quinta-feira, 1 de setembro de 2016

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POLÍTICA

Dilma recorre ao Supremo e pede novo julgamento do impeachment

Mandado de segurança foi protocolado no tribunal nesta quinta-feira (1º).
Senado decidiu, por 61 votos a 20, aprovar o impeachment da ex-presidente.


A ex-presidente Dilma Rousseff apresentou nesta quinta-feira (1º) uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a condenação no impeachment e determinar que o Senado realize uma nova votação no processo.
O impeachment de Dilma foi aprovado pelo plenário do Senado por 61 votos a 20. Ela foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional.
O mandado de segurança foi distribuído por sorteio para o ministro Teori Zavascki, que será o relator do caso. O pedido original inclui um pedido de decisão liminar (provisória) para suspender os efeitos da decisão desta terça, de modo que o presidente Michel Temer volte a ser interino até uma decisão final do plenário do STF sobre a ação.

Além de um novo julgamento no impeachment, a defesa de Dilma pede que o STF anule dois artigos da Lei 1.079, de 1950, usados pela acusação para imputar crimes de responsabilidade à ex-presidente. A estratégia vinha sendo estudada antes da decisão do Senado, na última sexta (30).
A ideia é que a Corte declare como contrários à Constituição de 1988 o item 4 do artigo 10 da lei e o artigo 11. Se esses dispositivos fossem eliminados na legislação, faltaria base para enquadrar os atos imputados a Dilma como crimes, o que poderia a absolver.
O primeiro artigo define como crime de responsabilidade "infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária" e foi usado para enquadrar os decretos que abriram créditos suplementares supostamente incompatíveis com a meta fiscal, o que só seria possível com aval do Congresso.
O outro é o artigo 11, que define crimes de responsabilidade "contra a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos", como por exemplo, "contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal".

A ação argumenta que Dilma tem o "direito líquido e certo de ser processada dentro dos "limites impostos pela Constituição e pela legislação pertinentes".
"Ao Senado Federal, no julgamento do processo de impeachment, cumpre aplicar as normas incriminadoras definidas em lei, mas apenas quando tais normas sejam compatíveis com a
Constituição Federal", diz a peça.
O ex-ministro e advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, já havia informado nesta quarta-feira (31) que iria acionar o STF para contestar o impeachment. Na ocasião, ele disse que as ações iriam contestar "irregularidades formais no processo".
Ainda durante a manhã, a equipe de Cardozo chegou a substituir a peça original protocolada mais cedo. A versão definitiva, porém, manteve os mesmos pedidos contidos na primeira.

Fonte: G1

POLÍTICA

Ministro Marco Aurélio desbloqueia mais de R$ 2 bilhões da Odebrecht

TCU determinou bloqueio após apontar superfaturamento em refinaria.
Para ministro, tribunal de contas não poderia ter tomado a decisão.


O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello determinou  o desbloqueio de mais de R$ 2 bilhões Odebrecht, que se referem a contratos da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.A decisão do ministro foi tomada nesta quarta-feira (31).
O bloqueio foi determinado há duas semanas pelo Tribunal de Contas da União, que estimou o valor como prejuízo que os cofres públicos tiveram em razão do suposto superfaturamento nas obras de implantação da refinaria, em consórcio constituído por Odebrecht e a construtora OAS. Na ocasião, as duas empreiteiras disseram que não iriam se pronunciar sobre a decisão do TCU. A Petrobras foi procurada, mas não havia dado resposta.
Na ação para desbloquear os valores, a  Odebrecht alegou que não pode haver sanção antes da comprovação de danos em respeito ao princípio do devido processo legal e pediu liminar (decisão provisória) para suspender a indisponibilidade de valores.
Para o ministro Marco Aurélio, o TCU não poderia bloquear os bens por decisão própria porque os efeitos práticos são "gravosos".
Investigações
O TCU realiza auditorias sobre Abreu e Lima desde 2008. Na época a corte constatou um superfaturamento de R$ 70 milhões nas obras de terraplanagem. Em outro processo do ano passado, o tribunal apontou que a Petrobras pagou R$ 673 milhões a mais no contrato de construção das Unidades de Coqueamento Retardado, que estava sob responsabilidade de um consórcio liderado pela empreiteira Camargo Corrêa.
Os contratos investigados referem-se à construção de Unidades de Hidrotratamento (HDT) e de Unidades de Destilação Atmosférica (UDA). Eles somam R$ 5,501 bilhões e tiveram 47 termos aditivos. Para chegar ao cálculo do superfaturamento, a área técnica da corte de contas analisou 400 mil notas fiscais.
Segundo informações da área técnica da corte, o processo votado há duas semanas é um complemento de uma auditoria divulgada no final do ano passado e que revelou um superfaturamento de R$ 1 bilhão nos contratos de construção das unidades de Hidrotratamento de Diesel, de Hidrotratamento de Nafta e de Geração de Hidrogênio da refinaria.
Fonte: G1 

POLÍTICA

PMDB de Temer vai assinar ação do PSDB que quer tornar Dilma inelegível

Presidente do PMDB foi procurado por tucanos para subscrever mandado.
Ação que será protocolada no STF também será assinada por DEM e PPS.


O novo presidente efetivo do PMDB, senador Romero Jucá (PMDB-RR), decidiu nesta quinta-feira (1º) que seu partido vai assinar o mandado de segurança elaborado pelo PSDB para questionar no Supremo Tribunal Federal (STF) a segunda votação do julgamento de impeachment, que manteve a habilitação política de Dilma Rousseff mesmo ela tendo sido afastada definitivamente da Presidência. Além de PSDB e PMDB, também vão assinar o recurso DEM e PPS.
Jucá anunciou nesta quinta, por meio de sua assessoria, que assumiu em definitivo a presidência do PMDB no lugar de Michel Temer. O novo presidente da República havia sido reconduzido em março para o comando do PMDB, mas, no mês seguinte, se licenciou do posto, que passou a ser ocupado interinamente por Jucá, primeiro vice-presidente da legenda.
A assessoria de Jucá informou nesta quinta que ele foi procurado por integrantes da direção tucana para que recorresse junto com os outros três partidos governistas na Suprema Corte.
PSDB, DEM e PPS voltaram atrás nesta quinta da decisão de não recorrer ao Supremo para questionar o resultado da segunda votação do julgamento final de impeachment, que permitiu que a petista tenha a possibilidade de concorrer a cargos eletivos e a ocupar funções na administração pública.
Na véspera, partidos que integram da base aliada de Michel Temer no Congresso – entre os quais PSDB, DEM e PPS – decidiram que não iriam recorrer ao Supremo nos próximos dias para questionar a votação que manteve os direitos políticos de Dilma. Na ocasião, os governistas avaliaram que a discussão deveria ser retomada somente depois que Temer retornasse de viagem à China para encontro de cúpula dos países do G20.
Segundo a assessoria do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o mandado de segurança vai ser protocolado pelo partido nesta sexta-feira (2). O departamento jurídico da legenda está elaborando o recurso.
Os dirigentes tucanos estavam em dúvida sobre se judicializavam ou não o resultado final do processo de impeachment com receio de que uma disputa na Justiça possa abrir espaço para uma eventual anulação de todo o julgamento que afastou Dilma definitivamente da Presidência da República.
No entanto, em conversas com advogados do partido, os caciques tucanos decidiram protocolar um mandado de segurança questionando a manutenção dos direitos políticos de Dilma, na medida em que a própria defesa da petista já ingressou com recurso na Suprema Corte pedindo para anular seu afastamento do comando do Palácio do Planalto (leia ao final desta reportagem nota divulgada por PSDB, DEM e PPS esclarecendo os motivos de terem decidido ajuizar o recurso).
A polêmica
Nesta quarta (31), por 61 votos a 20, o Senado aprovou a destituição da presidente. No entanto, em uma segunda votação, por 42 votos a 36, a Casa decidiu não impedir que Dilma ocupasse cargos públicos por oito anos a partir de 2019.
Inicialmente, o Senado faria apenas uma votação para determinar, conjuntamente, o impeachment e a inabilitação de Dilma, conforme previsto na Constituição.
Porém, o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, acatou pouco antes da votação final do julgamento um destaque (pedido de alteração no texto do projeto) apresentado pela bancada do PT que solicitava a realização de duas votações separadas.
Outras ações judiciais
Antes mesmo de o PSDB ajuizar seu mandado de segurança, outras ações já questionam na Suprema Corte pontos do resultado final do processo de impeachment.
Na manhã desta quinta, um grupo de 12 pessoas – entre as quais um integrante da família real brasileira – entrou com um processo no Supremo com o objetivo de anular a parte da decisão do Senado que manteve os direitos políticos de Dilma.
Líder do PV no Senado, Álvaro Dias (PV-PR) também apresentou, na tarde desta quinta, uma ação pedindo a revisão da decisão que permitiu que Dilma pudesse ocupar cargos públicos.
Leia a íntegra da nota divulgada por PSDB, DEM e PPS:
NOTA DO PSDB À IMPRENSA
Após fazer uma avaliação dos efeitos do fatiamento da votação do impeachment e de tomar conhecimento da iniciativa da defesa da ex-presidente Dilma Rousseff, que solicita a anulação da sessão de ontem do Senado, o PSDB, DEM e PPS decidiram protocolar nesta sexta-feira (02) um mandado de segurança coletivo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O objetivo da ação é ver reconhecida a ineficácia do segundo julgamento, em razão da evidente inconstitucionalidade da decisão, corroborada por eméritos juristas.
Para o PSDB, DEM e PPS, a aprovação de impeachment é, por si só, suficiente para a inabilitação da ex-presidente para o exercício de funções públicas, bem como para a caracterização de sua inelegibilidade pelo prazo de 8 (oito) anos.
Executiva Nacional do PSDB
Executiva Nacional do DEM
Executiva Nacional do PPS
Fonte: G1

ÁGUAS LINDAS - GO

Suspeito de matar casal de professores em Águas Lindas se entrega à polícia

Orlando Bernardino de Melo, 49, se entregou no fim da tarde desta quinta-feira (31/8) na Corregedoria da Polícia Militar do DF



O principal suspeito de matar o casal de professores Milena Barbosa Gama, 33 anos, e Antônio Vidal da Silva, 36, se entregou no fim da tarde desta quarta-feira (31/8). Orlando Bernardino de Melo, 49, ex-marido da professora, se apresentou às 17h na Corregedoria da Polícia Militar no Distrito Federal. O PM reformado confessou o crime, mas alegou legítima defesa. Ele está preso no Complexo Penitenciário da Papuda.


O crime aconteceu na madrugada do último sábado (27/8). Segundo o delegado Cléber Júnio Martins, do Grupo de Investigações de Homicídios de Águas Lindas, o homem se apresentou à Polícia Militar acompanhado de dois advogados. A corporação, então, o conduziu até a delegacia da cidade no Entorno. Orlando, separado de Milena havia cinco meses, disse que foi até a casa da vítima por volta das 4h para ver as filhas. Ele detalhou em depoimento que, ao chegar ao local, viu um carro estacionado no quintal e, com isso, decidiu invadir a residência, danificando a cerca da propriedade.


Facebook.com/Reprodução da Internet


Orlando disse que, ao ver Milena e Antônio, tentou filmar o encontro dos professores com um celular, mas acabou surpreendido por Antônio. Nesse momento, inicciou-se uma briga com o professor. "Ele (o suspeito) disse que a Milena foi até a cozinha e pegou uma faca para tentar se defender, mas ele acabou atingindo o Antônio e, depois a Milena. Justificou o crime dizendo que foi tomado pelo ódio e que, por isso, escreveu aquelas paradas na parede", detalhou o delegado. Na ocasião depois de matar as vítimas, o acusado escreveu a palavra "traição" na parede da cozinha com o sangue das vítimas.

Depois disso, o homem colocou os dois corpos no carro de Antônio, com algumas roupas de Milena e um colchão. Orlando confessou que foi até um posto de gasolina e usou o combustível para atear fogo ao veículo. Ainda abalada com a situação, a tia da vítima disse que espera que o suspeito permaneça preso. “Eu gostaria de olhar nos olhos dele e vê-lo confessar. Espero que ele não tenha privilégios”, disse Gisa Maria Gama, tia de Milena.


Fonte: Correio Braziliense 

DISTRITO FEDERAL

Policiais civis recusam, mais uma vez, proposta de reajuste do GDF

Agentes devem se unir à delegados da corporação, ainda esta tarde, para uma passeata



Policiais civis recusaram, em assembleia na tarde desta quinta-feira (1/9), a proposta do Governo do Distrito Federal de equiparação salarial com a Polícia Federal. A categoria quer reajuste de 37%, o mesmo concedido à PF. O GDF tem oferecido sucessivas propostas. Dessa vez, prometeu o aumento escalonado com a primeira parcela, de 8%, a partir de 2018, ano das eleições, 7% em 2019, 8% em 2020 e 10% em 2021. A previsão é que os grevistas se unam aos delegados em passeata ainda nesta tarde.


Fonte: Correio Braziliense