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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Pastor é denunciado por assassinato de pastora em Goiás

BRASIL/GOIÁS

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FOTO:REPRODUÇÃO
O Ministério Público de Goiás denunciou nesta sexta-feira o pastor Alexandre de Souza e Silva, 47 anos, pela morte da pastora Ailsa Regina Gonzaga, 40 anos, no final do ano passado.
Ailsa sumiu após sair de casa para alugar um imóvel em Goiânia e não foi mais vista. Na ocasião, ela deixou os dois filhos, de 15 e 11 anos, em casa.
Em novembro do ano passado o pastor foi preso e confessou à polícia que havia matado Ailsa durante uma discussão e ocultado seu corpo na zona rural de Aragoiânia, na Região Metropolitana de Goiânia.
Segundo a polícia, os dois mantiveram um relacionamento amoroso por mais de um ano, mas Alexandre também tinha outra mulher em Brasília, motivo de inúmeras brigas e discussões
Pastor diz que matou pastora após discussão porque ela queria reatar relacionamento entre eles (Foto: Paula Resende/G1)
O pastor Alexandre de Souza e Silva, de 47 anos FOTO:DIVULGAÇÃO/PCGO
O Ministério Público o acusa de 'feminicídio e ocultação de cadáver'.

FONTE: METRO JORNAL

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

BRASIL

Pastor é acusado de chefiar 

quadrilha de assaltantes

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© Divulgação pastor-quadrilha-baixada-santista


A Polícia Civil de Cubatão, no litoral sul de São Paulo, acusa o  pastor  Givanildo Borges, da Igreja Mundial do Poder de Deus, de chefiar uma quadrilha de assaltantes que age na região e foi responsável por ao menos nove roubos em templos evangélicos, comércios e residências nos últimos quatro meses. O criminoso é considerado foragido da Justiça.
Investigadores da delegacia sede da cidade desmantelaram as ações do bando após a prisão de Felipe Marcolino dos Santos, o Vovô; Roberth Lincoln Barroso Oliveira, o Chuchu, e Guilherme Augusto da Silva Júnior, o Didi, único que permanece na cadeia.
De acordo com informações dos policiais, o grupo agia sempre da mesma forma. O  pastor  participava do culto e, após o fim da celebração, quando o salão já estava quase vazio, pedia para fazer uma bênção, enquanto acompanhava a movimentação e verificava os detalhes do local, inclusive onde o dízimo era guardado. Do lado de fora, seus comparsas armados aguardavam em um carro.
Borges saía da igreja e passava as informações ao resto do grupo que entrava para concluir o roubo enquanto o  pastor  esperava dentro do carro, com o motor ligado. 
Ele guiava o veículo na fuga. Os bandidos rendiam quem estivesse no local, recolhiam o dinheiro das ofertas, smartphones e outros pertences dos fiéis, além de aparelhos de som e instrumentos musicais dos templos.
Um dos locais assaltados é a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus da qual Givanildo Borges fazia parte, na Vila dos Pescadores, onde usava um quarto como moradia. 
O bando também praticou o crime em cinco unidades da Igreja Universal do Reino de Deus, entre abril e maio, na zona noroeste de Santos, em Mongaguá, Peruíbe, Guarujá e no bairro do Casqueiro, em Cubatão, além de outra no município de São Roque, no interior paulista, onde havia um guarda municipal que foi agredido e teve um revólver calibre 38 roubado.
No quarto do  pastor  os policiais encontraram cinco notebooks que foram roubados de um estabelecimento em Santos, no bairro da Vila Belmiro, que vende e faz assistência técnica em aparelhos eletroeletrônicos. O grupo assaltou ainda uma casa em Bertioga, de onde levou uma pistola calibre 380. 

Veja São Paulo