Medicina de Catanduva Tem Nota Quatro no Enade e Nutrição, Dois
O curso de medicina de Catanduva teve nota quatro no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). A escala vai de um a cinco e o resultado mais próximo foi dos futuros médicos das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA). O mais distante foi visto nos futuro nutricionistas do Instituto Municipal de Ensino Superior (IMES). Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Outros três cursos tiveram desempenho três. É o caso do de educação física bacharelado, biomedicina e enfermagem todos das FIPA. A prova avalia o desempenho dos alunos dos cursos superiores do país. O resultado, divulgado na última sexta-feira (1º) é da edição 2016 do exame.
No ano passado, também fizeram parte da avaliação os cursos de agronomia, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina veterinária, odontologia, serviço social e zootecnia. Os cursos técnicos de agronegócios, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia. A prova é obrigatória, já que sem ela, o estudante não garante o diploma. A nível nacional, 9% dos estudantes que se inscreveram no Enade, não compareceram no dia da prova. O resultado tem como base os 216.064 estudantes inscritos e os 195.757 que integraram a avaliação. O levantamento mostra também que 6% dos cursos avaliados na prova atingiram o conceito máximo (5).
Além do Enade, também foi aplicado no ano passado um questionário socioeconômico aos alunos. O levantamento mostra que 54,6% desses estudantes vivam com os pais e que 46,9% eram jovens com idade que chegava aos 25 anos. A maioria ainda era solteira (74,4%). Menos da metade deles tinha renda familiar mensal que variava de 1,5 a 4,5 salários mínimos.
54,4% dos avaliados pelo Inep estavam desempregados enquanto que 42,8% estudavam até três horas semanais. Dos estudantes que participação do ano passado da avaliação 36% recebiam financiamentos entre eles o Prouni e o Fies. Enquanto que 62,6% deles tinham renda de até três salários mínimos. 61,5% desses estudantes eram os primeiros com acesso à educação superior.
Outros três cursos tiveram desempenho três. É o caso do de educação física bacharelado, biomedicina e enfermagem todos das FIPA. A prova avalia o desempenho dos alunos dos cursos superiores do país. O resultado, divulgado na última sexta-feira (1º) é da edição 2016 do exame.
No ano passado, também fizeram parte da avaliação os cursos de agronomia, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina veterinária, odontologia, serviço social e zootecnia. Os cursos técnicos de agronegócios, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia. A prova é obrigatória, já que sem ela, o estudante não garante o diploma. A nível nacional, 9% dos estudantes que se inscreveram no Enade, não compareceram no dia da prova. O resultado tem como base os 216.064 estudantes inscritos e os 195.757 que integraram a avaliação. O levantamento mostra também que 6% dos cursos avaliados na prova atingiram o conceito máximo (5).
Além do Enade, também foi aplicado no ano passado um questionário socioeconômico aos alunos. O levantamento mostra que 54,6% desses estudantes vivam com os pais e que 46,9% eram jovens com idade que chegava aos 25 anos. A maioria ainda era solteira (74,4%). Menos da metade deles tinha renda familiar mensal que variava de 1,5 a 4,5 salários mínimos.
54,4% dos avaliados pelo Inep estavam desempregados enquanto que 42,8% estudavam até três horas semanais. Dos estudantes que participação do ano passado da avaliação 36% recebiam financiamentos entre eles o Prouni e o Fies. Enquanto que 62,6% deles tinham renda de até três salários mínimos. 61,5% desses estudantes eram os primeiros com acesso à educação superior.
Sobre o Enade
A avaliação conta com 40 questões que são divididas em duas partes a primeira de Formação Geral (FG) com dez questões, oito de múltipla escolha e duas discursivas que incluem temas como sociodiversidade, biodiversidade, globalização, cidadania e problemas contemporâneos. Esses questionamentos correspondem a 25% da nota da prova.
A segunda parte de Componente Específico (CE) avalia as competências, habilidades e o domínio de conhecimentos necessários para o exercício da profissão. Essa parte conta com 30 questões, 27 delas de múltipla escolha e outras três discursivas, que correspondem a 75% da nota da prova.
A avaliação conta com 40 questões que são divididas em duas partes a primeira de Formação Geral (FG) com dez questões, oito de múltipla escolha e duas discursivas que incluem temas como sociodiversidade, biodiversidade, globalização, cidadania e problemas contemporâneos. Esses questionamentos correspondem a 25% da nota da prova.
A segunda parte de Componente Específico (CE) avalia as competências, habilidades e o domínio de conhecimentos necessários para o exercício da profissão. Essa parte conta com 30 questões, 27 delas de múltipla escolha e outras três discursivas, que correspondem a 75% da nota da prova.
Cíntia Souza
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
O Regional
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