terça-feira, 6 de setembro de 2016

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NATUREZA

China lamenta que panda não seja mais espécie em risco para UICN

Nível do risco de extinção do animal caiu, segundo órgão internacional.
País disse que nova classificação pode diminuir esforços de preservação.


Um panda gigante de sete meses brinca com sua mãe no interior do seu recinto no Zoológico Nacional em Kuala Lumpur, na Malásia (Foto: Manan Vatsyayana/AFP)Um panda gigante de sete meses brinca com sua mãe no interior do seu recinto no Zoológico Nacional em Kuala Lumpur, na Malásia (Foto: Manan Vatsyayana/AFP)
As autoridades chinesas não receberam bem a decisão da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) de retirar o urso panda da lista de espécies em perigo, e destacaram que a medida poderia ter "consequências irreversíveis", informou nesta terça-feira (6) o jornal oficial "China Daily".
Em comunicado, a Administração Florestal Estadual declarou que "é muito cedo para dizer que o panda já não está em perigo", e afirmou que a decisão da IUCN, "poderia dar um passo atrás aos avanços conseguidos nas últimas duas décadas".
O panda, um grande símbolo para a cultura chinesa, é agora segundo a organização internacional uma espécie "vulnerável", mas não em risco de extinção, já que conseguiu reverter o número de exemplares, antes em queda e agora em crescimento. A IUCN estabelece uma classificação de nove níveis para medir a ameaça que cada espécie vive, onde "em perigo" é o 4º lugar na lista de gravidade, "vulnerável" é o 5º e "extinto" é o 1º.
O novo status dos pandas foi anunciado no domingo (4) no Congresso Mundial da Natureza realizado no Havaí. De acordo com os estudiosos chineses, não se leva em conta a especial situação destes animais, que vivem em comunidades isoladas umas das outras nas zonas montanhosas do centro da China. Dessas 33 comunidades, 24 têm apenas 30 exemplares, o que os situa em risco de desaparecimento, e 18 delas têm menos de dez ursos, com grave perigo de extinção, adverte a Administração Estadual.
O último censo de pandas realizado pelas autoridades chinesas em 2015 contabilizou 1.864 os exemplares em vida selvagem, frente aos 1.596 do início deste século. Entretanto, segundo os analistas do país, acima dos números, a mudança climática é um forte adversário para a espécie.

Estudos botânicos indicam que o aquecimento global poderia causar o desaparecimento de um terço das florestas de bambu, essenciais para a vida dos pandas, que, além disso, habitam zonas de alta atividade sísmica, o que aumenta o perigo.

Fonte: G1

SAÚDE

Estados Unidos retiram sabonetes antibacterianos do mercado

Autoridade sanitária exige que as fabricantes alterem a fórmula desses produtos em até um ano



Você usa sabonetes antibacterianos? De acordo com o Food and Drug Administration (FDA), órgão americano responsável por regular o padrão de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, esse tipo de produto pode ser mais prejudicial do que benéfico para a saúde.
Por isso, o FDA determinou na última sexta-feira (02) que as fabricantes parem de vender sabonetes para banho e corpo conhecidos como antibacterianos, caso os mesmos tenham um dos 19 ingredientes vetados pelo órgão. As empresas têm até um ano para fazerem as alterações.
"Os consumidores podem acreditar que eles são mais eficientes para evitar a proliferação de germes, mas não temos evidência científica disso", disse Janel Woodcock, diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos do FDA.
O comunicado do FDA destaca que a proibição se destina a produtos usados e enxaguados com água, portanto, gel antisséptico, lenços umedecidos, entre outros, continuam liberados nos Estados Unidos.
Em 2013, autoridades americanas solicitaram pesquisas e comprovações de que esses produtos eram mais eficazes do que os sabonetes normais, especialmente contra doenças e infecções. O FDA afirma que essa teoria não foi comprovada pelas fabricantes.
Além disso, outras pesquisas sugerem que o contato com os ingredientes presentes nesses produtos poderia causar um aumento da resistência bacteriana ou a alterações hormonais. Os principais órgãos de saúde americanos reforçam que água e sabão continua sendo a forma mais importantes de evitar contaminações.

