OEA exclui Venezuela de reunião interamericana de autoridades eleitorais
Da Agência EFE
Secretário-geral da OEA, Luis AlmagroAntonio Cruz/ Agência Brasil/Arquivo O
secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis
Almagro, anunciou hoje (3) que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da
Venezuela não será convocado à Reunião Interamericana de Autoridades
Eleitorais que será realizada em Cartagena, na Colômbia, em outubro. A
informação é da EFE.
"Um órgão eleitoral que demonstrou estar a
serviço de um regime ditatorial não pode ser convidado para sentar-se na
mesa da democracia hemisférica", indicou Almagro em um comunicado.
"A
parcialidade que caracterizou o CNE da Venezuela prejudicou as
possibilidades de uma saída democrática à crise. Longe de ser um fiador,
manipulou resultados e fragilizou os direitos políticos dos
venezuelanos", acrescentou.
A
decisão de não convidar a Venezuela à reunião anual das máximas
autoridades eleitorais da região, que a OEA organiza desde 2003, foi
tomada pela Secretaria Geral do órgão, liderada por Almagro. A reunião,
que este ano acontecerá nos dias 26 e 27 de outubro, objetiva a troca de
experiências e conhecimentos pelos tribunais eleitorais dos países da
região. Grande fraude
O anúncio da
exclusão da autoridade eleitoral da Venezuela chega depois de Almagro
dizer ontem que houve fraude nas eleições para Assembleia Nacional
Constituinte do último domingo.
"Foi confirmada a maior fraude
eleitoral da história da América Latina, em percentagem e milhões de
eleitores", escreveu Almagro em sua conta no Twitter, depois que a
empresa encarregada da contagem de votos, a Smartmatic, denunciou que
houve "manipulação" dos dados de participação.
O governo da
Venezuela pediu em abril a sua saída da OEA após a convocação de uma
reunião de chanceleres sobre a crise do país contra sua vontade, mas
essa saída não será efetivada até 2019, razão pela qual até então a
Venezuela continua membro com plenos direitos e deveres.
No
último dia 26 de julho, um grupo de 13 países da OEA pediu em uma
declaração conjunta a suspensão do processo da Constituinte porque isso
"implicaria no desmantelamento definitivo da institucionalidade
democrática".
Edição: Fábio Massalli Secretário-geral da OEA, Luis AlmagroAntonio Cruz/ Agência Brasil/Arquivo O
secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis
Almagro, anunciou hoje (3) que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da
Venezuela não será convocado à Reunião Interamericana de Autoridades
Eleitorais que será realizada em Cartagena, na Colômbia, em outubro. A
informação é da EFE.
"Um órgão eleitoral que demonstrou estar a
serviço de um regime ditatorial não pode ser convidado para sentar-se na
mesa da democracia hemisférica", indicou Almagro em um comunicado.
"A
parcialidade que caracterizou o CNE da Venezuela prejudicou as
possibilidades de uma saída democrática à crise. Longe de ser um fiador,
manipulou resultados e fragilizou os direitos políticos dos
venezuelanos", acrescentou.
A
decisão de não convidar a Venezuela à reunião anual das máximas
autoridades eleitorais da região, que a OEA organiza desde 2003, foi
tomada pela Secretaria Geral do órgão, liderada por Almagro. A reunião,
que este ano acontecerá nos dias 26 e 27 de outubro, objetiva a troca de
experiências e conhecimentos pelos tribunais eleitorais dos países da
região. Grande fraude
O anúncio da
exclusão da autoridade eleitoral da Venezuela chega depois de Almagro
dizer ontem que houve fraude nas eleições para Assembleia Nacional
Constituinte do último domingo.
"Foi confirmada a maior fraude
eleitoral da história da América Latina, em percentagem e milhões de
eleitores", escreveu Almagro em sua conta no Twitter, depois que a
empresa encarregada da contagem de votos, a Smartmatic, denunciou que
houve "manipulação" dos dados de participação.
O governo da
Venezuela pediu em abril a sua saída da OEA após a convocação de uma
reunião de chanceleres sobre a crise do país contra sua vontade, mas
essa saída não será efetivada até 2019, razão pela qual até então a
Venezuela continua membro com plenos direitos e deveres.
No
último dia 26 de julho, um grupo de 13 países da OEA pediu em uma
declaração conjunta a suspensão do processo da Constituinte porque isso
"implicaria no desmantelamento definitivo da institucionalidade
democrática".
