quinta-feira, 25 de agosto de 2016

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MUNDO

Corte argentina sentencia 28 à prisão perpétua por crimes da ditadura

Processos envolviam sequestros, mortes e tortura de mais de 700 vítimas.
Ex-general foi condenado por 656 casos de tortura em La Perla-La Ribera.


Manifestantes exibem fotos de desaparecidos no lado de fora da Corte Federal de Córdoba, na Argentina, na quinta (25), durante julgamento de militares envolvidos em crimes na ditadura (Foto: Laura Lescano/TELAM AFP/AFP)Manifestantes exibem fotos de desaparecidos no lado de fora da Corte Federal de Córdoba, na Argentina, na quinta (25), durante julgamento de militares envolvidos em crimes na ditadura (Foto: Laura Lescano/TELAM AFP/AFP)
Um tribunal argentino condenou, nesta quinta-feira (25), à prisão perpétua 28 acusados, entre eles o ex-general Luciano Menéndez, que soma 14 vereditos pelos crimes cometidos em La Perla, um emblemático centro de detenção clandestino na província de Córdoba durante a ditadura (1976-193).
Menéndez, ex-chefe do Terceiro Corpo do Exército (centro do país), foi considerado culpado por 82 desaparecimentos de pessoas no campo de concentração La Perla-La Ribera, além de 52 homicídios, 260 sequestros e 656 casos de tortura.
No processo foram imputadas 43 pessoas por sequestros, torturas, roubo de menores e assassinatos contra mais de 700 vítimas, 279 delas ainda desaparecidas.
Dez acusados receberam penas entre dois anos e seis meses e 21 anos de prisão. Cinco foram absolvidos, onze dos culpados morreram desde que a causa foi iniciada em 2012 e quatro foram declarados incapazes.
Durante o julgamento, 600 pessoas foram escutadas e trouxeram à tona os crimes cometidos nos centros "La Perla", La Ribera e no Departamento de Informações da Polícia de Córdoba (D2).
Manifestantes protestam do lado de fora da Corte Federal de Córdoba, na Argentina, na quinta (25), durante julgamento de militares envolvidos em crimes na ditadura (Foto: Laura Lescano/TELAM AFP/AFP)Manifestantes protestam do lado de fora da Corte Federal de Córdoba, na Argentina, na quinta (25), durante julgamento de militares envolvidos em crimes na ditadura (Foto: Laura Lescano/TELAM AFP/AFP)
Milhares de pessoas se reuniram nas porta do tribunal de Córdoba, 700 km ao norte de Buenos Aires, à espera da leitura da sentença em um caso emblemático de terrorismo de Estado no país.
Menéndez, 89 anos, apelidado de "La Hiena", é o militar que concentra o maior número de sentenças, das quais 12 são de prisão perpétua por crimes cometidos durante a ditadura, que deixou 30 mil desaparecidos, segundo instituições de direitos humanos.
Entre 1975 e 1979, o militar destituído esteve à frente do III Corpo do Exército, uma estratégica unidade militar com sede em Córdoba, área de forte desenvolvimento industrial e local de emblemáticas lutas sindicais nas décadas de 1960 e 1970, e que abarca o noroeste do país.
Menéndez nunca mostrou arrependimento e dias atrás afirmou diante do tribunal que "não houve repressão ilegal alguma".
"Os delinquentes acusam as forças legais e se apresentam à justiça dizendo que são vítimas", afirmou. Nesta quinta-feira escutou sua sentença junto ao resto dos acusados.
Representantes de organismos defensores dos direitos humanos presenciaram a leitura, entre eles a titular das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto.
Também esteve presente o governador da província, Juan Schiaretti, junto a Sonia Torres, presidente das Avós de Córdoba, cuja filha deu à luz no centro clandestino de La Perla.
Fonte: G1 

MUNDO

A primeira ‘Oktoberfest’ da Coreia do Norte

Festival teve cerveja produzida no país a partir de estrutura fabril desativada no Reino Unido.



