quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Mundo


Médicos chineses criam nariz na testa de paciente para transplanteTransplante poderá ser realizado em breve, afirmou a equipe médica
   


Cartilagens da costela foram usadas para modelar nariz (Fotos: Stringer/Reuters)
Cartilagens da costela foram usadas para modelar nariz


Um novo nariz foi “cultivado” por uma equipe de cirurgiões na testa do próprio paciente que receberá o implante, em um hospital de Fuzhou, província de Fujian, na China. Xiaolian, de 22 anos, negligenciou um trauma nasal após um acidente de trânsito, ocorrido em agosto de 2012. Depois de vários meses, a infecção corroeu a cartilagem nasal, o que tornou impossível uma cirurgia corretiva. Os médicos não tiveram outra opção a não ser fazer crescer um novo nariz para a substituição.
Paciente negligenciou fratura no nariz, que foi corroído por infecção
Paciente negligenciou fratura no nariz, que foi corroído por infecção


Para isso, a equipe médica colocou um expansor de tecido da pele sobre a testa de Xiaolian e usou as cartilagens das costelas dele para moldar o nariz. Eles afirmaram que a narina artificial está em boa forma e a cirurgia para a recolocação no rosto do homem pode ser realizada em breve, de acordo com a imprensa local.
Fonte: Correio Braziliense

BRASIL


Filho de acusada de matar executivo da Friboi diz que mãe era possessiva
Carlos Eduardo Campos Magalhães, filho mais novo do casal, ressaltou o comportamento ciumento e a falta de afetividade de Giselma Carmem


O segundo dia de julgamento de Giselma Carmem Campos Magalhães, acusada de mandar matar o ex-marido e diretor-executivo da Friboi, Humberto Magalhães, em 2008, teve o depoimento mais esperado pelo júri - o do filho mais novo do casal, Carlos Eduardo Campos Magalhães.
Veja também:
• Caso Friboi: começa julgamento de acusada de matar ex-marido em SP
Última de cinco testemunhas de acusação, Carlos Eduardo depôs contra a própria mãe no Fórum Criminal da Barra Funda ontem. Durante as mais de três horas em que foi inquirido pela Promotoria, ele relatou casos que mostravam a falta de afetividade da mãe com ele e o comportamento extremamente ciumento dela com o marido. "A vida dela sempre foi em função do meu pai. Ela não se importava com outros assuntos", disse.
Num dos casos, Carlos Eduardo disse que era raro que Giselma o buscasse no colégio quando criança e, por isso, ele começou a voltar sempre com a mesma taxista para casa. Giselma, então, pediu para ser apresentado à taxista e, em seguida, a contratou para seguir o marido. "Ela era muito possessiva. Se referia às mulheres que se aproximavam do meu pai como vagabundas, piranhas, e com mais palavras de baixo calão."
Carlos Eduardo, que diz ter parado de chamar Giselma de mãe após as investigações da Polícia a apontarem como culpada pelo crime, também contou que a mãe o obrigava a ligar para a empresa na qual o pai trabalhava para perguntar que horas ele teria chegado e se havia chegado acompanhado. "Ela sempre criava situações para tentar manipular a minha relação com o meu pai."
De frente para a mãe no plenário, o filho afirmou que a única forma de voltar a ter um mínimo de respeito por ela é se assumisse o crime, sob juramento. "Quando a visitei no presídio, ela nunca tentou se defender do crime."
Celular. De acordo com o Ministério Público, Humberto Magalhães foi atraído para o local onde foi morto por um telefonema que partiu do celular de Carlos Eduardo. Conforme a denúncia, Giselma pegou o celular do filho e o entregou ao irmão, Kairon Vaufer Alves, que ligou a Humberto dizendo que Carlos Eduardo estava passando mal. Ao correr para o endereço indicado, Humberto foi alvejado por dois tiros que partiram de um motoqueiro - contratado por Kairon.
"Giselma tentou jogar a culpa (do assassinato) para cima de mim no início", afirmou Carlos Eduardo. Segundo ele, a mãe o proibiu de tentar falar com o pai no dia do crime, alegando que estaria resolvendo assuntos importantes com ele. Da mesma forma, o proibiu de atender a telefonemas do pai. Na hora em que foi depor à polícia, Giselma insistiu para que o filho não citasse esse ponto, porque poderia incriminá-la.
Kairon também está sendo julgado, junto à irmã. Ele está preso preventivamente, enquanto Giselma responde em liberdade. Das cinco testemunhas que depuseram, o primeiro era morador da rua em que aconteceu o crime, o segundo era o delegado que investigou o caso, a terceiro a mulher que vivia com Humberto na época do crime - e relatou que Giselma a ameaçava pelo telefone -, e o quarto era investigador de polícia.
Entenda. A denúncia do Ministério Público diz que Giselma planejou a morte do ex-marido junto com seu irmão por parte de mãe, Kairon Vaufer Alves, que confessou ter participado da morte. Kairon contratou dois homens para tirar a vida de Humberto e, na noite de 4 de dezembro de 2008, o empresário foi executado com dois tiros perto de sua casa, no bairro Vila Leopoldina. O motoqueiro Paulo dos Santos e o mandante Osmar Gonzaga Lima já foram julgados e condenados a 20 anos de prisão cada um.

