Sessão de julgamento foi realizada na manhã desta sexta-feira (17) no plenário do Legislativo
SÍLVIO AZEVEDO
O plenário da Câmara Municipal de Uberlândia votou e aprovou a cassação do vereador Helvico Queiroz, Vico (Cidadania), durante a sessão ordinária de abril, que aconteceu na manhã desta sexta-feira (17).
Os vereadores votaram as duas denúncias apresentadas contra Vico. A primeira, por quebra de decoro parlamentar por uso indevido da verba indenizatória utilizando de notas fiscais ideologicamente falsas, de acordo com investigação do Ministério Público Estadual (MPE) na operação Má Impressão que apurou o uso irregular da verba indenizatória. A decisão foi unânime pela cassação com 24 votos a favor e uma ausência justificada. Não votaram o presidente da Casa, Ronaldo Tannús (PL), e o suplente direto Charles Charlão (PP), por ser parte interessada.
Já a denúncia de omissão da informação de Vico que seria réu por improbidade administrativa e processo criminal, por crime praticado por funcionário público contra a Administração em geral na cidade de Frutal, foi rejeitada por três votos sim, 21 votos não, uma ausência justificada e uma abstenção.
Durante a sessão, nem Vico e nem seus advogados compareceram.
Mais informações em breve.
Os vereadores votaram as duas denúncias apresentadas contra Vico. A primeira, por quebra de decoro parlamentar por uso indevido da verba indenizatória utilizando de notas fiscais ideologicamente falsas, de acordo com investigação do Ministério Público Estadual (MPE) na operação Má Impressão que apurou o uso irregular da verba indenizatória. A decisão foi unânime pela cassação com 24 votos a favor e uma ausência justificada. Não votaram o presidente da Casa, Ronaldo Tannús (PL), e o suplente direto Charles Charlão (PP), por ser parte interessada.
Já a denúncia de omissão da informação de Vico que seria réu por improbidade administrativa e processo criminal, por crime praticado por funcionário público contra a Administração em geral na cidade de Frutal, foi rejeitada por três votos sim, 21 votos não, uma ausência justificada e uma abstenção.
Durante a sessão, nem Vico e nem seus advogados compareceram.
Mais informações em breve.
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