Assessor do deputado Valadares Filho é preso no DF suspeito de tráfico
Daniel Lourival Azevedo é um dos alvos da Operação Delivery, deflagrada nesta terça-feira (6/2) pela Polícia Civil
Lotado no gabinete do deputado federal Valadares Filho (PSB/SE), o secretário parlamentar Daniel Lourival Azevedo é um dos presos na megaoperação da Polícia Civil do DF (PCDF) contra o tráfico de drogas deflagrada na manhã desta terça-feira (6/2).
Com remuneração de R$ 6,5 mil mensais, Azevedo trabalha como comissionado na Câmara dos Deputados desde 2007. Funcionários do gabinete de Valadares Filho confirmaram que o homem presta serviços ao deputado e que, normalmente, atua mais na rua do que na Casa. Ele é motorista do parlamentar.
Valadares Filho (PSB) foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2006, com 85 mil votos. Ele atuou na ala jovem do PSB e, em 2013, assumiu a presidência da Comissão de Turismo e Desporto (CTD). Além da CTD, ele também integra as comissões de Desenvolvimento Urbano e de Defesa dos Direitos das
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Cerca de 300 delegados e agentes estão nas ruas à frente da megaoperação contra o tráfico de drogas. Estão sendo cumpridos 30 mandados de prisão temporária e 35 de busca e apreensão.

Cerca de 300 delegados e agentes estão nas ruas à frente da megaoperação contra o tráfico de drogas. Estão sendo cumpridos 30 mandados de prisão temporária e 35 de busca e apreensão.
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Outro alvo da ação é uma estagiária da Procuradoria-Geral da República. Os entorpecentes seriam destinados a usuários de classe média e seriam consumidos no Carnaval.
Segundo as investigações, os traficantes vendiam cocaína e outros entorpecentes para servidores na Esplanada dos Ministérios, inclusive em órgãos federais. Batizada de Operação Delivery, a ação está sendo realizada em pelo menos sete cidades do DF. Entre elas, Águas Claras, Vila Planalto, Asa Norte, Lago Norte e Sudoeste.
Os demais nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados. Todos os presos estão sendo levados para a 5ª Delegacia de Polícia (área central).
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Outro alvo da ação é uma estagiária da Procuradoria-Geral da República. Os entorpecentes seriam destinados a usuários de classe média e seriam consumidos no Carnaval.
Segundo as investigações, os traficantes vendiam cocaína e outros entorpecentes para servidores na Esplanada dos Ministérios, inclusive em órgãos federais. Batizada de Operação Delivery, a ação está sendo realizada em pelo menos sete cidades do DF. Entre elas, Águas Claras, Vila Planalto, Asa Norte, Lago Norte e Sudoeste.
Os demais nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados. Todos os presos estão sendo levados para a 5ª Delegacia de Polícia (área central).









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