01/07/2020 20h14 - Atualizada em 01/07/2020 20h51
Por Dayane Baía (SECOM)
Por Dayane Baía (SECOM)

Segundo o delegado titular da unidade, Fausto Bulcão, o efetivo de delegados e investigadores foi triplicado no ano passado, com incremento no material e infraestrutura que permitiram foco maior nas investigações para desarticular as quadrilhas, localizando-as e atuando junto à Justiça para a prisão dos integrantes.

As duas ocorrências se deram em Ipixuna do Pará, nordeste paraense, em 30 de janeiro, e em São Domingos do Capim, na mesma região, no dia 3 de abril. Ambas já foram elucidadas, com a prisão de praticamente todos os envolvidos. Além disso, a Polícia Civil prendeu 35 pessoas, apreendeu 13 armas de fogo e 120 emulsões explosivas e recuperou R$ 140 mil.
A pandemia do novo coronavírus não favoreceu o aumento de casos. “A circulação de valores foi maior em decorrência do auxílio emergencial. O comportamento de queda começou a se apresentar antes de março, quando tínhamos apenas uma ação até então. Em 3 de abril, ocorreu uma situação. Sabemos de outras que estavam sendo planejadas, mas com as investigações anteriores avançadas, conseguimos evitar”, informou.
Em Moju, no Baixo Tocantins, quatro integrantes de uma quadrilha que se preparava para atacar uma agência na cidade foram presos. Com eles, foram apreendidos quatro fuzis. “As quadrilhas vêm sendo desarticuladas desde o ano passado, com integrantes presos e responsabilizados e armamentos e veículos apreendidos. Quando se tira o criminoso da rua e se retira dele a estrutura, torna-se dificultoso para que ele retorne ou os comparsas se organizem para um novo crime”, avalia o delegado.
agência pará
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