senha de acesso mas não tiverem adicionado um endereço de e-mail para desativar a verificação não conseguirão reverificar o número de celular com o WhatsApp dentro de sete dias a partir do último dia em que o WhatsApp foi usado pela última vez.
  3. Mensagens apagadas: Após o período de sete dias, os usuários que tiverem esquecido a senha e não tiverem cadastrado um endereço de e-mail poderão voltar a fazer a verificar no WhatsApp com número de celular e sem o código de acesso. Só que as mensagens pendentes (aquelas que não haviam sido enviadas ou haviam chegado) serão apagadas.
  4. Conta apagada: Se o usuário fizer a reverificação do número de celular no WhatsApp após 30 dias da última vez o usou o app sem o código de acesso, a conta será apagada. Uma nova será criada após a reverificação. O WhatsApp não informa se a nova conta terá os dados da antiga, como grupos, contatos e conteúdos compartilhados.


POLITICA

Eike, Cabral e Adriana Ancelmo viram réus na Operação Eficiência

Outras seis pessoas também vão responder ao processo, que é um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.MPF pediu pena superior a 40 anos de prisão.







O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o empresário Eike Batista e mais sete pessoas viraram réus nesta sexta-feira (10) no Rio de Janeiro na Operação Eficiência, desdobramento da Lava Jato, após o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, aceitar denúncia do Ministério Público Federal contra os acusados.
Além de Eike e Cabral, também viraram réus no caso a mulher do ex-governador do Rio, Adriana Ancelmo; Wilson Carlos, ex-secretário de Governo; Carlos Miranda, suspeito de ser operador do esquema; Flávio Godinho, ex-sócio de Eike, Luiz Arthur Andrade Correia, Renato Chebar e Marcelo Chebar, apontados como operadores financeiros no esquema.
G1 procurou os advogados de defesa de Cabral, Adriana Ancelmo, Eike Batista, Flávio Godinho, Carlos Miranda e Wilson Carlos e, até as 20h30, nenhum deles atendeu as ligações. As defesas de Luiz Arthur Correia e de Renato e Marcelo Chebar não foram encontradas.
Na decisão, o juiz Marcelo Bretas aceitou a denúncia oferecida nesta sexta-feira pelo MPF dos nove acusados por cinco crimes.
Esta é a segunda vez que Cabral e a mulher dele, Adriana Ancelmo, se tornam réus na Operação Lava Jato. Em dezembro, o ex-governador e a ex-primeira-dama viraram réus em Curitiba, após decisão do juiz federal Sérgio Moro.
Eike é acusado de cometer dois crimes de corrupção ativa e um de lavagem de dinheiro. Já Cabral foi denunciado por dois atos de corrupção passiva, dois de lavagem de dinheiro, além de um de evasão de divisas.
Segundo os procuradores, a pena de Eike pode chegar a 44 anos e a de Cabral a 50, caso eles sejam condenados por todos crimes denunciados. A legislação brasileira, porém, limita o cumprimento de pena a 30 anos.
Réus na Operação Eficiência
  • Sérgio Cabral, ex-governador do Rio: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas
  • Adriana Ancelmo, mulher de Cabral: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
  • Wilson Carlos, ex-secretário de Governo: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
  • Carlos Miranda, suspeito de ser operador do esquema : corrupção passiva e lavagem de dinheiro
  • Eike Batista, empresário: corrupção ativa e lavagem de dinheiro
  • Flávio Godinho, ex-sócio de Eike: corrupção ativa e lavagem de dinheiro
  • Luiz Arthur Andrade Correia: lavagem de dinheiro
  • Renato Chebar, operador financeiro: lavagem de dinheiro e evasão de divisas
  • Marcelo Chebar, operador financeiro: lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Na última quarta (8), a Polícia Federal tinha indiciado 12 pessoas na Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato no Rio. Mas nem todas elas foram denunciadas pelo MPF. Entre as que ficaram de fora, estão os operadores Luiz Carlos Bezerra e Sérgio de Castro Oliveira, a ex-mulher de Cabral, Susana Neves Cabral, e o irmão de Cabral, Mauricio de Oliveira Cabral Santos.
As investigações continuam e mais pessoas ou crimes ainda podem ser denunciados pelo MPF.
O que diz a denúncia
O MPF investiga dois pagamentos suspeitos feitos por Eike Batista ao ex-governador. O primeiro deles, de US$ 16,5 milhões, se refere a um contrato falso de intermediação da compra de uma mina de ouro. Outro, revelado nesta sexta, seria de R$ 1 milhão a ex-primeira dama e mulher de Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo. O escritório de advocacia dela teria recebido a propina numa simulação de prestação de serviços através da EBX, uma das empresas do conglomerado do empresário.
De acordo com os procuradores, ainda não é possível dizer quais negócios de Eike foram favorecidos por causa dos repasses ao grupo do ex-governador.
O pagamento a Adriana Ancelmo foi feito por meio de transferência bancária. Segundo os investigadores, advogados que trabalhavam no escritório dela há anos disseram que jamais haviam prestado serviço para a empresa de Eike.
Em operação de busca e apreensão no escritório, também não foram encontrados documentos relativos à EBX, segundo o Ministério Público Federal do Rio.
Adriana Ancelmo está presa desde 6 de dezembro do ano passado, no Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste. A prisão é a mesma onde está o marido. Ela foi detida na Operação Calicute suspeita de lavar dinheiro e ser beneficiária do esquema de corrupção comandado por Cabral.
Desde que foi preso, em 30 de janeiro deste ano, Eike Batista já foi levado duas vezes a prestar depoimento à Polícia Federal, mas segundo seu advogado, Fernando Martins, ele se manteve calado, reservando-se o direito de falar apenas em juízo. Ainda segundo Martins, o empresário disse apenas que desconhecia o repasse de US$ 16,5 milhões ao ex-governador Cabral.