segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ciclistas encontram 20 filhotes de cães abandonados em matagal

Animais foram recolhidos e encaminhados para doação


Cães serão encaminhados para entidades de proteção aos animaisReprodução TV Record
Os participantes de um passeio ciclístico tiveram uma surpresa neste domingo (9) durante o percurso que envolvia asfalto e estrada de terra em Sobradinho. Eles encontraram pelo menos 20 filhotes de cães abandonados em um matagal.    
A maioria dos animais é filhote, alguns ainda estavam mamando na cadela mãe que também foi deixada o local. Um gato pequeno também foi encontrado no local. Os ciclistas colocaram os animais em uma caixa de papelão. Eles foram levados para uma clínica veterinária, onde devem passar por exames e depois serão adotados.
FONTE: R7 DF
Jogos Abertos da Melhor Idade são realizados com incentivo e total apoio da Prefeitura

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Maria de Lourdes: disposição de sobra

Com total apoio da Prefeitura e organizados pela coordenação do Projeto Conviver (da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho), os Jogos Abertos da Melhor Idade aconteceram no último dia 4, no complexo esportivo do Centro. Mais de 200 integrantes do projeto participaram das atividades.

Foram realizadas diversas competições esportivas, entre elas: futebol de salão, arremesso de disco, bocha e corrida com peso. Os vencedores de cada modalidade foram premiados com medalhas.

Maria de Lourdes Alves dos Santos, que está no Projeto Conviver há doze anos, participou de várias provas. “Eu adoro tudo o que fazemos no projeto. Me sinto mais disposta. Até meus amigos falam que estou mais jovem e feliz. É uma terapia para o corpo e mente. Os jogos foram maravilhosos; no próximo ano, estarei aqui mais uma vez”, ressaltou.
Punição branda faz com que partidos avancem com campanhas antecipadasO TSE já recebeu nove representações denunciando propaganda antecipada de presidenciáveis, a maioria contra Dilma Rousseff. Como as penas são leves e a publicidade nem sempre é explícita, os partidos não se preocupam muito com as consequências
Faltam sete meses para o início oficial da campanha eleitoral, mas qualquer brasileiro que tenha parado alguns minutos em frente à tevê ou próximo a um rádio este ano já percebeu que a disputa começou faz tempo. No horário da novela ou do jornal, inserções e programas partidários em todo o país estão recheados de pré-candidatos ressaltando a própria trajetória e mostrando o que pensam sobre tudo. A prática é proibida, mas, como a punição é tímida, o preço que se paga para ter exposição em horário nobre é pequeno, em comparação com os benefícios.

Uma das queixas contra a presidente Dilma é que peças publicitárias do governo (E) seguem a mesma linha da propaganda petista de 2010 (abaixo) (Reprodução/PSDB)
Uma das queixas contra a presidente Dilma é que peças publicitárias do governo (E) seguem a mesma linha da propaganda petista de 2010 (abaixo)


 (Reprodução/PSDB)


Somente este ano, chegaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nove representações contra presidenciáveis. Duas são de autoria do PT contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato tucano. As demais questionam a atuação da presidente Dilma Rousseff — quatro apresentadas pelo PSDB, duas pelo PPS e uma pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Desse total, somente duas têm decisão, uma para cada lado.

Dilma e PT foram acusados de usar o horário da propaganda política para promover a presidente, tanto nos programas da legenda como em pronunciamentos oficiais. O PSDB e o PPS, por exemplo, alegam existir “inegável semelhança entre a publicidade institucional e as peças da campanha eleitoral de 2010” da petista. O TSE se pronunciou sobre uma das representações do PPS, negando o prosseguimento da causa. As demais ainda não foram julgadas.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE 

Soldados que defendem fronteiras da Amazônia vivem na 'idade da pedra'

G1 visitou seis das 24 bases do Exército na divisa da selva com 5 países.
Vigilância militar é diária para reprimir crimes e tráfico de armas e drogas.


fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Soldado do Exército brasileiro faz guarda em área de fronteira com a Colômbia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Vinte minutos para abrir uma página na internet. Racionamento de energia elétrica, provida por até 16 horas diárias por um gerador. Sinal de celular, nem pensar. Telefonia fixa? Apenas um orelhão. Água da chuva para beber e água do rio para tomar banho, lavar roupa e louça. Abastecimento de comida e remédio a cada 30 ou 45 dias, dependendo da disponibilidade de um avião.
Esta é a realidade dos militares que vivem em bases isoladas nas fronteiras para defender a Amazônia. São 24 pelotões especiais de fronteira (PEF), com efetivo entre 20 e 80 soldados cada um. Eles começaram a ser criados em 1921 nas divisas do Brasil com Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela e Guiana para reprimir narcotráfico, contrabando de armas, biopirataria, exploração ilegal de madeira e minérios, além de impedir invasões estrangeiras.
"Grande parte da Amazônia ainda vive como se estivesse na idade da pedra, pois o poder público não está presente. Quem visita estas unidades volta com um sentimento de indignação", diz o general Guilherme Theophilo de Oliveira, responsável pela logística nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima. "Eu não admito hoje, no século XXI, que um pelotão sobreviva da caça e da pesca, como os índios viviam", afirma.

G1 visitou seis pelotões, alguns localizados nas tríplices fronteiras, onde os militares vivem em condições piores do que as enfrentadas pelos colegas que vão para a missão de paz no Haiti. Em 2012, em uma série de reportagens sobre a situação de sucateamento do Exército,o G1 mostrou que o país possui munição para se defender por apenas uma hora de guerra e que a Amazônia é preocupação número 1 dos militares.
"Na Amazônia, a logística é uma dificuldade natural, pois os meios de transporte são precários. Não há rodovias e o sistema hidroviário não é equipado para usarmos. Além disso, em grande parte do ano, os rios não são navegáveis. Mas essas dificuldades não nos atrapalham na defesa das fronteiras", garante o comandante da Amazônia, General Eduardo Villas Boas.

Em 16 de novembro, os geradores de dois pelotões pararam ao mesmo tempo, devido ao uso de combustível adulterado. O general Theophilo teve que pedir ajuda à FAB que, apesar das restrições de horas de voo, ajudou, em caráter de urgência, a repô-los. A tropa ficou mais de 24 horas sem energia e a carne congelada foi mantida sob gelo. Outros dois pelotões estão com pistas de pouso ruins e curtas demais, sem condições para grandes aeronaves. Por isso, ao invés de 60 homens,  apenas 17 são mantidos no local. Familiares que viviam com eles foram retirados.

Nos últimos 10 anos, a percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investido em defesa gira em torno de 1,5%, segundo números do Ministério da Defesa. Em 2013, o orçamento aprovado foi de R$ 64,9 bilhões - sendo R$ 46.332 bilhões para pessoal e encargos sociais e outros R$ 18.635 bilhões para custeio e investimento. Contudo, houve contingenciamento de recursos. Desde 2010, este bloqueio vem atingindo altos patares, chegando a até 22% do total.

Para 2014, o Projeto de Lei Orçamentária prevê a destinação de R$ 72,8 bilhões, sendo 68,6% para despesas com pessoal e R$ 16,2 bilhões para custeio e investimento. Os comandantes das Forças Armadas reclamam, porém, que a verba é insuficiente e seria necessário quase o dobro – R$ 29,8 bilhões para atender às ideias da Estratégia Nacional de Defesa, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1998 e ajustada ano a ano.
A Estratégia Nacional de Defesa, que ainda caminha devagar e pouco saiu do papel, prevê o Brasil com capacidade para controlar todo o espaço aéreo, marítimo e os 17 mil kms de divisas terrestres com 10 países até 2030, em busca de um assento no Conselho de Segurança da ONU. Um dos projetos do documento é o "Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron)", que pretende vigiar com radares e sensores os 17 mil quilômetros de divisas com 10 países ao custo de R$ 12 bilhões até 2030. A iniciativa começou a ser implantada no Centro-Oeste em 2013 e chegará em 2014 ao Acre e a Rondônia.

