quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Metaverso da Apple pode entrar no ar em 2023; saiba como investir

 NEGÓCIOS

Reprodução/Pixabay

29 de junho de 2007. Você conhece essa data? Para quem é fissurado na Apple (AAPL34) sabe que essa data foi o lançamento do primeiro iPhone. Apesar de ser revolucionário, este não foi o primeiro smartphone lançado no mercado, mas foi o que impactou o modo de se comunicar por meio de um celular. 

Essa não foi a primeira vez que a Apple entrou atrasada em um grande produto e nem será a última. Inclusive, essa é uma característica da empresa da maçã: de demorar a entrar em um mercado, mas quando entra o transforma. Pelo menos essa é a expectativa do mercado dos analistas do mercado com o possível lançamento do metaverso da Apple em 2023.

Segundo a agência de notícias Bloomberg, a companhia deve apresentar, no 2TRI23, Reality Pro, antes da conferência anual dos desenvolvedores agendada para junho. Este dispositivo é um headset de realidade aumentada e virtual. Junto com o produto, a expectativa é que seja anunciado o metaverso da Apple. 


 Headset “Reality Pro” da Apple com base em vazamentos
Reprodução/Ian Zelbo

Já a comercialização do Reality Pro deve ser feita a partir de novembro, no fim do outono dos Estados Unidos. Ele deverá ter o novo sistema operacional xrOS e contará com um campo de visão de 120 graus. 

O equipamento seria a principal novidade da Apple para 2023. Olha que o ano deverá ser recheado de novidades com atualizações nas linhas de produtos da empresa, como os MacBooks, o Apple Watch e os iPads.

Apesar disso, alguns analistas em tecnologia sinalizam que o lançamento do Reality Pro pode prejudicar o desenvolvimento e lançamento de novos produtos, como iPads com telas maiores e o HomePod, semelhante ao Echo Dot equipado com Alexa da Amazon (AMZO34).

De acordo com o portal The Information, o Reality Pro deve custar cerca de US$ 3 mil, cerca de R$ 15.673,20, nos Estados Unido e será destinado para segmentos da educação. Uma das premissas do produto será a oferta de experiências de realidade virtual, por meio de uma parceria comercial e de um mecanismo batizado de Unity.

Em meio a tudo isso, a Apple já estaria trabalhando em uma versão atualizada do aplicativo da Apple Store, a loja de aplicativos da companhia, com a adição de recursos de realidade aumentada. Logo, essas funções poderiam ser ativadas pelos consumidores nas lojas físicas da empresa da maçã.

  • Como investir na Apple?

É possível investir na Apple comprando ações via corretora nos Estados Unidos. O ticker da ação é AAPL e a empresa é listada na Nasdaq.

Também é possível expor sua carteira à Apple via fundos.

Mas os investidores brasileiros ainda podem ter acesso também aos chamados BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Apple: (AAPL34).

Eles são ativos que representam ações de empresas estrangeiras. No Brasil, investidores pessoas físicas, não-qualificados, podem investir em BDRs.

Quem adquire um BDR está, indiretamente, participando de uma empresa no exterior. E terá direito aos dividendos distribuídos pela companhia lá fora.

Funciona mais ou menos como um fundo de investimento. O investidor não vira o dono da ação, portanto não é sócio da empresa em questão.

Para comercializar um BDR, a instituição emissora do papel adquire várias ações de empresas estrangeiras. Depois monta um “pacote” e vende partes dele aos investidores. Logo, esses títulos são como cotas.

Fonte: Eu quero invetir


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