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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

TECNOLOGIA

Ex-empregado da Apple 

compartilha “11 regras para o 

sucesso” que recebeu do seu chefe


Huxley Dunsany, ex-empregado da Apple que trabalhou por sete anos na companhia, a partir de 2004, postou há alguns dias no Reddit uma foto mostrando a parte de trás do seu crachá, onde seu ex-chefe colocou “11 regras para o sucesso” que certamente valem ser compartilhadas.
“JB” refere-se, segundo ele mesmo, a John Brandon — que em meados de 2001 foi nomeado pela Apple vice-presidente das Américas e da Ásia-Pacífico.
Regras do sucesso na Apple
Em tradução livre nossa:
  1. Deixe o passado para trás e aproveite ao máximo o futuro.
  2. Sempre diga a verdade, nós queremos saber das más notícias o quanto antes.
  3. Espera-se o maior nível de integridade, na dúvida, pergunte.
  4. Aprenda a ser um bom homem de negócios, não apenas um bom vendedor.
  5. Todo mundo pode varrer o chão.
  6. Seja profissional em estilo, discursos e acompanhamentos.
  7. Ouça o consumidor, eles quase sempre sacam.
  8. Crie relações ganha/ganha com nossos parceiros.
  9. Ajude o próximo, compartilhar informações é algo bom.
  10. Não se leve tão a sério.
  11. Divirta-se, caso contrário não vale a pena.
Durante seu período na Maçã, Dunsany quase o tempo todo atuou como Apple Solutions Consultant (tipo um “Genius”) na antiga rede CompUSA. Segundo ele, a 5ª regra é uma das que mais lhe marcou — a ideia de que todos, independentemente do cargo ocupado ou do tamanho do salário, podem contribuir também com coisas básicas.

Mac Magazine

terça-feira, 8 de agosto de 2017

COMPORTAMENTO



Google demite funcionário que escreveu manifesto machista


Para executivo-chefe, dizer que as mulheres são inferiores viola código de conduta da empresa

Resultado de imagem para GOOGLE
Sexismo no Google?
Sundar Pichai enviou uma mensagem a toda a empresa. O executivo-chefe do Google considera que o manifesto publicado por um de seus funcionários viola o código de conduta da companhia. Para ele, manifestar que as mulheres são biologicamente inferiores, e que por isso não crescem profissionalmente, é algo inaceitável. “Ele ultrapassou um limite ao dar guarida a estereótipos de gênero em nosso espaço de trabalho”, afirma o diretor.
“Sugerir que um grupo de colegas tem traços que o tornam biologicamente menos preparado para um emprego é ofensivo e não é bom”, afirmou Pichai. O Google não diz abertamente, mas o email enviado a toda a empresa dá a entender que o autor do manifesto não continuará como funcionário. O departamento de comunicação também não confirma, mas salienta que a demissão é prática habitual quando o código de conduta é desrespeitado. Vários colegas confirmam a saída do engenheiro.
Durante o fim de semana, esse foi o principal assunto no Vale do Silício. As críticas, tanto ao funcionário como ao gigante das buscas, por sua demora em reagir, continuam latentes. Além disso, um debate interno teve início. Não se trata apenas de que o funcionário pensasse assim, mas também de que muitos tenham se manifestado favoravelmente a suas ideias nos fóruns internos. Uma situação que será difícil de mitigar e devolver à normalidade.
O Google não revelou a identidade do funcionário em questão. A premissa é que não aceitam essas opiniões, mas não querem estigmatizar o profissional despedido.
A carta de Pichai salienta que os produtos do Google são para todos, e que esse tipo de viés não é aceitável na hora de encarar um trabalho que não discrimina em sua execução e no resultado final.
“Que fique claro que apoiamos firmemente a liberdade de expressão, e muito do que estava na mensagem pode ser debatido, embora a maioria de nós esteja em desacordo. De qualquer forma, há passagens do manifesto que claramente violam o código de conduta e passam do limite. Nosso trabalho é fazer grandes produtos que tenham um impacto nas vidas dos usuários”, insiste Pichai. O diretor, que acaba de voltar de uma viagem pela Europa e África durante as últimas duas semanas, está de férias no Vale do Silício até quinta-feira. Nesse mesmo dia, já convocou o Town Hall, como a empresa chama as sessões de perguntas e respostas, com a participação de todos os funcionários, para debater a situação.
El País