BRASIL
A Penitenciária Federal de Brasília virou uma espécie de bomba relógio do PCC (Primeiro Comando da Capital), que se explodir pode deixar baixas na liderança da facção criminosa. Presos da cúpula da organização recolhidos no presídio viraram rivais e trocaram ameaças mútuas de morte.
A unidade prisional abriga o líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, e os agora inimigos Roberto Soriano, o Tiriça; Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka; e Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho.
A reportagem procurou a Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais), responsável pela administração da Penitenciária Federal de Brasília para saber se alguma medida foi tomada para garantir a integridade dos presos, mas o órgão ainda não deu retorno.
Segundo o MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo), Tiriça, Vida Loka e Andinho decidiram expulsar Marcola do PCC e ainda o juraram de morte. Em contrapartida, criminosos ligados a Marcola também anunciam a exclusão dos três da facção e ordenaram a morte deles.
Fonte :UOL/ Josmar Jozino Colunista UOL
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