Dinheiro, pra quê?
Devido a restrições orçamentárias, a Aeronáutica faz só uma viagem por mês a cada unidade. Quem precisa sair de férias ou precisa de algo da cidade, como medicamento, tem que esperar o próximo avião chegar. Por estarem na fronteira, os soldados recebem um adicional de 20% no salário, que é guardado ou serve para ajudar a família. De 24 pelotões, apenas 13 possuem terminais do Banco do Brasil, mas em só 1 ele está ativo. O dinheiro fica na carteira. Até porque não há nenhum bar, farmácia ou loja por perto na selva.

Em Boa Vista, o avião que apoia 6 pelotões de Roraima teve um problema e permaneceu parado para manutenção por mais de uma semana. "Reduzi o efetivo e tirei os familiares de pelotões onde a pista está com problema, pois não temos condições de mandar comida para todos. Ao invés de pousar um avião capaz de levar 6 ou 7 toneladas, a FAB só pode operar com aeronaves menores, que levam até 600 quilos", avalia o general Theopilo.
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Garrafas de refrigerante e de cachaça servem para
guardar vinagre em base (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Em Pari-Cachoeira, na divisa com Colômbia, militares
reclamam de alojamentos (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Cantis usados na selva são guardados em base
militar de Vila Bittencourt (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Só neste ano o Exército conseguiu fazer um levantamento da infraestrutura disponível em cada um dos 24 pelotões da Amazônia: no total, há 38 geradores, mas menos da metade (16) está disponível para uso. Eles são de 13 marcas diferentes, o que dificulta a manutenção.

Uma empresa colocou sistemas de internet em 23 deles – mas em apenas 7 está operando. Há 20 anos, 6 pequenas centrais hidrelétricas foram instaladas em 6 pelotões, mas, distantes das bases, foram inutilizados devido às dificuldades de apoio e o alto custo de manutenção. A ideia do general Theophilo é repassá-las agora para concessionárias estaduais.

Os investimentos nos pelotões são feitos pelo programa Calha Norte do governo federal, que busca habitar áreas remotas do Norte do país para garantir soberania. Em 2012, o programa recebeu R$ 72 milhões para pequenos investimentos e resolver problemas pontuais, como goteiras e remendos. Contudo, até dezembro, apenas 80% dos recursos havia sido liberado. E a estimativa é que seria necessário ao menos R$ 150 milhões anuais só para manter o que existe.
Atualmente, o Exército possui 12 helicópteros em Manaus, como o Black Hawk e o Cougar, mas eles são usados apenas em operações e não para logística (como distribuição de comida), devido ao alto custo da hora de voo, que chega a US$ 4.500 (R$ 10.620). Segundo o general Villas Boas, a partir de 2014 chegarão a Amazonas 8 novos helicópteros franceses de maior capacidade e também balsas, que serão usadas para apoiar as tropas isoladas. Em 2013, duas lanchas blindadas foram compradas da Colômbia, mas nem começaram a ser usadas nas fronteiras.

Histórico de confrontos 
Apesar das dificuldades, as histórias de confrontos com guerrilheiros, traficantes ou criminosos na Amazônia rodam de boca em boca entre os soldados. O temor de reações às tropas, que param todas as embarcações que passam pelos rios nas divisas, é real.

O maior confrono ocorreu em 1991, quando integrantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) atacaram o pelotão Traíra, matando três militares brasileiros, ferindo outros 29 e roubando armas e munições. Na ocasião, o então presidente Fernando Collor autorizou uma retaliação, e os militares fizeram uma operação na Colômbia para tentar recuperar o material levado.
Depois disso, outros dois incidentes ocorreram, ambos em pelotões visitados pelo G1: em 2002, o Exército matou guerrilheiros que navegavam pelo Rio Japurá, perto do pelotão de Vila Bittencourt, onde 49 soldados guardam a divisa com a Colômbia.

