FUTEBOL
Seleção leva 4 a 2 e sofre mais de três gols em uma partida pela 1ª vez desde os 7 a 1
Foto Reprodução Diário do NordesteEsse foi o último teste do Brasil antes do início das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, que tem previsão para começar em setembro. A Arena Castelão está no páreo para receber o duelo contra a Bolívia.
Em uma tarde de futebol pobre em Portugal, o Brasil mostrou a Carlo Ancelotti, provável futuro técnico da equipe, que o italiano terá trabalho, ainda que tenha à disposição um bom material humano. Se assistiu à partida, o treinador notou que poucos se salvaram no último amistoso antes do início das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A estreia no torneio classificatório será contra a Bolívia, em setembro.
Confirmando o aceite ao convite da CBF, Ancelotti começará seu trabalho em 2024 com a certeza de que terá alguns problemas para resolver. Distante do torcedor, a seleção exibe desentrosamento depois da Copa do Catar, a defesa tem sido insegura, não tem um goleador à altura do peso da camisa 9 e continua sem um uma grande referência técnica. Neymar, machucado, permanece fora.
Vinicius Junior tenta ser essa figura e até exibiu bom futebol em alguns momentos do jogo, mas o jovem atacante não consegue repetir com a camisa amarela as atuações de brilho que faz pelo Real Madrid. Foi de Vini Jr. o cruzamento para Paquetá abrir o placar de cabeça.
Àquela altura, a impressão é que o Brasil venceria o amistoso com certa tranquilidade, tanto que quase teve a chance de fazer o segundo depois que o árbitro assinalou pênalti em Vini Jr. O jogador, porém, estava impedido e a marcação foi anulada.
Minutos depois, Diallo empatou o jogo com um potente chute ao pegar a sobra na entrada da área e superar Ederson. O que se viu depois, até o fim da etapa inicial, foi um confronto equilibrado.
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