    Fonte: Minha Vida

    SAÚDE

    Mortes por câncer de ovário diminuem no mundo, mas cresce no Brasil

    Brasil foi um dos poucos países que apresentou crescimento na taxa. Pesquisadores apontam possíveis razões



    O número de mortes devido o câncer de ovário caiu no mundo todo entre 2002 e 2012. Pesquisadores da Faculdade de Medicina, da Universidade de Milão, na Itália, acreditam que a principal razão da queda é o uso de contraceptivos orais, que geral uma proteção a longo prazo contra esse tipo de câncer.
    Além disso, também foi constatada uma diminuição do número de mulheres que realizam terapia de reposição hormonal (TRH), usada para amenizar os sintomas de menopausa. Neste sentido, melhorar o diagnóstico e o tratamento para o câncer de ovário é essencial para que o número continue caindo.
    Os pesquisadores analisaram dados sobre as mortes por câncer de ovário a partir de 1970 disponibilizados pela Organização Mundial de Saúde. Eles descobriram que em 27 países da União Europeia as taxas de mortalidade diminuíram 10% entre 2002 e 2012, com base em mais de 100.000 mulheres.
    Nos Estados Unidos, a queda foi ainda maior: cerca de 16%. Já no Canadá, a taxa de mortalidade de câncer de ovário diminuiu 8%. No Japão, foi registrada a taxa menos expressiva de apenas 2%.
    No entanto, o padrão de queda foi inconsistente em algumas áreas do mundo, como por exemplo em países da América Latina e da Europa. Entre os países europeus, a redução percentual variou de 0,6% na Hungria para mais de 28% na Estónia, enquanto a Bulgária foi o único país europeu a mostrar um aumento aparente. No Reino Unido, houve uma diminuição de 22% nas taxas de mortalidade.
    Os países latino-americanos tendem a terem taxas mais baixas de mortes por câncer de ovário. A Argentina, Chile e Uruguai mostraram decréscimos entre 2002 e 2012, mas o Brasil, Colômbia, Cuba, México e Venezuela, tiveram aumentos nas taxas de mortalidade. Um dado de 2013 do Instituto Nacional de Câncer (INCA) mostra que no Brasil cerca de 3.283 mulheres morrem por conta do câncer de ovários.
    "É provável que a diminuição seja devido ao uso mais uniforme de contraceptivos orais em todo o continente, bem como fatores reprodutivos, como quantos filhos uma mulher tem. No entanto, ainda existem diferenças notáveis entre países como a Grã-Bretanha, Suécia e Dinamarca, onde mais mulheres começaram a tomar contraceptivos orais mais cedo, na década de 1960. Diferente de outros países da Europa Ocidental e do Sul, como a Espanha, Itália e Grécia, onde o uso de contraceptivos orais começou muito mais tarde e foi menos generalizado", afirma o professor Carlo La Vecchia, da Universidade de Medicina de Milão, na Itália.
    A pesquisadora Dra. Eva Negri, chefe de Métodos Epidemiológicos no IRCCS - Istituto Ricerche Farmacologiche Mario Negri, em Milão, Itália, acrescentou: "Mulheres em países como a Alemanha, o Reino Unido e Estados Unidos também foram mais propensas a usarem terapia de reposição hormonal para amenizar os sintomas da menopausa do que em outros países. O uso de TRH diminuiu após o relatório da Iniciativa de Saúde da Mulher, em 2002, e destacou o aumento do risco de doenças cardiovasculares, bem como o de câncer de mama e de ovário. Por isso, este também pode ajudar a explicar a queda na taxa de mortalidade entre as mulheres de meia-idade e mais velhas nestes países".
    O estudo mostra que em países onde os anticoncepcionais são mais aceitos ou começaram a ser usados a muito tempo, as mulheres de meia-idade ou idosas estão menos propensas a ter esse tipo de câncer.
    Os pesquisadores preveem que a taxa de mortalidade por câncer de ovário esteja padronizada para diversos países até 2020. Eles esperam que ocorra um declínio de 15% nos EUA e um declínio de 10% na UE e no Japão.
    O professor Paolo Boffetta na Universidade de Medicina Monte Sinai, em Nova York, nos Estados Unidos, comentou: "As conclusões do Professor La Vecchia e seus colegas são importantes, pois mostram como o uso de tratamentos hormonais tem um impacto sobre a mortalidade por câncer de ovário para a população. A medida que compreendemos as formas de prevenir as causas e a progressão desse câncer, e mais rápido conseguirmos desenvolver novas estratégias de diagnóstico precoce e disponibilizar novas opções de tratamento, melhor será a nossa capacidade de reduzir o índice de mortalidade do câncer de ovário".