Com cerca de 200 moradores e localizada a cerca de 1.498 km de Manaus, o único acesso à comunidade é por avião: leva-se uma hora de voo a partir de Tabatinga, cidade amazonense que faz fronteira com a colombiana Letícia. Lá, o único orelhão não funciona e a população usa a internet da base militar com banda de 64 Kbps (kilobits por segundo). Para se ter uma ideia, é considerada banda larga web com velocidade de transmissão de dados ao menos quatro vezes superior, de 256 Kbps.

"Temos só dois caixas eletrônicos aqui, do Banco do Brasil, que foram instalados em 2009. Nenhum deles têm dinheiro para sacar. Só é possível fazer transferência em um deles, porque o tenente deu um jeito nisso", afirma a professora Maria do Socorro, de 50 anos. Os caixas ficam dentro da academia dos soldados.
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Dos 24 pelotões de fronteira, 13 tem caixa eletrônico.
Desses, um funciona, mas nele não é possível sacar
dinheiro (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Em Cucuí, tríplice fronteira com Venezuela e Colômbia,
avião da FAB pousa em clareira de 800 metros
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Pelotão de fronteira Amazônia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Araras andam soltas e brincam com militares em 
Yauretê, comunidade na Cabeça do Cachorro, divisa
com a Colômbia (Foto: Tahiane Stochero/G1)
O tenente Éricson Maciel, comandante do pelotão do Exército, é a única autoridade no local. "A maior dificuldade aqui é logística. Estamos distantes de tudo, a 50 minutos de voo de Tabatinga ou 8 horas de rio da primeira cidade. O rio é cheio de pedras, com cachoeiras, é complicado navegar. Só recebemos comida para a tropa, mas por vezes precisamos apoiar a população. Água para a comunidade somos nós que fornecemos, porque tiramos do rio e não existe tratamento. Para beber, é da chuva (tratada com hipoclorito de sódio). A própria natureza já toma conta disso", afirma o tenente.
Outro confronto lembrado pelas tropas brasileiras na Amazônia ocorreu em 2006, segundo o tenente David Dias, que comanda o pelotão de Cucuí, à beira do Rio Negro, e na tríplice fronteira do Brasil com a Venezuela e Colômbia. Na época, o oficial que comandava a base militar no local teve a iniciativa de atacar uma embarcação com criminosos que estavam trazendo droga para o Brasil, matando alguns suspeitos.

O pelotão de Cucuí é o mais vigiado de todas as visitadas pela reportagem: canhões de luz ficam postados nas margens e seis soldados e um sargento ficam de prontidão 24 horas fortemente armados. Um deles leva uma submetralhadora.
"Aqui, nossa missão é difícil, combatemos transporte de ilícitos, como contrabando de animais silvestres, armas e drogas. Toda embarcação é obrigada a parar para ser revistada. Quem descumprir a ordem, vamos atrás ou avisamos as tropas localizadas em bases mais à frente para tentar para-los", explica o tenente Dias.
O isolamento em Cucuí é enorme e é preciso uma verdadeira maratona para chegar na base militar: de São Gabriel da Cachoeira,  cidade de 36 mil habitantes localizada na tríplice fronteira, são mais 30 minutos de voo. Avista-se, aberta em uma clareira no meio da selva, uma pista de asfalto ruim, esburacada, não sinalizada e curta - cerca de 800 metros - onde só aviões da Aeronáutica conseguem pousar. De lá, mais um quilômetro de caminhada na mata fechada para, enfim, chegar à beira do rio e embarcar em uma voadeira - um pequeno barco de madeira movido a motor a diesel.
Militares defendem tríplice fronteira com Colômbia e Venezuela (Foto: Tahiane Stochero/G1)Soldados defendem divisa com Colômbia e
Venezuela em Cucuí, onde Exército afundou barco
com drogas em 2006 (Foto: Tahiane Stochero/G1)
São mais 30 minutos de voadeira até chegar ao monte Cucuí, que abriga o pelotão. Do outro lado do Negro, a Venezuela. À frente, a Colômbia.

