Sete Cidades da Região Tem Queda em Índice da Limpeza Urbana

Sete cidades da região tiveram queda no Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU). Os dados levam em consideração o comparativo do estudo de 2016 e 2017. Doze dos municípios estão com nota C e outros três com B na avaliação feita pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana. Outras cinco cidades não fazem parte do levantamento.
Quatro setores são analisados no estudo. A “Dimensão E” de engajamento do município, a “Dimensão S” de sustentabilidade financeira, a “Dimensão R” de recuperação dos resíduos coletados e a “Dimensão I” de impacto ambiental.
Tabapuã foi uma das cidades da região que teve queda no índice. O resultado que chegava a 0,713 foi para 0,693, puxado principalmente pela recuperação dos resíduos coletados, a reciclagem, que chegou a zero. O índice varia de zero a um, sendo que quanto mais próximo de um, maior é o desempenho dos municípios quando o assunto é a sustentabilidade da limpeza urbana. Com o resultado a cidade ficou Classe C no indicador.
Elisiário também teve queda no Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana. Foi de 0,666 em 2016 para 0,651 em 2017. Número também puxado pela “Dimensão R”. O município também ficou na Classe C do estudo.
Novais foi outro município que registrou redução no indicador. A nota foi de 0,712 para 0,670, classificando o município com nota C. O resultado teve como principal indicador a baixa reciclagem que é de 0,037, conforme aponta o estudo.
Mesmo sendo uma das poucas cidades da região com nota B, Novo Horizonte teve queda no indicador de limpeza urbana. De 0,719 em 2016 foi para 0,711 em 2017, resultado puxado pela autonomia do município para arcar com serviços de manejo de resíduos sólidos que chegou a 0,881.
Ibirá foi outro município que apesar de conquistar a classificação B registrou queda no índice. Foi de 0,73 em 2016 para 0,723 em 2017. O resultado na cidade foi puxado pela reciclagem que foi de 0,18. (Confira a lista completa da região abaixo).
Em contrapartida, dois municípios tiveram aumento no indicador de limpeza urbana. É o caso de Pindorama que subiu de 0,677 em 2016 para 0,678. Resultado puxado pelo grau de autonomia financeira do município com serviços de limpeza que chegou a 0,856. Pirangi também teve aumento no índice. Foi de 0,716 em 2016 para 0,723 em 2017. O resultado foi puxado pelo mesmo indicador que chegou a 0,901.
Quatro setores são analisados no estudo. A “Dimensão E” de engajamento do município, a “Dimensão S” de sustentabilidade financeira, a “Dimensão R” de recuperação dos resíduos coletados e a “Dimensão I” de impacto ambiental.
Tabapuã foi uma das cidades da região que teve queda no índice. O resultado que chegava a 0,713 foi para 0,693, puxado principalmente pela recuperação dos resíduos coletados, a reciclagem, que chegou a zero. O índice varia de zero a um, sendo que quanto mais próximo de um, maior é o desempenho dos municípios quando o assunto é a sustentabilidade da limpeza urbana. Com o resultado a cidade ficou Classe C no indicador.
Elisiário também teve queda no Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana. Foi de 0,666 em 2016 para 0,651 em 2017. Número também puxado pela “Dimensão R”. O município também ficou na Classe C do estudo.
Novais foi outro município que registrou redução no indicador. A nota foi de 0,712 para 0,670, classificando o município com nota C. O resultado teve como principal indicador a baixa reciclagem que é de 0,037, conforme aponta o estudo.
Mesmo sendo uma das poucas cidades da região com nota B, Novo Horizonte teve queda no indicador de limpeza urbana. De 0,719 em 2016 foi para 0,711 em 2017, resultado puxado pela autonomia do município para arcar com serviços de manejo de resíduos sólidos que chegou a 0,881.
Ibirá foi outro município que apesar de conquistar a classificação B registrou queda no índice. Foi de 0,73 em 2016 para 0,723 em 2017. O resultado na cidade foi puxado pela reciclagem que foi de 0,18. (Confira a lista completa da região abaixo).
Em contrapartida, dois municípios tiveram aumento no indicador de limpeza urbana. É o caso de Pindorama que subiu de 0,677 em 2016 para 0,678. Resultado puxado pelo grau de autonomia financeira do município com serviços de limpeza que chegou a 0,856. Pirangi também teve aumento no índice. Foi de 0,716 em 2016 para 0,723 em 2017. O resultado foi puxado pelo mesmo indicador que chegou a 0,901.
Sobre o ISLU
A metodologia do estudo resulta em uma análise dos serviços de limpeza urbana nas cidades brasileiras sob a ótica da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). “Com a finalidade de proporcionar a visão holística que o tema resíduos sólidos demanda, o ISLU foi construído a partir do modelo estatístico aplicado no cálculo do índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, aponta o estudo.
No relatório é possível identificar também avanços e retrocessos. “Assim como na primeira versão, o ISLU 2017 demonstra que os municípios com melhores resultados possuem população abaixo de 50 mil habitantes e estão localizados na Região Sul”, explica.
A metodologia do estudo resulta em uma análise dos serviços de limpeza urbana nas cidades brasileiras sob a ótica da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). “Com a finalidade de proporcionar a visão holística que o tema resíduos sólidos demanda, o ISLU foi construído a partir do modelo estatístico aplicado no cálculo do índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, aponta o estudo.
No relatório é possível identificar também avanços e retrocessos. “Assim como na primeira versão, o ISLU 2017 demonstra que os municípios com melhores resultados possuem população abaixo de 50 mil habitantes e estão localizados na Região Sul”, explica.
Cíntia Souza
Da Reportagem Local O Regional
Da Reportagem Local O Regional
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