POLÍTICA
As máfias dos camelôs, dos ônibus, da saúde. Um ano conturbado para o prefeito
A adaptação de Kalil à política foi imediata.Reprodução
"Descobri a miséria. Não tinha ideia o que era a periferia do Brasil. É pior do que África. Não estou falando da periferia do Norte, do Nordeste.
"Estou falando sobre as periferias de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais. Há uma população que é invisível neste país."
Patriarca de família privilegiada, Alexandre Kalil teve um choque de realidade ao se tornar prefeito de Belo Horizonte. Sentiu na pele o que são as máfias do transporte público, exigindo aumentos no preço das passagens de ônibus. Na saúde. Dos camelôs.
E apelou para a estratégia que utilizava quando era dirigente de futebol. Deixar tudo às claras, graças aos veículos de comunicação. Com uma linguagem direta, ele foi ganhando espaço político. E não quis concorrer ao governo do Minas Gerais.
Fonte: R7
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