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segunda-feira, 10 de julho de 2017

ESPORTES

Fernanda Venturini e sócias 

trazem maratona de ciclismo ao 

Brasil




Foto: Reprodução

Ex-levantadora de vôlei organiza primeiro Gran Fondo NY no Brasil, em agosto; e contará com a participação do marido, Bernardinho, na prova Considerada uma das principais levantadoras do vôlei mundial, a ex-jogadora Fernanda Venturini é uma das quatro mulheres responsáveis por trazer ao Brasil uma maratona de ciclismo que atrai participantes de várias partes do mundo. Após se aposentar das quadras, a medalhista olímpica de bronze nos Jogos de Atlanta-1996 descobriu uma nova paixão: pedalar. Agora, junto das sócias, ela assume papel de empresária para integrar o país ao Gran Fondo NewYork. A prova nacional será disputada em Conservatória, distrito no sul do Rio de Janeiro, em 6 de agosto.

A ideia do empreendimento nasceu de uma conversa informal do quarteto, formado ainda por Luisa Jucá e Rita Almeida, com larga experiência em organização de provas de ciclismo, e Ana Paula Cavalcanti, que já havia disputado a Gran Fondo NY. Partiu de Ana Paula a ideia de enviar um e-mail à organização da competição nos EUA para saber sobre o interesse de trazê-la
ao Brasil. No mesmo dia, a resposta era positiva.


"Ninguém imaginou que quatro mulheres podiam fazer uma organização desse porte, mas a competição no Brasil atingiu os mil inscritos. Tivemos muitas dificuldades com patrocínios, não conseguimos nada com o governo. O país passa por uma fase bem complicada", lamenta Venturini. Antes delas, oito empresários haviam tentado trazer a competição para o Brasil, segundo o quarteto.

"Isso de serem quatro mulheres com certeza ajuda a aumentar o interesse das meninas no esporte", avalia Luisa Jucá. Ela ressalta que, na competição, as mulheres correm os mesmos percursos em quilometragem e recebem a mesma quantia de premiação que os homens. "Isso também faz diferença", orgulha-se, sem deixar de criticar que a desigualdade de gênero afeta o esporte e o trabalho de organizadoras de eventos esportivos. "Se fôssemos homens,nos receberiam de outra forma. Vivemos em um universo completamente machista e nós somos uma minoria por ter espaço no esporte", critica.

A prova 


O Gran Fondo à brasileira será composta por dois percursos na Serra da Beleza, também conhecida como o Vale do Café, no distrito de Conservatória: um de 72km, outro de 160km. 
O público-alvo da competição é o ciclista amador. Mesmo assim, o diferencial é que a organização busca promover um ambiente muito próximo ao dos profissionais que praticam a modalidade. O evento simula um gran fondo italiano, com largada em massa e resultados baseados nos tempos gerais. 
O Gran Fondo Brasil tem limite para 1.200 inscrições. O país será o 14º a receber a prova. 

Fonte:MAIS ESPORTES

ESPORTES

Café com leite que nada! BRASIL se enrola até contra a Turquia


Foto: Reprodução

Como tem sido duro assistir a seleção feminina jogar.
O momento é de renovação, novo ciclo e testes. Boa parte do grupo ainda é rotulado de inexperiente. Só que independentemente do quadro atual o que (não) tem sido apresentado é injustificável.
Fazer 3 a 2 contra a fraca Turquia é bem preocupante.
Dá para imaginar o que acontecerá se o time não evoluir daqui a uma semana quando o BRASIL enfrentará novamente a Sérvia dessa vez no Japão.
Tentando ver a coisa pelo lado positivo, o sufoco contra as turcas serviu para recuperar a ponta Rosamaria que jogou muito abaixo no sábado. Tandara, como oposta e livre do passe, foi a melhor jogadora em quadra.

Bia aos poucos vai se garantindo no meio. Agora, se Carol e Adenízia estão no mesmo estágio, por que Mara não é testada?
Quem precisa descansar é Natália. A jogadora dá sinais de estar esgotada fisicamente.
A comissão técnica fica numa sinuca de bico. Poupar Natália seria o ideal, só que sem ela em quadra, do jeito que a coisa anda, a classificação para as finais na China fica seriamente ameaçada.
Drussyla se vira bem contra Bélgica e Turquia. Pode render diante do Japão, mas a experiência quando viu as sérvias pela frente foi frustrante.
Amanda e Monique ajudam no treino e continuam excursionando pela Europa e agora Ásia.

Fonte: Estadão