Uma antiga ponte, que ligava uma estrada de chão à comunidade, foi incendiada pelos índios em 2010, após a morte de um deles acidente ao cair da ponte. Desde então, a área, que chegou a ter até 5 mil moradores, viu a população diminuindo aos poucos: hoje menos de 800 pessoas. A única rodovia que permitiria o acesso a Cucuí, a BR-307, foi planejada durante o regime militar e ficou pela metade, por incluir áreas indígenas e de conservação ambiental.
Em julho, um homem foi preso e outro morto após troca de tiros com agentes da Polícia Federal no rio Solimões. Com eles, havia drogas, armas e munição. A mesma lancha havia escapado de uma abordagem em maio, após tiroteio. Histórias semelhantes são ouvidas nos quartéis, mas ninguém confirma datas ou suspeitos mortos.
Em Vila Bittencourt, o soldado Valdecir Curico de Souza, de 26 anos, tem a missão de "dar o primeiro tiro" caso alguma embarcação suspeita não pare ao ser abordada na entrada do Brasil. Ele diz, porém, que o maior perigo não é o criminoso, mas os insetos.

"Aqui neste pelotão é tranquilo o trabalho. Em algumas outras bases, os insetos atacam o dia inteiro", diz. "O que precisa melhorar aqui? Muita coisa... o colchão que eu durmo veio há mais de 20 anos  e está um buraco só. E a farda já está amarelada, como a senhor pode ver".
FONTE: G1

Torcedores do Vasco são levados para presídio após briga em estádio

Três homens foram detidos na noite de domingo e levados na madrugada.
Eles foram indiciados por tentativa de homicídio e associação ao crime.


Furacão vai à Libertadores e rebaixa Vasco em jogo com briga de torcidas (Foto: Gustavo Rotstein)
Torcedores foram identificados por imagens feitas
na Arena Joinville na tarde de domingo (8)
(Foto: Geraldo Bubniak/Agência Estado)