BRASIL




10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















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FUTEBOL





Victor é expulso, e 'esperançoso' Atlético-MG empata com o Criciúma em jogo antecipado

O Atlético-MG entrou em campo ainda "sonhando com o título" do Brasileiro, nas esperanças do técnico Cuca, mas parece que o feito ficou ainda mais difícil...
+ Atlético-MG e Criciúma empatam jogo antecipado

O Atlético-MG entrou em campo ainda "sonhando com o título" do Brasileiro, nas esperanças do técnico Cuca, mas parece que o feito ficou ainda mais difícil. O clube mineiro visitou o ameaçado Criciúma, no estádio Heriberto Hulse, nesta quarta-feira, e empatou por 1 a 1 em jogo antecipado da 25ª rodada.
O resultado deixa o atual campeão da Libertadores ainda na oitava colocação, com 32 pontos, enquanto o líder Cruzeiro soma 50. Já o time catarinense permanece na zona de rebaixamento. O Criciúma abre o Z-4, na 17ª posição, com 25 pontos ganhos.
O time mineiro, entretanto, permanece com um jogo a menos que os demais rivais, já que ainda tem a partida contra a Ponte Preta, válida pela oitava rodada, a ser realizada na quinta-feira da semana que vem, dia 3 de outubro.
Mas o próximo adversário do Atlético-MG é o Santos, no próximo domingo, no Independência. Já o Criciúma joga no mesmo dia, fora de casa, contra o Flamengo.
O gol dos visitantes saiu no fim do primeiro tempo, aos 41 minutos. Júnior César recebeu na linha de fundo, cruzou no segundo pau, e o "baixinho" Luan subiu atrás da zaga catarinense para cabecear e abrir o marcador.
Porém, logo na sequência, na saída de campo, Marlon cruzou da esquerda. Leonardo Silva não afastou, e a bola sobrou para Lins, que virou uma bicicleta no cantinho do gol de Victor para empatar o jogo.
Já no segundo tempo, o poder de reação do Atlético-MG diminuiu, e muito, depois que Victor colocou a mão na bola fora da área e recebeu o cartão vermelho direto. Assim, o técnico Cuca sacou Diego Tardelli para colocar o substituto Giovanni e, consequentemente, perdeu força ofensiva.
O jogo
A expectativa para a hora do jogo era de chuva, o que não se confirmou na prática, mesmo assim, o jogo aéreo prevaleceu no começo da partida, com muitos chutões das defesas e pouca qualidade técnica de ambos os lados. Após um inicio ruim, o Atlético-MG mostrou que tem um time com mais recursos que os catarinenses e procurou trabalhar melhor a bola.
Sem Ronaldinho Gaúcho, que foi poupado, o técnico Cuca optou por uma formação com Luan e Fernandinho se revezando pelos lados do campo, Tardelli mais recuado ajudando na armação das jogadas e Jô centralizado na área, jogando como pivô e explorando as bolas alçadas no meio da zaga do time catarinense. Dessa forma, o time alvinegro foi aos poucos dominando as ações e criando as principais chances de marcar.
Aos 14, os mineiros trocaram passes na intermediária e Luan resolveu arriscar arremate contra a meta de Helton Leite, assustando o goleiro do Criciúma. Mesmo jogando em casa, a aposta do clube de Santa Catarina foi nos contra-ataques, mas o time do técnico estreante Argel Fucks encontrou dificuldades na marcação bem encaixada dos atleticanos, que neutralizaram a maioria das investidas dos catarinenses.
