quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Sobe para 48 número de mortes por dengue no DF em 2019

SAÚDE DF
Casos foram registrados até 2 de novembro. Ao todo, houve 50.464 casos suspeitos da doença na capital.
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FOTO: REPRODUÇÃO
Chegou a 48 o número de pessoas que morreram por conta da dengue no Distrito Federal neste ano. A informação faz parte de boletim epidemiológico de novembro, divulgado nesta quinta-feira (21) pela Secretaria de Saúde do DF.
O número representa aumento de um caso de morte em relação ao mês de outubro. Ao todo, entre 30 de dezembro de 2018 e 2 de novembro deste ano, a capital registrou 50.464 casos suspeitos da doença.
Desse total, 74 casos foram considerados graves e 873 eram ocorrências de dengue com sinais de alarme. De acordo com a pasta, a região norte – formada por Planaltina, Sobradinho e Fercal – foi a que registrou o maior número de mortes. Foram 14, o equivalente a 29% dos casos.
O número de casos prováveis da doença ficou em 44,5 mil. Desses, 43.270 (97,23%) são de moradores do Distrito Federal e 1.230 (2,77%) residem em outros estados. A maioria dos registros é de adultos com idade entre 20 e 49 anos.
Veja as regiões com o maior número de casos prováveis:
  • Região norte, que compreende Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal, com 9.981 (23,06%) casos;
  • Região leste, que compreende Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico, com 8.713 (20,13%) casos;
  • Região sudoeste, que compreende Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Recanto das Emas e Samambaia, com 7.923 (18,31%) casos;
Vigilante de prevenção de endemias faz vistoria contra a dengue em casa no Gama, no Distrito federal — Foto: Secretaria de Saúde do DF/ DivulgaçãoVigilante de prevenção de endemias faz vistoria contra a dengue em casa no Gama, no Distrito federal — Foto: Secretaria de Saúde do DF/ DivulgaçãoVigilante de prevenção de endemias faz vistoria contra a dengue em casa no Gama, no Distrito federal — Foto: Secretaria de Saúde do DF/ Divulgação

Prevenção

Para evitar a reprodução do Aedes aegypti em casa e, consequentemente, reduzir os ataques do mosquito – além de se prevenir contra as doenças que ele transmite – o Ministério da Saúde reuniu uma série de orientações. Confira:
  • Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;
  • Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
  • Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;
  • Tampe os tonéis e caixas d’água;
  • Mantenha as calhas sempre limpas;
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
  • Mantenha lixeiras bem tampadas;
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
  • Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas sujas, por exemplo;
  • Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
  • Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;
  • Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;
  • Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;
  • Coloque areia nos vasos de plantas.
FONTE:G1 DF.

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