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Suzana Castiglia estava com cópias perfeitas de artigos de luxo e foi flagrada em armadilha montada pela polícia. Por 1 ano, mulher trabalhou em gabinete do deputado Jorge Picciani, que está em prisão domiciliar.

Reprodução de vídeo. Suzana (àesquerda)mostraamercadoriaaumapolicialdisfarçada
Suzana Castiglia estava com cópias perfeitas de artigos de luxo e foi flagrada em armadilha montada pela polícia. Por 1 ano, mulher trabalhou em gabinete do deputado Jorge Picciani, que está em prisão domiciliar.
Reprodução de vídeo. Suzana (àesquerda)mostraamercadoriaaumapolicialdisfarçada
Uma mulher suspeita de estelionato foi presa em flagrante com mercadoria pirata, nesta quinta-feira (6). Suzana Castiglia estava com cópias perfeitas de artigos de luxo, como mostrou o RJ2.
Suzana era investigada pela polícia há dois meses, desde que a Delegacia de Repressão a Crimes de Pirataria começou a receber denúncias de pessoas que compravam os produtos falsos com ela.
A suspeita costumava mostrar os objetos nas redes sociais, e foi asssim que a investigação teve início. Numa primeira abordagem, uma policial se encontrou com Suzana fingindo interesse numa das bolsas que estavam à venda.
Na ocasião, Suzana abriu o porta-malas do carro e mostrou vários modelos. A suspeita, então, foi convidada pela policial-cliente a vender peças num bazar dentro de um condomínio corporativo da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade.
No início desta tarde, policiais disfarçados montaram um buffet com salgadinhos e refrigerantes numa das salas do condomínio para flagrar a ação de Suzana. A armadilha funcionou e, assim que a mulher expôs o material - bolsas, relógios e óculos -, foi presa.
A mulher chegou a perguntar ao delegado o que ela estava fazendo de errado, já que nas redes sociais admitia comercializar réplicas. Para a polícia, porém, Suzana cometeu crime de pirataria.
Além do material que estava com ela, os agentes apreenderam também centenas de produtos falsos no apartamento de Suzana. Ela vai responder à Justiça por venda de produtos de origem criminosa e pode pegar de 4 a 11 anos de prisão.
Nomeação
Em 2015, Suzana chegou a ser nomeada para o gabinete do presidente afastado da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, que atualmente está em prisão domiciliar.
O setor de transparência da Alerj registra que, enquanto esteve no cargo, Suzana recebia aproximadamente R$ 5,1 mil de salário.
De acordo com a assessoria de imprensa da Alerj, Suzana foi servidora da Casa entre 6 de maio de 2015 e 2 de maio de 2016.
G1 RJ
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