    Fonte: Minha Vida

    CIÊNCIA

    Pesquisa indica que poluição pode danificar cérebro e contribuir para Alzheimer

    Estudo conduzido pela Universidade de Lancaster descobre pela primeira vez que partículas de compostos de ferro oriundos da poluição de trânsito chegam em grande número ao cérebro.


    Indústria de processamento de lixo libera fumaça no meio ambiente em Bruxelas em foto de 10 de março; relatório da OMS aponta que 23% das mortes do mundo se devem a ambientes insalubres  (Foto: Reuters/Yves Herman)Estudo da Universidade de Lancaster identificou como partículas de sujeira vão parar no cérebro (Foto: Reuters/Yves Herman)
    É sabido que ambientes poluídos provocam dificuldades respiratórias, problemas cardíacos e até morte prematura. Agora, um novo estudo traz mais um motivo de alerta: partículas de compostos de ferro oriundas da poluição do trânsito podem chegar ao cérebro.
    Amostras do cérebro de corpos de pessoas que viveram e morreram na Cidade do México - que é um dos lugares mais poluídos do mundo e onde uma grande nuvem cinzenta paira no ar - foram analisados em um laboratório da Universidade de Lancaster, na Inglaterra.
    Pequenas demais para serem vistos a olho nu, nanopartículas de um óxido de ferro chamado magnetita foram encontrados nos tecidos cerebrais. As amostras do México foram comparadas com o mesmo tipo de material coletado em Manchester.
    "Identificamos milhões de partículas de poluição no cérebro. Num grama de cérebro humano, haverá milhares de partículas. É um milhão de oportunidades para essas partículas provocarem danos nas células do cérebro", explica a professora Barbara Maher, da Universidade de Lancaster.
    Magnetita pode ocorrer naturalmente no cérebro em pequenas quantidades, mas as partículas formadas ali têm um formato irregular distinto.
    Já as partículas identificadas no estudo são bem mais numerosas e de formato diferente, arredondado e regular, características que somente poderiam ser criadas nas altas temperaturas de um motor de veículos ou sistema de freios.
    "É uma descoberta. É toda uma nova área para ser investigada e entendida - se essas partículas de magnetita estão causando ou acelerando doenças neurodegenerativas."
    Essas partículas são inaladas - as maiores são barradas no nariz, mas as menores vão parar nos pulmões e na corrente sanguínea. As minúsculas podem se conectar aos nervos e seguir direto para o cérebro, onde foram achadas nesse estudo.
    Medicamento experimental, quando tomado como droga única contra Alzheimer, foi capaz de desacelerar progressão da doença (Foto: Rede Globo)Partículas da poluição são inaladas e podem se conectar aos nervos e seguir para o cérebro (Foto: Rede Globo)
    Uma forte suspeita ainda não comprovada empiricamente é que essas partículas são capazes de quebrar conexões entre as células cerebrais, exatamente como acontece com doenças como o Alzheimer. Apesar de o estudo não provar que a poluição no cérebro automaticamente causa doenças, não está descartada essa possibilidade.
    "Esse estudo mostra pela primeira vez que partículas da poluição podem parar no cérebro. Obviamente isso é muito importante, mas ainda não há evidência do papel delas no Alzeihmer. Isso é algo que não sabemos", diz Clare Walton, da organização Alzheimer Society.
    Idosa com Ahzheimer anda ao lado de seu companheiro em corredor de uma instituição americana dedicada ao atendimento desses pacientes, em foto de novembro de 2015  (Foto: AP Photo/Matt Rourke)Idosa com Ahzheimer anda ao lado de seu companheiro em corredor de uma instituição americana dedicada ao atendimento desses pacientes, em foto de novembro de 2015 (Foto: AP Photo/Matt Rourke)
    "As causas da demência são complexas e até agora não houve pesquisas suficientes para dizer se viver em cidades ou áreas poluídas aumenta o risco da doença. "
    Ela diz que formas práticas de reduzir os riscos de desenvolver demência incluem exercícios regulares, uma dieta saudável e evitar o fumo.
    Fonte: BEM ESTAR

