sexta-feira, 4 de agosto de 2017

esporte





Neymar é a estrela, claro. Mas há outros craques que merecem destaque. Futuro companheiro do brasileiro, o uruguaio Cavani fez sua melhor temporada pelo PSG em 2016/17. Está em grande fase. Fez 49 gols em 50 jogos. Falcao García se reencontrou no Monaco. O colombiano marcou 30 gols em 43 partidas na temporada passada.
 
 
O time monegasco ainda tem a maior revelação atual na Europa: Kylian Mbappé, dono de 26 gols em 2016/17. É bem verdade que o jovem atacante, de 18 anos, é disputado por grandes clubes do continente e pode deixar o Principado. Mas iniciará o Campeonato Francês pelo Monaco. No Nice, o italiano Balotelli ganhou as manchetes não apenas por suas polêmicas. Mas com os 17 gols que fez. Seguirá em boa fase?
 
 
Não são apenas atacantes que dominam os holofotes em solo francês. O PSG ainda se esbanja com Verratti e Di María, destaques nas seleções italiana e argentina, respectivamente, o Lyon terá pela primeira vez, por uma temporada inteira, o holandês Memphis Depay, e o tradicional Olympique aposta em Payet, também peça-chave na seleção francesa.
 
 
  • Cavani (Uruguai) - PSG
  • Balotelli (Itália) - Nice
  • Payet (França) - Olympique de Marseille
  • Mbappé (França) - Monaco
  • Di Maria (Argentina) - PSG
  • Verratti (Itália) - PSG
  • Depay (Holanda) - Lyon
  • Falcao (Colômbia) - Monaco

3. Investimento do exterior

O PSG não é o único clube francês que usufrui de fortunas de empresários estrangeiros. Recentemente, três grandes equipes do país ganharam a participação de investidores. No entanto, ainda estão longe dos valores recebeidos pelo time parisiense do governo do Catar.
Nice: o time da Riviera surpreendeu na temporada passada, chegou a brigar pelo título e terminou na terceira posição. A equipe foi comprada em junho de 2016 por um americano de origem chinesa, Chien Lee, que preside o conselho de administração, e um chinês, Alex Zheng, dois "homens de negócios com atividades no setor de hotelaria, turismo e imobiliária", e outros dois investidores americanos, Paul Conway e Elliot Hayes. Para atual temporada, o time está tímido no mercado. Mas manteve a base do torneio passado, especialmente a dupla de ataque: Pléa e Balotelli, que fez 31 gols em 2016/17.
 
 
Balotelli fez o gol da vitória e foi expulso em vitória do Nice contra o Lorient na temporada passada: polêmico italiano segue no time
Lille: em janeiro de 2017, o empresário hispano-luxemburguês Gérard Lopez tornou-se novo proprietário do Lille e começou a desenhar o projeto para a atual temporada. O clube investiu muito e apostou na chegada do técnico Marcelo "El loco" Bielsa para atrair a atenção de jogadores no mercado. Deu certo. A equipe, campeã francesa em 2011, procurou jovens nomes e gastou 65 milhões de euros (R$ 240 milhões). Dentre os contratados, quatro brasileiros: Thiago Maia, Thiago Mendes, Luiz Araújo e Caju.
– A gente está bem preparado para buscar coisas melhores no campeonato esse ano. Nosso objetivo é conquistar vaga nas competições continentais e tenho certeza de que se a gente seguir focado, acreditando no trabalho do Bielsa, podemos alcanças nossas metas pelo Lille – analisou Thiago Mendes.
 
 
Marcelo Bielsa, em treino  do Lille: equipe investe em jovens jogadores para a nova temporada e aposta na experiência do treinador argentino (Foto: Reprodução Twitter) 
 
 
Marcelo Bielsa, em treino do Lille: equipe investe em jovens jogadores para a nova temporada e aposta na experiência do treinador argentino (Foto: Reprodução Twitter)  
 
 
 
Olympique de Marseille: a tradicional equipe de Marselha, no Sul da França, é de propiedade do empresário americano Frank McCourt, ex-dono da franquia de beisebol Los Angeles Dodgers, nos Estados Unidos, desde agosto de 2016. Gastou 50 milhões de euros (R$ 185 milhões) na temporada passada e já gastou 45 milhões (R$ 166 milhões) para o calendário que se inicia. A principal novidade no elenco é o experiente volante brasileiro Luiz Gustavo, ex-Wolfsburg. O zagueiro Dória acredita que a equipe possa brigar entre os três primeiros da competição.
 