Foram encaminhados ao Presídio Regional deJoinville os três torcedores do Vasco presos por envolvimento na pancadaria que marcou o jogo entre Atlético-PR e Vasco da Gama na tarde de domingo (8), no estádio Arena Joinville, no Norte Catarinense. De acordo com a Polícia Civil, o trio foi preso pela Polícia Militar e depois identificado por imagens feitas no local do incidente.
Os homens saíram da Central de Polícia de Joinville a caminho do presídio por volta das 2h30 desta segunda-feira (9). Eles foram indiciados por tentativa de homicídio, associação ao crime, danos ao patrimônio e por ferirem alguns artigos do Estatuto do Torcedor.
Torcedores foram identificados por imagens feitas na Arena Joinville (Foto: Geraldo Bubniak/Agência Estado)Torcedores foram identificados por imagens feitas
na Arena Joinville na tarde de domingo (8)
(Foto: Geraldo Bubniak/Agência Estado)
Segundo a Polícia Civil, dois torcedores foram detidos na saída do estádio, logo após o jogo. O terceiro foi encontrado no banheiro de um ônibus da torcida organizada do Vasco, quando deixava a cidade. Um dos homens aparece em fotos e vídeos feitos no local com um pé de mesa na mão. Nas imagens, é possível vê-lo usando o objeto para espancar um torcedor adversário.
Segundo a Polícia Civil, as investigações continuarão para identificar outros envolvidos e os responsáveis por iniciar a confusão, que deixou quatro pessoas hospitalizadas. Três torcedores continuvam internados em unidades de saúde do município até a manhã desta segunda-feira.
Nesta manhã, permaneciam em hospitais Estevão Viana, de 24 anos, Gabriel Ferreira, de 29, e William Batista. Por volta das 22h de domingo, Batista foi levado ao hospital da Unimed. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital São José, onde o paciente recebeu o primeiro atendimento, ele havia sofrido traumatismo craniano.
Policiamento
A tenente-coronel da Polícia Militar de Santa Catarina Claudete Lehmkuhl informou ao G1 que no momento da briga não havia policiais militares dentro do estádio. De acordo com ela, o motivo para a ausência de policiamento foi uma determinação do Ministério Público do estado. Segundo Claudete, após a briga entre as torcidas, 160 militares passaram a atuar dentro da Arena Joinville e 20, fora do estádio.
Em nota emitida pela Polícia Militar de Santa Catarina às 22h50 deste domingo (8), a corporação afirmou que "esteve presente na parte externa do estádio durante o evento, atendendo à uma Ação Civil Pública, por parte do Ministério Público, que propôs que o Poder Judiciário proíba a participação de policiais militares em atividades que fujam da competência constitucional da Corporação".
A nota afirma ainda que 113 policiais militares integraram as equipes de policiamento ostensivo a pé, de trânsito, montado, de resgate médico, motocicletas e aéreo. “Dentre esses policiais militares, encontrava-se um efetivo composto pelas Guarnições de Policiamento Tático, inclusive com reforço de cidades vizinhas, pronto para atuar em caso de conflito. Essa atuação deu-se justamente quando começaram os atos de violência entre os torcedores", destacou o texto.
Na noite deste domingo (8), o Ministério Público do estado afirmou que não fez "nenhuma recomendação ou ação que impeça a Polícia Militar de atuar no interior do estádio Arena em Joinville". De acordo com a assessoria de imprensa do MP-SC, uma ação civil pública que pede mudanças estruturais na segurança do estádio foi protocolada em 2 de dezembro, mas o Fórum de Joinville não havia aceitado o pedido até a noite deste domingo (8). Ainda segundo a assessoria, a ação não pede que policiais deixem de atuar na Arena Joinvillee que a ação só passa a ser uma determinação depois de aceita pelo Judiciário.
Leone Mendes da Silva, 23 anos, bateu em atleticano e foi preso (Foto: Raphael Zarko)Leone Mendes da Silva, 23 anos, bateu em atleticano e foi preso (Foto: Raphael Zarko)
FONTE: G1
Ex-porteiro dos Vilela e comparsa serão submetidos ao Júri na terça-feiraHomicídios foram cometidos há mais de quatro anos
Porta dos apartamentos 601 e 602: em 28 de agosto de 2009, o apartamento foi cenário do triplo assassinato, mas os corpos só foram encontrados dois dias depois (Alexandre Gondim/DP/D.A Press - 2/9/09)Porta dos apartamentos 601 e 602: em 28 de agosto de 2009, o apartamento foi cenário do triplo assassinato, mas os corpos só foram encontrados dois dias depois
Após quatro anos e três meses de polêmicas e mistérios em torno de um dos crimes mais marcantes da história da capital federal, sentarão na cadeira dos réus dois dos quatro acusados de matar o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral José Guilherme Villela; a mulher dele, a advogada Maria Carvalho Villela; e a empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva. O triplo homicídio aconteceu em 28 de agosto de 2009 no Bloco C da 113 Sul. O ex-porteiro do prédio Leonardo Campos Alves, 47 anos, e Francisco Mairlon Barros Aguiar, 24, suposto comparsa, enfrentarão, amanhã, a partir das 9h, o Tribunal do Júri de Brasília. Os outros dois réus, entre eles, a filha do casal, Adriana Villela, recorreram e aguardam o julgamento dos recursos. Adriana é apontada como mandante.
O processo tem 69 volumes, centenas de laudos e 44 apêndices, com buscas e apreensões. Os autos somam, no total, cerca de 15 mil folhas. Mas a maior dificuldade para os advogados do primeiro julgamento ultrapassa a densidade do material e alcança a complexidade da investigação. Por conta das reviravoltas, houve três linhas de investigação (leia Linha do tempo). “É um processo extenso, tem muitas provas, muitos documentos e informações que não levam a lugar nenhum. Mas há provas nesse processo de que o Leonardo não cometeu o crime”, alegou Igor Abreu Farias, um dos três advogados de defesa do ex-porteiro. 