    ECONOMIA

    Dólar cai mais de 2% e fecha a R$ 3,20

    Moeda norte-americana recuou 2,26%, vendida a R$ 3,2063.
    Câmbio reage a menores apostas de alta de juros nos EUA no curto prazo.


    O dólar fechou em queda de mais de 2% em relação ao real nesta terça-feira (6), retornando ao patamar de R$ 3,20.
    A moeda norte-americana caiu 2,26% e terminou o dia vendida a R$ 3,2081 – menor cotação desde de 22 de agosto.
    Segundo a agência Reuters, a queda desta terça-feira foi o maior recuo diário em mais de dois meses.
    No mês de setembro, a moeda passou a acumular queda de 0,66%. No ano, o dólar recuou 18,74% frente ao real.
    Acompanhe a cotação ao longo do dia:
    Às 9h10, queda de 0,4%, a R$ 3,2688
    Às 9h50, queda de 0,1%, a R$ 3,2788
    Às 10h20, queda de 0,61%, a R$ 3,26918
    Às 11h10, queda de 1,02%, a R$ 3,2487
    Às 13h49, queda de 1,96%, a R$ 3,2177
    Às 14h40, queda de 1,9%, a R$ 3,2198
    Às 15h20, queda de 2,25%, a R$ 3,2082
    Às 16h09, queda de 2,31%, a R$ 3,2063
    Queda no valor do dólar reflete nos preços dos alimentos (Foto: Reprodução/Tv Fronteira)Queda no valor do dólar reflete redução das apostas de alta dos juros nos EUA no curto prazo (Foto: Reprodução/Tv Fronteira)

    Perspectiva para juros nos EUA
    A moeda se firmou em queda ainda pela manhã, acompanhando o desempenho do mercado internacional após um dado fraco sobre o setor de serviços dos Estados Unidos reduzir apostas de que os juros no país voltarão a subir em breve, segundo a Reuters.
    A atividade de serviços dos Estados Unidos medida pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) de agosto ficou em 51,4 em agosto, bem abaixo do esperado. Na sexta-feira, dados sobre o emprego nos EUA mais fracos do que o esperado já haviam alimentado essa percepção.
    Perspectiva para juros no Brasil
    Mais cedo, o Banco Central brasileiro sinalizou que pode começar a reduzir a Selic em breve, com boa parte do mercado entendendo que isso pode ocorrer em outubro já, próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom).
    O BC indicou satisfação com o progresso nas perspectivas de desinflação, mas repetiu que o corte na Selic dependerá de fatores que permitam confiança no alcance das metas para a inflação.
    Mesmo com um corte na taxa básica de juros – que está em 14,25% ao ano há mais de um ano – os títulos públicos brasileiros deverão continuar sendo bastante atrativos em relação a outras praças, o que pode continuar atraindo recursos de fora, sobretudo se o Fed, banco central dos EUA, demorar mais para elevar seus juros.
    Segundo a Reuters, investidores adotavam, entretanto, relativa cautela diante do contexto político ainda conturbado no Brasil. Para o mercado, o presidente Michel Temer ainda não foi capaz de convencer de que vai conseguir aprovar as reformas fiscais.
    Pela manhã, o Banco Central vendeu novamente a oferta total de até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.

     
    Fonte: G1