segunda-feira, 15 de junho de 2020

Sara Winter afirma à PF que ato dos '300' foi baseado na Bíblia, diz TV

BRASIL

30.mai.2020 - A Ativista Sara Winter em ato do grupo autointitulado "300 do Brasil", contra o Ministro Alexandre de Moraes, em Brasília  Imagem: Wallace Martins/Futura Press/Agência Estado


15/06/2020 19h50 A ativista Sara Winter, presa hoje mais cedo pela Polícia Federal (PF), afirmou em depoimento que o grupo "300 do Brasil" não pede a intervenção militar, e que o ato realizado pelo grupo com tochas e máscaras, no dia 30 de maio, foi baseado em uma passagem da Bíblia.Segundo a CNN Brasil, que teve acesso ao depoimento completo, Sara afirmou às autoridades que o protesto realizado em maio em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal) — que chegou a ser comparado com ações da Ku Klux Klan — foi baseado no livro de Juízes, 7:16. Ela apontou que foi uma manifestação pacífica e sem depredação.

O trecho indicado por Sara na Bíblia diz que: "então dividiu os 300 homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios com tochas neles acesas".Ainda sobre o depoimento, que durou aproximadamente uma hora, ela pediu para seguir presa na superintendência da Polícia Federal, já que foi ameaçada de morte, relatou a emissora.

O trecho indicado por Sara na Bíblia diz que: "então dividiu os 300 homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios com tochas neles acesas".Ainda sobre o depoimento, que durou aproximadamente uma hora, ela pediu para seguir presa na superintendência da Polícia Federal, já que foi ameaçada de morte, relatou a emissora.


Do UOL, em São Paulo

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