POLÍTICA DF
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Plenário da CLDF visto de cima — Foto: Gabriel Luiz/G1
A direção da Câmara Legislativa do Distrito Federal determinou nesta quarta-feira (3) que os horários dos servidores concursados, da área administrativa, terão que ser registrados em ponto eletrônico. A nova medida, no entanto, não vale para funcionados comissionados ligados aos deputados e também não se aplica aos parlamentares.
A justificativa para liberar os funcionários indicados pelos políticos é de que o grupo "realiza atividades externas à Câmara, que podem dificultar o controle digital do ponto".
Apesar de não divulgar quanto vai custar o serviço de ponto eletrônico, a Casa promete que o sistema estará "totalmente implementado em até quatro meses". A licitação para a compra dos equipamentos foi lançada nesta quarta-feira.
Jornada de trabalho
A jornada de seis horas dos servidores da CLDF foi dividida em dois turnos: das 8h às 14h e das 14h às 20h. De acordo com as novas regras, a Câmara não vai pagar por faltas sem justificativa e pelo tempo que deixou de ser trabalhado, sem vir com uma compensação em seguida.
Um relatório a ser fechado por cada chefe vai monitorar a frequência dos servidores, o banco de horas de cada um e também as faltas e atrasos.
E os comissionados?
O decreto interno, publicado no Diário da Câmara, libera do ponto eletrônico os funcionários lotados em gabinetes ou nas lideranças. Nesses locais está a maioria dos comissionados, nomeados pelos políticos.
O grupo continua submetido à folha de ponto manual. Eles devem cumprir expediente de oito horas por dia, em 40 horas semanais.
A Secretaria-Geral da CLDF também poderá poupar servidores efetivos do ponto eletrônico desde que "haja comprovação da necessidade".
G1 DF
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