sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Modelo Rural

Notícia

 

Modelo Rural

 

Emater apresenta diversidade produtiva na Expofac












A diversidade de atividades produtivas mostradas pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-Pará), na 13 ª edição do Modelo Rural, na 49ª Exposição Feira Agropecuária de Castanhal (Expofac), prossegue até 10 de setembro. Na quarta-feira (6), os idosos da Casa da Fraternidade de Castanhal, visitaram o local, e nesta quinta-feira (8), será a última oportunidade para visitas orientadas a estudantes.
Em todo o espaço de dois hectares há uma variedade de exposições, como as de caráter produtivo, ligadas à apicultura (criação de abelhas), piscicultura (criação de peixes), avicultura (criação de aves), horticultura (cultivo de hortaliças), mandiocultura (cultivo de mandioca e subprodutos), floricultura (exposição de orquídeas e outras flores ornamentais), cultivo de plantas medicinais, de hortas em pequenos espaços, compostagem, entre outras atividades.
Também tem inúmeras apresentações culturais no palco montado dentro do Modelo Rural. E além de tudo, existem as inovações. Entre as inovações desta edição está o quiosque, uma estrutura que tem cativado muita gente, por sua graça e beleza e pela oportunidade do aconchego.
Outra inovação é a miniestação meteorológica, uma iniciativa da Emater de São João da Ponta que mostra variações climáticas, associadas a dados de alterações da maré, para agregar conhecimento socioambiental sobre a realidade do município. A miniestação serve como aula prática de ciências para alunos da rede pública municipal e estadual, cuja maioria vem de família agricultora, facilitando à Emater o traslado da ideia para o trabalho cotidiano de extensão rural.
A estrutura da miniestação é feita basicamente de material reciclado, constituída de pluviômetro (medidor de volume de chuva), psicrômetro (medidor de temperatura e umidade relativa do ar), rosa-dos-ventos (indicador de pontos cardeais) e anemômetro (medidor de velocidade do vento).

Por Edna Moura

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