A primeira ‘Oktoberfest’ da Coreia do Norte (Foto: Reprodução/BBC)A primeira ‘Oktoberfest’ da Coreia do Norte (Foto: Reprodução/BBC)
A Coreia do Norte realizou neste mês seu primeiro festival de cerveja na capital Pyongyang, oferecendo cervejas escuras e de arroz de produção estatal.
A marca servida na festa foi a norte-coreana Taedonggang, cujo nome é uma homenagem ao rio que corta a cidade.
Mas a bebida tem um leve "toque britânico": é produzida em uma fábrica desativada que ficava no Reino Unido, mas foi comprada pela Coreia do Norte, desmontada e enviada peça a peça ao país asiático.
O festival ocorre apesar de o regime norte-coreano estar sujeito a duras sanções econômicas impostas pelo Conselho de Segurança da ONU, após Pyongyang ter realizado novos testes nucleares e disparado um foguete de longo alcance no início do ano.
A expectativa do regime norte-coreano é de que as cervejas estatais incrementem as exportações do país, na tentativa de contrapor os efeitos das sanções.
Fonte: G1 

MUNDO

Acordo permite evacuar rebeldes e civis da cidade síria de Daraya

4 mil homens, mulheres e crianças serão levados a arredores de Damasco.
Acordo diz ainda que 700 rebeldes podem seguir com suas armas até Idleb.



Milhares de rebeldes e de civis serão evacuados de Daraya, cidade próxima de Damasco e sitiada desde 2012, segundo um acordo alcançado nesta quinta-feira (25), anunciou a agência oficial síria, Sana.
"Segundo o acordo, 700 homens com suas armas individuais sairão de Daraya rumo à cidade de Idleb (noroeste) enquanto 4 mil homens, mulheres e crianças serão levados para centros de alojamento", acrescentou a agência.
Uma fonte militar afirmou à AFP que "a etapa seguinte será a entrada do exército no local".
Um líder rebelde na cidade confirmou que havia um acordo "para esvaziar a cidade fazendo sair os civis e os combatentes a partir de sexta-feira".
"Os civis irão para regiões sob controle do regime (de Bashar al-Assad) nos arredores de Damasco enquanto os rebeldes deverão ir a Idleb ou regularizarem sua situação com o regime", acrescentou a fonte.
Daraya, um reduto rebelde com muito simbolismo, foi uma das primeiras cidades que se rebelou contra o governo em 2012 e também uma das primeiras a ser sitiada.
O governo de Damasco sempre negou o acesso de ajuda a Daraya, apesar de ter autorizado em muitas outras localidades. A cidade está localizada muito perto da base aérea de Maze, sede do Serviço de Inteligência da força aérea e que serve também como prisão.

Fonte: G1

MUNDO

Alunos de escola alemã na Argentina se fantasiam com símbolos nazistas

Estudantes foram a festa à fantasia com suásticas e bigodes imitando Hitler.
Alunos de escola judaica que estavam na festa se indignaram e houve briga.


