Preso e no exercício do mandato, Jacob não pisa na Câmara há um mês
Parlamentar continua nos quadros da Casa como “deputado em exercício” e com acesso a prerrogativas como auxílio-moradia
Após ter sido flagrado com dois pacotes de biscoito e um queijo provolone escondidos na cueca em seu retorno à Papuda, o chamado “deputado presidiário” Celso Jacob (PMDB-RJ) está há um mês sem bater ponto na Câmara dos Deputados. O parlamentar teve o benefício de trabalhar na Câmara dos Deputados durante o regime semiaberto suspenso, em 24 de novembro, por decisão da 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A sua última presença em plenário data, contudo, do dia 10 de novembro, quando foi punido com a solitária pela infração cometida no complexo penitenciário.
Mesmo preso atualmente em regime fechado, Jacob continua no exercício do mandato parlamentar e mantém o salário de deputado, de R$ 33,7 mil, e prerrogativas parlamentares, como o auxílio-moradia de R$ 4.253, pago mensalmente em espécie pela Casa. A estrutura do parlamentar: gabinete e funcionários, também continua à disposição do peemedebista. Até o momento, Jacob registra 19 faltas não justificadas no Parlamento.
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