Para discutir as boas práticas em governança pública entre as lideranças da área, o IGH - Instituto de Gestão e Humanização (OSS – Organização Social de Saúde) promove nesta quinta-feira, dia 28, das 8h30 às 13 horas, no Hotel Mercure, em Goiânia, o evento “A eficiência da Gestão Pública Modelo OSS” com a presença de Paulo Bittencourt, superintendente da instituição; e do Dr. Ismael Alexandrino, secretário da Saúde de Goiás. A iniciativa conta com apoio da TM Jobs. O evento é gratuito para profissionais atuantes na área da saúde.
“A eficiência da OSS na inovação e gestão da Saúde” é o tema da palestra do anfitrião do evento, Paulo Bittencourt e mais cinco palestrantes vão abordar cases de sucesso em Goiás. O secretário da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, abre o ciclo de palestras falando sobre “Gestão de Saúde em Goiás”.
Em seguida, o promotor de Justiça da Saúde e Cidadania do Ministério Público de Goiás; Érico Cabral; e o promotor de Justiça titular da 1ª Promotoria de Caldas Novas, vão abordar o tema “Ministério Público no controle sobre os contratos de gestão com as organizações sociais na saúde pública”.
A terceira palestra será do diretor de projetos e Novos Negócios do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (Ibes), Christian Hart, que vai explicar sobre “A importância da acreditação no ambiente hospitalar”. Por ultimo, o CEO Marcos Carvalho, da Sucesso Médico, vai palestrar sobre “A gestão médica no novo cenário de saúde”.
Cenário das OSS
Com uma relevância cada vez maior e a existência de uma sólida base legal, o modelo de Organizações Sociais no Brasil tem alcançado um espaço cada vez maior nos centros de discussões do segmento da saúde. “Isso porque os hospitais diretamente administrados têm limitação de recursos financeiros, política inadequada para gestão de recursos humanos, desenho organizacional inapropriado, informação inadequada sobre custos e serviços prestados, além de processos lentos e burocráticos”, conta Tânia Machado, CEO da TM Jobs.
Com uma relevância cada vez maior e a existência de uma sólida base legal, o modelo de Organizações Sociais no Brasil tem alcançado um espaço cada vez maior nos centros de discussões do segmento da saúde. “Isso porque os hospitais diretamente administrados têm limitação de recursos financeiros, política inadequada para gestão de recursos humanos, desenho organizacional inapropriado, informação inadequada sobre custos e serviços prestados, além de processos lentos e burocráticos”, conta Tânia Machado, CEO da TM Jobs.
Diante disso, o modelo OSs tem sido avaliado como uma excelente opção na transição de governos e políticas públicas, sendo visto como uma oportunidade para a área. Paulo Bittencourt, superintendente do IGH, também vê desta forma. “A postura do IGH, inclusive, perante o assunto tem sido de flexibilidade com relação ao atendimento das demandas dos entes públicos e as alterações dos parâmetros contratuais a partir de mudanças epidemiológicas e de volume de atendimento. Com a rapidez do IGH na implantação neste processo, por conseguinte, tem obtido transformação na realidade assistencial de Estados e Municípios em que atua” explica Paulo Bittencourt, superintendente do IGH.
Desafios e oportunidades
Como Goiás encontra-se na vanguarda da gestão de unidades de saúde por meio de organizações sociais, para Paulo Bittencourt, superintendente do IGH, é desafiadora a manutenção dos padrões de qualidade assistencial exigidos pela população e pelos contratantes.
Como Goiás encontra-se na vanguarda da gestão de unidades de saúde por meio de organizações sociais, para Paulo Bittencourt, superintendente do IGH, é desafiadora a manutenção dos padrões de qualidade assistencial exigidos pela população e pelos contratantes.
“No que se refere a oportunidades da região, o IGH entende que a profissionalização dos serviços existentes deverá irradiar novos certames licitatórios à medida que os maiores municípios repetirem o modelo de sucesso implementado pelo Estado”, explica.
IGH: governança, atuação e estratégia em saúde
O IGH atualmente está estruturado para as demandas operacionais, táticas e estratégicas decorrentes da prestação de serviços de saúde para entes públicos. “Destaca-se no âmbito operacional a normatização dos processos e a informatização dos mesmos por meio de softwares de gestão especializados”, conta Bittencourt.
O IGH atualmente está estruturado para as demandas operacionais, táticas e estratégicas decorrentes da prestação de serviços de saúde para entes públicos. “Destaca-se no âmbito operacional a normatização dos processos e a informatização dos mesmos por meio de softwares de gestão especializados”, conta Bittencourt.
Já no âmbito tático, os setores e departamentos contam com coordenadores e gerentes que administram os processos através de indicadores e de relatórios de acompanhamento. “O âmbito estratégico, por sua vez, conta com os diretores em unidades de aperfeiçoamentos, que atuam por meio da leitura do mercado e das mudanças macros legais”, conclui.
Em Goiás
O IGH, por meio de contrato com a Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO), atua desde junho de 2012 como gestor do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI); desde julho de 2013 na administração do Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa); e desde dezembro de 2013 está gerindo também o Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL).
Em Goiás
O IGH, por meio de contrato com a Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO), atua desde junho de 2012 como gestor do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI); desde julho de 2013 na administração do Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa); e desde dezembro de 2013 está gerindo também o Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL).
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