Um grupo de estudantes de ensino médio de uma escola alemã na Argentina compareceu a uma festa à fantasia com suásticas e símbolos nazistas, onde houve uma briga com alunos de uma escola judaica que reagiram indignados, informaram as autoridades.
O incidente foi divulgado nesta quinta-feira (25), mas ocorreu na noite de terça-feira em uma boate de Bariloche, cidade que é epicentro de viagens de jovens de ensino médio de todo o país. Na vila turística aos pés da cordilheira dos Andes já foram encontrados, no passado, líderes nazistas que escolheram o sul argentino como refúgio para escapar da justiça.
Os adolescentes compareceram à festa com suásticas pintadas no peito e usaram bigodes imitando o líder nazista Adolf Hitler.
Estudantes do colégio judeu ORT presentes na festa reagiram com empurrões, o que resultou em uma briga na qual todos foram expulsos do local. Um dia depois, pediram desculpas pelo ocorrido.
Suástica, símbolo usado por nazistas na Alemanha (Foto: Creative Commons)Suástica, símbolo usado por nazistas na Alemanha (Foto: Creative Commons)
"Estou horrorizada, é um fato repreensível. Não é suficiente pedir desculpas, terão que reparar este dano com ações", afirmou a diretora da escola alemã, Silvia Fazio, que adiantou que serão aplicadas punições quando os estudantes voltarem a Buenos Aires.
A docente explicou que a escola não organiza nem participa da viagem e ressaltou que "houve muitos filtros de adultos que falharam, como os pais que acompanhavam o grupo, os coordenadores, as pessoas do local, o motorista" do veículo que os levou. "Há muito para refletir", opinou.
"Não é nem uma piada, nem uma graça, vamos partir do princípio de que refletem uma ideologia que culminou com 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas", disse Cohen Sabban, da Delegação de Associações Israelitas Argentinas (DAIA).
O líder judeu lembrou que, "se estes jovens tiverem mais de 16 anos, podem sofrer por este ato uma pena de um mês a três anos de prisão porque o que fizeram na Argentina é um crime".
O prefeito de Bariloche, Gustavo Genusso, lamentou o incidente. "Ficamos preocupados com o fato de jovens deste país terem esta atitude", disse.

Fonte: G1 

MUNDO

Trump ameaça adotar medidas comerciais contra a China se for eleito

Candidato disse que vai mostrar que EUA 'não estão mais de brincadeira'.
Em comício, ele falou em tarifar produtos chineses.


Donald Trump durante comício em Tampa, na Flórida (Foto: Carlo Allegri/Reuters)Donald Trump durante comício em Tampa, na Flórida (Foto: Carlo Allegri/Reuters)
O candidato presidencial republicano dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas a produtos chineses para mostrar a Pequim que os Estados Unidos "não estão mais de brincadeira" quando se trata de garantir as mesmas condições nas relações comerciais.
Em um comício em Tampa, no Estado daFlórida, na quarta-feira (24), Trump disse que, se for eleito em novembro, irá instruir o representante de Comércio dos EUA a abrir processos contra a China tanto em seu país quanto na Organização Mundial do Comércio (OMC).
As tarifas seriam necessárias em alguns casos "porque eles têm que entender que não estamos mais de brincadeira", acrescentou. Anteriormente Trump já havia prometido adotar uma tarifa de 45% para mercadorias chinesas.
Ainda na quarta-feira, o magnata disse que o déficit comercial com a China é de mais de US$ 500 bilhões, embora o valor informado pelo governo norte-americano tenha sido de US$ 367 bilhões em 2015.
Os EUA já abriram processos contra Pequim na OMC, e frequentemente as autoridades norte-americanas têm imposto taxas antidumping e compensatórias sobre produtos chineses em cumprimento a leis dos EUA com base em queixas apresentadas por produtores norte-americanos.
Em resposta, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, disse a repórteres acreditar que os dois países continuarão cooperando independentemente do resultado da eleição presidencial.
"Acreditamos que, quem quer que vença a eleição, a futura liderança dos EUA irá continuar a adotar uma política básica de cooperação mútua com a China que se harmoniza com os interesses dos EUA e os interesses do povo norte-americano", disse o porta-voz nesta quinta-feira (25).
Trump, que vem aparecendo atrás da candidata presidencial democrata Hillary Clinton nas pesquisas nacionais de intenção de voto, prometeu fazer os empregos do setor manufatureiro voltarem para os EUA, embora muitos economistas acreditem que o "choque da China" já tenha passado há tempos.
Os economistas do Banco Central norte-americano e de outros locais estimam que o "choque da China", ocorrido na esteira da adesão do país à OMS, custou entre 800 mil e um milhão de empregos nos EUA. Para efeito de comparação, o setor manufatureiro dispensou 5 milhões de trabalhadores desde 2000. 

Fonte: G1