A parceria com os projetos sociais da prefeitura, como o Crescer, reforça ainda mais esse cuidado com as pessoas.
Jean Brustolin - estudante de psicologia e voluntário do CAPS II.
Tiago Medeiros - incentivador do projeto.
Jornalista: Jamile Carvalho
Uma das atividades que tem melhorado a qualidade de vida e o bem-estar físico, mental e social dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) são as oficinas terapêuticas. E nesta quinta-feira (29), aconteceu uma oficina de compostagem, feita em parceria com o Projeto Crescer, visando proporcionar a socialização e a cognição dos participantes.
A oficina foi ministrada pelo técnico municipal Enio Macário, do Crescer, que ensinou sobre a reutilização de resíduos orgânicos, como sobras e cascas dos alimentos. Os participantes acompanharam atentos os ensinamentos tanto na parte teórica como prática, na área externa do centro.
“Percebemos que hoje em dia nós temos um número maior de pessoas com dificuldades emocionais, e o CAPS vem com essa proposta de trazer uma qualidade de vida para essas pessoas. Essas atividades trazem uma melhora tanto na diminuição de dosagem de medicamentos, como na questão dos relacionamentos sociais, além de ensinar uma nova atividade”, explica Jean Brustolin, estudante de psicologia e voluntário do CAPS II.
A reintegração e a estabilização dos transtornos das pessoas junto à sociedade têm sido um dos desafios do CAPS II. Para isso, além do tratamento, são desenvolvidos diversos projetos e programas com foco no bem-estar dos pacientes. A parceria com os projetos sociais da prefeitura, por exemplo, reforça ainda mais esse cuidado com as pessoas.
“A nossa intenção é dinamizar ainda mais os momentos em que eles estão por aqui, dando oportunidade para aprenderem e conhecerem outros caminhos, contribuindo cada dia para a melhoria da qualidade de vida de cada um”, explica Tiago Medeiros, um dos incentivadores do projeto.
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