Câmara Deve Sacramentar Proibição de Fogos com Barulho Nesta Terça-Feira

A Câmara de Vereadores de Catanduva deve sacramentar na terça-feira, dia 29, a proibição para os órgãos públicos de compra, queima e utilização de fogos de artifício com barulho. O texto volta a debates no plenário do Legislativo depois da aprovação unânime em primeira discussão na última sessão.
O projeto é de autoria do prefeito Afonso Macchione Neto (PSB) que comemorou a aprovação no primeiro turno. “A matéria tramita na Câmara e teve votação unânime favorável à sua aprovação em primeiro turno, na noite desta terça-feira, dia 22. Antes de ser sancionado pelo prefeito e se tornar lei, o projeto deve voltar ao plenário para apreciação em segunda discussão”, explicou a assessoria de comunicação do Governo.
“Como é de conhecimento de todos, os ruídos e a conturbação causada pela emissão de fogos de artifício são extremamente danosos à fauna silvestre que habita a cidade, mormente os animais considerados domésticos, como cães e gatos”, justificou o prefeito.
O projeto é de autoria do prefeito Afonso Macchione Neto (PSB) que comemorou a aprovação no primeiro turno. “A matéria tramita na Câmara e teve votação unânime favorável à sua aprovação em primeiro turno, na noite desta terça-feira, dia 22. Antes de ser sancionado pelo prefeito e se tornar lei, o projeto deve voltar ao plenário para apreciação em segunda discussão”, explicou a assessoria de comunicação do Governo.
“Como é de conhecimento de todos, os ruídos e a conturbação causada pela emissão de fogos de artifício são extremamente danosos à fauna silvestre que habita a cidade, mormente os animais considerados domésticos, como cães e gatos”, justificou o prefeito.
O médico otorrino Valdecir Sachetim explicou sobre os danos à audição que os rojões com barulho podem causar. “Ocorre que o forte ruído percorre todo o ouvido, atinge as células do sistema nervoso e pode causar traumas e lesões irreversíveis. Casos dessa natureza não são raros”.
A presidente da Associação Aumigas do Pet, Naiara Fonseca, e a Comissão Permanente do Meio Ambiente e Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também seriam favorável a aprovação da lei. “Os animais possuem muita sensibilidade auditiva, o que explica o grande pavor e estresse que o barulho os acomete”, destacou Naiara.
“O projeto tem todo nosso apoio, exatamente porque acaba com o sofrimento dos animais, das crianças e da sociedade em geral. Recentemente, o prefeito de uma cidade de Santa Catarina cancelou evento que teria fogos de artifício, exatamente para poupar os animais e uma comunidade de pássaros que vivia perto de uma mata”, considerou o presidente da comissão da OAB Davis Quinelato.
O vereador Nilton Lourenço Cândido (PSB), um dos idealizadores da proposta de lei, lembrou na última sessão que a proibição beneficiará também as crianças. Ele afirma que elas também se traumatizam com o barulho dos fogos.
O governista Cidimar Roberto Porto (PMDB) também usou a tribuna para defender a propositura. Ele ressaltou que a proibição se estenderia apenas a administração pública.
A presidente da Associação Aumigas do Pet, Naiara Fonseca, e a Comissão Permanente do Meio Ambiente e Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também seriam favorável a aprovação da lei. “Os animais possuem muita sensibilidade auditiva, o que explica o grande pavor e estresse que o barulho os acomete”, destacou Naiara.
“O projeto tem todo nosso apoio, exatamente porque acaba com o sofrimento dos animais, das crianças e da sociedade em geral. Recentemente, o prefeito de uma cidade de Santa Catarina cancelou evento que teria fogos de artifício, exatamente para poupar os animais e uma comunidade de pássaros que vivia perto de uma mata”, considerou o presidente da comissão da OAB Davis Quinelato.
O vereador Nilton Lourenço Cândido (PSB), um dos idealizadores da proposta de lei, lembrou na última sessão que a proibição beneficiará também as crianças. Ele afirma que elas também se traumatizam com o barulho dos fogos.
O governista Cidimar Roberto Porto (PMDB) também usou a tribuna para defender a propositura. Ele ressaltou que a proibição se estenderia apenas a administração pública.
Nathalia Silva
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
O Regional online
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