Governo estuda modelo e local para nova unidade do regime semiaberto de Aparecida
Data de publicação: 10 de janeiro de 2018 - 13:22
O diretor-geral de Administração Penitenciária de Goiás, coronel Edson Costa, afirma que o Governo do Estado já iniciou os estudos para a definição do modelo de construção. “Vai ser modular ou pré-fabricado, o que garante uma maior rapidez. De todo modo, não vai demorar. A construção será rápida. Serão cerca de 200 vagas para o semiaberto”, afirma o coronel. O local, no entanto, tem capacidade para 1,6 mil vagas que, de acordo com o projeto, serão distribuídas em três blocos.
O vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, Veter Martins, que esteve com o governador na segunda-feira, dia 8, tratando do assunto, destaca a atenção e o respeito que ele e integrantes da administração municipal tiveram de Marconi.
“Como sempre, o governador foi extremamente solícito. A gente sabe que o custo da transferência de todo o complexo, incluindo o regime fechado, é alto, mas eu, o prefeito Gustavo Mendanha, o ex-prefeito de Aparecida, Maguito Viela, que tem acompanhado as conversas, e todo o grupo político da cidade não estamos preocupados com data. Nós confiamos no governador. O importante é dar início à transferência do semiaberto e isso será feito”, declara Veter.
A construção da unidade do regime semiaberto do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia na nova localidade consta no pacote de medidas anunciado pelo governador Marconi Perillo no dia 2 de janeiro, após reunião com a cúpula da Segurança Pública, no Palácio das Esmeraldas.
Na ocasião, o governador determinou diversas ações emergenciais, a curto, médio e longo prazos. As medidas também estão no dossiê entregue à presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, na última segunda-feira, dia 8, em Goiânia.
Foto: Fernando Leite
Gabinete de Imprensa do Governador de Goiás
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