Edição: Fábio MassalliVV
Secretário-geral da OEA, Luis AlmagroAntonio Cruz/ Agência Brasil/Arquivo O
secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis
Almagro, anunciou hoje (3) que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da
Venezuela não será convocado à Reunião Interamericana de Autoridades
Eleitorais que será realizada em Cartagena, na Colômbia, em outubro. A
informação é da EFE.
"Um órgão eleitoral que demonstrou estar a
serviço de um regime ditatorial não pode ser convidado para sentar-se na
mesa da democracia hemisférica", indicou Almagro em um comunicado.
"A
parcialidade que caracterizou o CNE da Venezuela prejudicou as
possibilidades de uma saída democrática à crise. Longe de ser um fiador,
manipulou resultados e fragilizou os direitos políticos dos
venezuelanos", acrescentou.
A
decisão de não convidar a Venezuela à reunião anual das máximas
autoridades eleitorais da região, que a OEA organiza desde 2003, foi
tomada pela Secretaria Geral do órgão, liderada por Almagro. A reunião,
que este ano acontecerá nos dias 26 e 27 de outubro, objetiva a troca de
experiências e conhecimentos pelos tribunais eleitorais dos países da
região. Grande fraude
O anúncio da
exclusão da autoridade eleitoral da Venezuela chega depois de Almagro
dizer ontem que houve fraude nas eleições para Assembleia Nacional
Constituinte do último domingo.
"Foi confirmada a maior fraude
eleitoral da história da América Latina, em percentagem e milhões de
eleitores", escreveu Almagro em sua conta no Twitter, depois que a
empresa encarregada da contagem de votos, a Smartmatic, denunciou que
houve "manipulação" dos dados de participação.
O governo da
Venezuela pediu em abril a sua saída da OEA após a convocação de uma
reunião de chanceleres sobre a crise do país contra sua vontade, mas
essa saída não será efetivada até 2019, razão pela qual até então a
Venezuela continua membro com plenos direitos e deveres.
No
último dia 26 de julho, um grupo de 13 países da OEA pediu em uma
declaração conjunta a suspensão do processo da Constituinte porque isso
"implicaria no desmantelamento definitivo da institucionalidade
democrática".
Edição: Fábio Massalli Secretário-geral da OEA, Luis AlmagroAntonio Cruz/ Agência Brasil/Arquivo O
secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis
Almagro, anunciou hoje (3) que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da
Venezuela não será convocado à Reunião Interamericana de Autoridades
Eleitorais que será realizada em Cartagena, na Colômbia, em outubro. A
informação é da EFE.
"Um órgão eleitoral que demonstrou estar a
serviço de um regime ditatorial não pode ser convidado para sentar-se na
mesa da democracia hemisférica", indicou Almagro em um comunicado.
"A
parcialidade que caracterizou o CNE da Venezuela prejudicou as
possibilidades de uma saída democrática à crise. Longe de ser um fiador,
manipulou resultados e fragilizou os direitos políticos dos
venezuelanos", acrescentou.
A
decisão de não convidar a Venezuela à reunião anual das máximas
autoridades eleitorais da região, que a OEA organiza desde 2003, foi
tomada pela Secretaria Geral do órgão, liderada por Almagro. A reunião,
que este ano acontecerá nos dias 26 e 27 de outubro, objetiva a troca de
experiências e conhecimentos pelos tribunais eleitorais dos países da
região. Grande fraude
O anúncio da
exclusão da autoridade eleitoral da Venezuela chega depois de Almagro
dizer ontem que houve fraude nas eleições para Assembleia Nacional
Constituinte do último domingo.
"Foi confirmada a maior fraude
eleitoral da história da América Latina, em percentagem e milhões de
eleitores", escreveu Almagro em sua conta no Twitter, depois que a
empresa encarregada da contagem de votos, a Smartmatic, denunciou que
houve "manipulação" dos dados de participação.
O governo da
Venezuela pediu em abril a sua saída da OEA após a convocação de uma
reunião de chanceleres sobre a crise do país contra sua vontade, mas
essa saída não será efetivada até 2019, razão pela qual até então a
Venezuela continua membro com plenos direitos e deveres.
No
último dia 26 de julho, um grupo de 13 países da OEA pediu em uma
declaração conjunta a suspensão do processo da Constituinte porque isso
"implicaria no desmantelamento definitivo da institucionalidade
democrática".
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