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE 
Número de linhas móveis e banda larga sobe, assim como as reclamaçõesO aumento é de 1,9% e 13,4%, respectivamente, nos 10 primeiros meses do ano. As reclamações seguem em ritmo acelerado e colocam o setor no topo do ranking de registros nos Procons, com aumento de 30%. Para os especialistas, a portabilidade não implicou melhoras no serviço
'Percebi que todas as operadoras ofereciam o mesmo serviço. É um absurdo. Eu estou no centro da segunda maior cidade do DF e não consigo ter acesso a celular?' Maurílio Antônio de Souza, 57 anos, corretor de imóveis, dono de uma imobiliária (Ed Alves/CB/D.A Press)"Percebi que todas as operadoras ofereciam o mesmo serviço. É um absurdo. Eu estou no centro da segunda maior cidade do DF e não consigo ter acesso a celular?" Maurílio Antônio de Souza, 57 anos, corretor de imóveis, dono de uma imobiliária
O acesso à telefonia é uma realidade no Brasil. Possuir um celular, uma tevê por assinatura ou internet banda larga faz parte do cotidiano do brasileiro. Em regiões como o Distrito Federal, onde a renda per capita é uma das mais altas do país, a universalização dos serviços de telefonia toma ainda mais fôlego. Proporcionalmente ao tamanho da população, Brasília lidera os acessos à telefonia móvel e à banda larga. Mas, com o aumento da demanda, vem o crescente número de reclamações. E o que preocupa as entidades de defesa do consumidor é que as queixas continuam crescendo em velocidade superior à adesão de consumidores.

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de linhas móveis no Distrito Federal aumentou 1,9% na comparação dos 10 primeiros meses de 2012 e 2013, e na banda larga, 13,4%. Em contrapartida, as queixas que chegaram ao Procon-DF passaram de 24.578 para 31.958, crescimento de 30%, excluídos os consumidores que procuram diretamente a Anatel. Os clientes reclamam da oscilação do sinal, das cobranças indevidas, do contrato e, principalmente, da dificuldade das empresas em resolver os problemas. São vários atendentes consultados e baixo índice de resolutividade.

Em 2012, a Anatel proibiu a comercialização de novos chips de celulares da Tim, Claro e Oi e determinou que as operadoras apresentassem um plano de metas de qualidade. Multas também foram aplicadas pelos Procons locais e pela Anatel, e o Judiciário estipulou indenizações a consumidores prejudicados. Mesmo assim, de 2012 para 2013, as reclamações nos Procons de todo o Brasil cresceram 43,5% em relação aos serviços de telecomunicações. 

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE 
Trânsito é intenso na BR-040 e na EPNB; Estrutural é boa opção para seguirHá muita movimentação de veículos nas principais pistas do DF
A manhã desta segunda-feira (9/12) registra trânsito movimentado nas principais pistas que cortam o Distrito Federal. Não há registro de acidentes, de acordo com a Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRv) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Confira:

Descida do Colorado: tráfego é intenso e com leve retenção na altura do balão do Colorado;

Epia Sul: trânsito é intenso, mas flui bem;

BR-070: condutores enfrentam retenção na saída da rodovia, pelo excesso de veículos que tentam acessar a Estrutural;

Estrutural: movimentação é intensa nas duas pistas, que têm trânsito em sentido único até às 9h;

EPTG: trânsito é bem movimentado, principalmente nas saídas de Águas Claras e Vicente Pires;

BR-040: há registro de retenção na altura do viaduto de Santa Maria. Trânsito segue lento até a Epia;

EPNB: condutores enfrentam retenção na altura do Riacho Fundo I;

Lago Sul: tráfego é normal na saída da cidade pela Ponte JK;

BR-060: não há registro de retenções ou acidentes;

Ponte do Bragueto: movimentação é intensa no sentido Asa Norte;

Eixo Monumental: condutores chegam ao centro da capital com trânsito tranquilo;