A pressão do clube mineiro foi ganhando força e quase resultou em gol de Jô, que aproveitou cruzamento de Marcos Rocha e obrigou Helton Leite a fazer grande defesa. O melhor momento do Criciúma aconteceu em um dos poucos descuidos da defesa alvinegra, que permitiu cabeceio de Daniel Carvalho, que acertou o travessão de Victor.
A insistência do Atlético-MG foi premiada aos 41, quando a equipe mineira conseguiu boa trama ofensiva, com Júnior César chegando à linha de fundo e cruzando com qualidade, Jô não alcançou, mas Luan apareceu por trás da defesa e testou para as redes abrindo os trabalhos. O time mineiro não teve tempo para comemorar, isso porque, no minuto seguinte o Criciúma empatou com Lins, que aproveitou um corte mal feito pela zaga alvinegra e de meia bicicleta deixou tudo igual.
Na volta para a etapa complementar, o Atlético-MG seguiu melhor no jogo, mas os donos da casa adiantaram a marcação, dificultando a vida da equipe alvinegra. O cenário da partida começou a mudar aos oito minutos, quando Victor tentou cortar uma bola fora da aérea e tocou com a mão na bola, sendo expulso pelo árbitro capixaba Pablo dos Santos Alves.
Com um jogador a mais em campo, o Criciúma passou a ser mais ofensivo, com os atleticanos atuando no contra-ataque, explorando a velocidade de Luan e Fernandinho, em uma inversão do panorama do jogo. Atento, Cuca trocou o cansado Josué por Leandro Donizete, reforçando a marcação no meio-campo com um atleta mais eficiente.
Com a expulsão de Victor, Cuca sacou Tardelli para a entrada de Giovanni, que trabalhou muito no tempo que esteve em campo. Aos 27, Fabinho lançou Lins, que finalizou cruzado, obrigando o goleiro atleticano a se esticar todo para evitar a virada mandando para escanteio.
Nos minutos finais, o Criciúma também perdeu um jogador expulso, já que João Victor acertou cotovelada em Fernandinho e recebeu o segundo amarelo.
Com igualdade no placar e no número de atletas em campo, o jogo ficou aberto com as duas equipes perseguindo a vitória. Apesar da insistência dos dois lados, o marcador permaneceu inalterado até o apito final de Pablo dos Santos Alves no Heriberto Hulse.
FICHA TÉCNICA:
CRICIÚMA 1 X 1 ATLÉTICO-MG
Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 25 de setembro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (Asp. Fifa/ES)
Assistentes: Vanderson Antonio Zanotti (ES) e Luciano Roggenbaum (PR)
Público: 9.740 pagantes
Renda: R$ 104.830,00
Cartões amarelos: João Vitor, Lins, Tony, Wellington Paulista e Morais (Criciúma); Leonardo Silva, Jô, Marcos Rocha, Jr. César (Atlético-MG)
Cartões vermelhos: (Atlético-MG) Victor (Criciúma) João Vitor
Gols:
CRICIÚMA: Lins, aos 42 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Luan, aos 41 minutos do primeiro tempo
CRICIÚMA: Helton Leite; Tony, Leonardo, Fábio Ferreira e Marlon; Amaral, Leandro Brasília (Morais), João Vitor e Daniel Carvalho (Fabinho); Lins e Wellington Paulista (Marcel)
Técnico: Argel Fucks
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha; Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Josué (Leandro Donizete), Luan (Rosinei) e Tardelli (Giovanni); Fernandinho e Jô
Técnico: Cuca