NEGÓCIOS
Reprodução/Pixabay
29 de junho de 2007. Você conhece essa data? Para quem é fissurado na Apple (AAPL34) sabe que essa data foi o lançamento do primeiro iPhone. Apesar de ser revolucionário, este não foi o primeiro smartphone lançado no mercado, mas foi o que impactou o modo de se comunicar por meio de um celular.
Essa não foi a primeira vez que a Apple entrou atrasada em um grande produto e nem será a última. Inclusive, essa é uma característica da empresa da maçã: de demorar a entrar em um mercado, mas quando entra o transforma. Pelo menos essa é a expectativa do mercado dos analistas do mercado com o possível lançamento do metaverso da Apple em 2023.
Segundo a agência de notícias Bloomberg, a companhia deve apresentar, no 2TRI23, Reality Pro, antes da conferência anual dos desenvolvedores agendada para junho. Este dispositivo é um headset de realidade aumentada e virtual. Junto com o produto, a expectativa é que seja anunciado o metaverso da Apple.
Já a comercialização do Reality Pro deve ser feita a partir de novembro, no fim do outono dos Estados Unidos. Ele deverá ter o novo sistema operacional xrOS e contará com um campo de visão de 120 graus.
O equipamento seria a principal novidade da Apple para 2023. Olha que o ano deverá ser recheado de novidades com atualizações nas linhas de produtos da empresa, como os MacBooks, o Apple Watch e os iPads.
Apesar disso, alguns analistas em tecnologia sinalizam que o lançamento do Reality Pro pode prejudicar o desenvolvimento e lançamento de novos produtos, como iPads com telas maiores e o HomePod, semelhante ao Echo Dot equipado com Alexa da Amazon (AMZO34).
De acordo com o portal The Information, o Reality Pro deve custar cerca de US$ 3 mil, cerca de R$ 15.673,20, nos Estados Unido e será destinado para segmentos da educação. Uma das premissas do produto será a oferta de experiências de realidade virtual, por meio de uma parceria comercial e de um mecanismo batizado de Unity.
Em meio a tudo isso, a Apple já estaria trabalhando em uma versão atualizada do aplicativo da Apple Store, a loja de aplicativos da companhia, com a adição de recursos de realidade aumentada. Logo, essas funções poderiam ser ativadas pelos consumidores nas lojas físicas da empresa da maçã.
- Como investir na Apple?
É possível investir na Apple comprando ações via corretora nos Estados Unidos. O ticker da ação é AAPL e a empresa é listada na Nasdaq.
Também é possível expor sua carteira à Apple via fundos.
Mas os investidores brasileiros ainda podem ter acesso também aos chamados BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Apple: (AAPL34).
Eles são ativos que representam ações de empresas estrangeiras. No Brasil, investidores pessoas físicas, não-qualificados, podem investir em BDRs.
Quem adquire um BDR está, indiretamente, participando de uma empresa no exterior. E terá direito aos dividendos distribuídos pela companhia lá fora.
Funciona mais ou menos como um fundo de investimento. O investidor não vira o dono da ação, portanto não é sócio da empresa em questão.
Para comercializar um BDR, a instituição emissora do papel adquire várias ações de empresas estrangeiras. Depois monta um “pacote” e vende partes dele aos investidores. Logo, esses títulos são como cotas.
Fonte: Eu quero invetir
Nenhum comentário:
Postar um comentário