EPGU: tráfego é tranquilo nos dois sentidos da via.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE 

Concursos públicos pelo país oferecem salários de até R$ 22,8 milAo todo, são 36.872 postos abertos em todo o país
A reta final do ano reserva boas oportunidades para quem deseja entrar no serviço público. Há uma série de certames com remunerações de cair o queixo. A maior delas é para uma das seis vagas de juiz substituto do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, em Minas Gerais, cujo salário chega a R$ 22.854. Igualmente atraentes são os vencimentos oferecidos aos 134 juízes substitutos que serão selecionados no concurso de outro tribunal do trabalho, o da 2ª Região, de São Paulo: R$ 21.766. Ao todo, são 36.872 postos em aberto para diversos órgãos públicos, como ministérios, autarquias e universidades federais.

Concentração de certames neste fim de ano aumenta a procura por salas de estudo em Brasília (Carlos Vieira/CB/DA Press)
Concentração de certames neste fim de ano aumenta a procura por salas de estudo em Brasília


Com prazo de inscrições até 23 de dezembro, o certame da Polícia Federal é um dos mais visados pelos concurseiros. Quem concorrer a uma das 534 vagas para agente administrativo (nível médio) poderá dar expediente em qualquer unidade do órgão no país. Já as 32 vagas para cargos de nível superior têm lotação específica no Distrito Federal. As remunerações vão de R$ 3.316 a R$ 5.081.

Outra seleção que atrai olhares é a que vai escolher 602 novos funcionários para a Petrobras Transporte (Transpetro), com salários que variam entre R$ 3.148 e R$ 9.545. As inscrições podem ser feitas até 31 de janeiro, por meio do site do órgão (www.transpetro.com.br). Das mais de 600 vagas, 273 são para início imediato e 329, para cadastro de reserva (veja quadro).

Seis concursos encerram hoje o prazo de inscrição. São os casos dos certames para a Polícia Civil do Estado de São Paulo (447 postos), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (737), Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (50), Ministério Público do Estado do Acre (20) e Departamento Estadual de Trânsito do Paraná (706). A lista completa de oportunidades pode ser acessada pelo site www.correiobraziliense.com.br/euestudante.


FONTE: CORREIO BRAZILIENSE 

domingo, 8 de dezembro de 2013

DE OLHO NO BRASIL !

Veja quanto o Brasil: Isto é quanto 

brasileiro já pagou de   

Estudantes inscritos na segunda etapa do PAS começam a fazer as provasOs candidatos terão cinco horas para resolver as provas de conhecimentos e de redação em língua portuguesa
 (Breno Fortes/CB/DA Press)
A movimentação foi tranquila nas escolas que vão sediar as provas da segunda etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS) neste domingo (8/12). Os portões foram abertos ao meio-dia e o exame começou às 13h. Para essa etapa foram 21.312 inscritos. os candidatos terão cinco horas para resolver as provas de conhecimentos e de redação em língua portuguesa. A primeira é composta de itens dos tipos A (certo ou errado), B (resposta numérica), C (múltipla escolha) e D (resposta construída). A prova de redação deverá ter 30 linhas, no máximo.

Ontem, foi o dia dos alunos inscritos na primeira etapa do programa. O Cespe registrou abstenção de 14,17%, considerado dentro dos padrões para a empresa. "Geralmente, os maiores índices se verificam na terceira etapa, às vezes, porque o candidato tem opções de ingresso em outras universidades e acaba não indo fazer a prova", disse Marcus Vinicius Soares, coordenador acadêmico do Cespe.

 (Breno Fortes/CB/DA Press)


Calendário

» 11 dezembro — divulgação dos gabaritos oficiaIs preliminares da 1ª e 2ª etapas, a partir das 19h
» 7 de fevereiro de 2014 — resultado provisório dos itens tipo D e da redação
» 21 de fevereiro de 2014 — resultado final dos itens tipo D e da redação
» 28 de março de 2014 — divulgação do boletim de desempenho individual

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE