sábado, 27 de agosto de 2016

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MUNDO

Grupo da ultradireita protesta contra migrantes em Berlim

Cerca de 15 pessoas escalaram o Portão de Brandemburgo para protestar.
Mais de 1 milhão de migrantes chegaram à Alemanha em 2015.


 Grupo conservador da ultradireita exibe um cartaz com a mensagem 'Proteja as fronteiras, salve vidas!' no topo do Portão de Brandemburgo em Berlim, na Alemanha (Foto: Paul Zinken/dpa/AFP)Grupo conservador da ultradireita exibe um cartaz com a mensagem 'Proteja as fronteiras, salve vidas!' no topo do Portão de Brandemburgo em Berlim, na Alemanha (Foto: Paul Zinken/dpa/AFP)
Cerca de quinze membros de um pequeno grupo da ultradireita alemã escalaram, neste sábado (27), o Portão de Brandemburgo, monumento emblemático de Berlim, para protestar contra a política de acolhida de migrantes do governo alemão, informou a polícia local.
Durante a manhã, militantes do grupo "Movimento Identitário" conseguiram escalar o monumento, situado em pleno coração da capital alemã, e colocaram dois cartazes sob a quadriga que coroa o portão, um dos quais dizia: "Fronteiras seguras, futuro seguro".
Em seguida, dezenas de policiais rodearam o monumento e convenceram os manifestantes a descer.
Todos foram identificados e liberados, mas serão investigados por "infração da legislação sobre o direito de reunião e intrusão ilegal" em um edifício público, informou à AFP uma porta-voz da polícia local. A ação durou em torno de uma hora.
Em sua página do Facebook, o grupo informou que teria escolhido intencionalmente o sábado para organizar a ação porque se celebrava uma jornada anual de portas abertas, este ano dedicada às questões da integração de migrantes.
Faixa com a mensagem 'Proteja as fronteiras, salve vidas!' é exibida por manifestantes de um grupo da ultradireita em Berlim, na Alemanha, durante protesto contra imigrantes (Foto: Paul Zinken/dpa/AFP)Faixa com a mensagem 'Proteja as fronteiras, salve vidas!' é exibida por manifestantes de um grupo da ultradireita em Berlim, na Alemanha, durante protesto contra imigrantes (Foto: Paul Zinken/dpa/AFP)
Mais de 1 milhão de migrantes, principalmente refugiados da guerra na Síria, chegaram à Alemanha em 2015, causando temor entre a população sobre a capacidade do país de integrá-los.
O ritmo de chegada tem diminuído manifestadamente neste ano, embora continue sendo ligeiramente alto (pouco mais de 200.000 no primeiro semestre).
Embora tenha endurecido suas políticas em matéria de acolhida desde o começo do ano, a chanceler Angela Merkel rejeita fechar as fronteiras aos migrantes, e assegura que o país, como primeira potência econômica europeia, tem capacidade de integrá-los.
Fonte: G1

DISTRITO FEDERAL

Policial é morto por tiro disparado de dentro do carro da PM no DF

Polícia Militar afirma que apura circunstâncias em que ocorreu o disparo.
Veículo teve pane elétrica e saiu da pista em ocorrência em Samambaia.


Um policial militar foi morto com um tiro que saiu de uma arma dentro do próprio carro da PM, na madrugada deste sábado (27), em Samambaia, no Distrito Federal. A corporação informou que já iniciou o procedimentos para apurar em que circunstâncias ocorreu o disparo.
O sargento Marcelo de Lima Chimiti tinha 48 anos e estava há 28 anos na PM. Ele e outros dois policiais perseguiam um carro que entrou na contramão na entrequadra 427/429. O policial foi atingido na cabeça, foi socorrido ao Hospital Regional de Samambaia, mas não resistiu.
“Enquanto realizavam os procedimentos preliminares para o atendimento, uma das armas disparou dentro da viatura em circunstâncias que ainda estão sendo apuradas, vindo a atingir o policial”, disse a PM, em nota. A corporação disse que presta apoio aos policiais e familiares.
De acordo com boletim registrado pelos policiais, o automóvel da PM teve uma pane elétrica. Pela manhã, o carro permanecia no mesmo lugar, com marcas de sangue, esperando perícia da Polícia Civil.
O carro estava em alta velocidade antes de perder o controle e parar fora da pista com um dos pneus dianteiros estourado. No local há marcas de pneu, e um bloco do meio-fio foi deslocado. A polícia ainda não sabe se a arma disparou acidentalmente.
A equipe da TV Globo foi até o 11º Batalhão da PM, onde o sargento Chimiti trabalhava, para saber o momento em que o carro teve pane elétrica e como foi parar fora da pista, mas nenhum policial quis falar. A reportagem encontrou colegas da vítima chorando, mas eles também não puderam dar entrevistas.
A PM informou que o caso vai para a corregedoria da corporação e que a arma vai ser periciada.Chimiti era casado e pai de dois filhos.
Fonte: G1

DISTRITO FEDERAL

Tribunal de Contas do DF analisa pagamento a empresas de saúde

Cinco empresas prestadoras de serviços de UTI estão sob análise do TCDF.
Pagamentos não teriam respeitado protocolo previsto na Lei de Licitações


Fachada do prédio do Tribunal de Contas do DF (Foto: Lucas Nanini/G1)Fachada do prédio do Tribunal de Contas do DF (Foto: Lucas Nanini/G1)

O Tribunal de Contas do Distrito Federal vai analisar as denúncias feitas sobre supostos pagamentos de dívidas de serviços de UTIs pela Secretaria de Saúde do DF. Cinco empresas são citadas em uma representação do Ministério Público de Contas. Entre elas, a Intensicare, responsável pelos leitos do Hospital Regional de Santa Maria.

A representação foi protocolada pelo Ministério Público de Contas e aponta indícios de irregularidades, como o suposto pagamento de valores em troca de abertura de créditos adicionais pela Câmara Legislativa no fim de 2015, destinados a pagamento de dívidas do GDF com empresas prestadoras de serviços de UTIs.
Nós vamos verificar se essas empresas foram beneficiadas, recebendo na frente de outras com dívidas mais antigas e que deveriam receber primeiro, como determina a Lei de Licitações. Vamos apurar com o maior rigor e a maior brevidade possível"
Renato Rainha, presidente do Tribunal de Contas do DF
Existe a suspeita de que os pagamentos não obedeceram a ordem prevista pela Lei de Licitações, que segue um ordem cronológica das dívidas e a ordem decrescente de exercício.
De acordo com o presidente do Tribunal de Contas, Renato Rainha, a representação vai tramitar na Corte em caráter de urgência, a fim de verificar a regularidade dos pagamentos, se foram feitos de acordo com os valores de mercado e se os serviços foram “efetivamente prestados”.

“Nós vamos verificar se essas empresas foram beneficiadas, recebendo na frente de outras com dívidas mais antigas e que deveriam receber primeiro, como determina a Lei de Licitações. Vamos apurar com o maior rigor e a maior brevidade possível”, declarou o presidente do TCDF.
Conselheiro Renato Rainha faz inspeção no Hospital Regional de Sobradinho  (Foto: Tribunal de Contas do DF/Divulgação)Conselheiro Renato Rainha, durante inspeção no Hospital Regional de Sobradinho em maio (Foto: Tribunal de Contas do DF/Divulgação)



Outros dez processos envolvendo a Intensicare tramitam no Tribunal de Contas do DF, que analisa também a regularidade do reconhecimento de dívidas e de pagamentos feitos pelo GDF, a análise da legalidade de contratos firmados com a Secretaria de Saúde, entre outros.

Outros processos
Em um processo de 2015, o TCDF também investiga outros serviços sem contratos da Secretaria de Saúde. Um levantamento feito pelo tribunal encontrou serviços de limpeza, vigilância, lavanderia hospitalar, fornecimento de oxigênio líquido, alimentação hospitalar, locação de imóveis, entre outros, correndo sem contratos.

Em outro processo, uma auditoria de 2013 aponta que a Secretaria de Saúde administrava de forma “ineficiente” as 432 UTIs do Distrito Federal. O Tribunal constatou que 64% dos pedidos de internação nessas unidades não foram atendidas naquele ano, resultando em uma negativa para dois a cada três pacientes que demandavam o serviço.

Aqueles que conseguiram, tiveram, em sua maioria, internação tardia, com tempo médio de 52 horas de espera entre a solicitação e a internação. O tempo é considerado oito vezes maior do que o recomendado pela literatura médica (seis horas). O TCDF também verificou demora no transporte e no processo de classificação de pacientes “gravemente enfermos”, algo que potencializou o risco de morte deles.

Há também suspeitas de “retenção indevida de pacientes” em leitos de UTI, uma vez que os mesmo já teriam recebido alta médica. A investigação do Tribunal mostra que pacientes ficam nove dias, em média, esperando por um leito comum para deixarem o leito de UTI.

Segundo o TCDF, a própria Secretaria de Saúde verificou um desperdício de 7.273 diárias de UTI, ocupadas de forma inadequada por pacientes que já haviam sido liberados pelos respectivos médicos. As chamadas “diárias de alta” custaram aproximadamente R$ 1,1 milhão por mês ao GDF. Ao todo, o Tribunal aponta que 9.697 diárias de UTI ficaram indisponíveis à população por “falhas de gestão”.
Fonte: G1