 
Olympique de Marseille: a tradicional equipe de Marselha, no Sul da França, é de propiedade do empresário americano Frank McCourt, ex-dono da franquia de beisebol Los Angeles Dodgers, nos Estados Unidos, desde agosto de 2016. Gastou 50 milhões de euros (R$ 185 milhões) na temporada passada e já gastou 45 milhões (R$ 166 milhões) para o calendário que se inicia. A principal novidade no elenco é o experiente volante brasileiro Luiz Gustavo, ex-Wolfsburg. O zagueiro Dória acredita que a equipe possa brigar entre os três primeiros da competição.
 
 
– Eu acho que com certeza nosso objetivo esse ano é brigar pelo título, estar entre os três. Eu acho que principalmente é ir melhor que o ano passado, que já foi muito bom para gente. Teve essa mudança de direção, nos classificamos para a Europa League. Superar o ano passado já estaria de bom tamanho, mas é claro que queremos estar entre os três primeiros e buscar uma vaga na Champions League – Dória.
 
 

4. Estádios da Eurocopa

A França foi sede da Eurocopa de 2016, na qual Portugal venceu os anfitriões na decisão por 1 a 0. O palco da final, o Stade de France, que não recebe jogos da liga nacional. Nenhum clube manda seus jogos no local. Mas há belos estádios na Ligue 1, entre construídos e reformados. Veja abaixo a lista dos palcos do Francês que foram utilizados na Euro:
 
 
O novo Vélodrome e suas curvas serão atração no Campeonato Francês (Foto: REUTERS/Eddie Keogh) 
 O novo Vélodrome e suas curvas serão atração no Campeonato Francês (Foto: REUTERS/Eddie Keogh) 
 
 
 
  • Parc Olympique Lyonnais (Lyon, 59 mil pessoas, estádio novo, de 2016)
  • Stade Pierre Mauroy (Lille, 50 mil pessoas, estádio novo, de 2012)
  • Stade Vélodrome (Marseille, 67 mil pessoas, estádio de 1937) - reformado
  • Allianz Riviera (Nice, 35 mil pessoas, estádio novo, de 2013)
  • Nouveau Stade de Bordeaux (Bordeaux, 42 mil pessoas, estádio novo de 2015)
  • Parc des Princes (Paris, 48 mil pessoas, estádio de 1972) - reformado
  • Stade Bollaert-Delelis (Lens, 38 mil pessoas, estádio de 1934) - reformado
  • Stade Geoffroy Guichard (Saint-Étienne, 42 mil pessoas, estádio de 1931) - reformado
  • Stadium Municipal de Toulouse (Toulouse, 33 mil pessoas, estádio de 1937) - reformado
Reformado, Estádio Geoffroy Guichard, do Saint-Étienne, foi construído em 1931 (Foto: Getty Images)
 Neymar grava vídeo se despedindo de Barcelona 


Eis a atração principal. O Campeonato Francês é uma das cinco grandes ligas do mundo. Mas os personagens do torneio reconhecem que estão diante de um momento histórico. A chegada de Neymar ao PSG elevará o nível da competição. Não apenas os futuros companheiros de clube enaltecem a contratação do brasileiro. Os adversários também comemoram.
 
– Joguei contra ele quando eu estava no Granada e ele no Barça. E sim, é um dos caras mais sinistros que eu já marquei, um dos mais difíceis. Ele é muito rápido, habilidoso demais, objetivo, finaliza bem. Eu acho que vai ser bom para o Campeonato Francês, vai evoluir e os times vão se preparar melhor. Acho que vai ser boa essa vinda dele para cá, vai melhorar muito o campeonato - avaliou o zagueiro Dória, do Olympique de Marselha.
 
 
Perfil da "Ligue 1" dá as boas-vindas a Neymar:
 
 
 
 
 
A França conviveu recentemente com o peso de Ibrahimovic. Mas Neymar desembarca em Paris como o jogador mais caro da história. Protagonista do torneio, o brasileiro terá liberdade e condições de se destacar mais. Os rivais têm noção disso. Mas esperam pela visibilidade de ter um dos melhores do mundo bem perto.
 
 
– É sempre bom poder enfrentar um jogador dessa qualidade, ousado, que faz parte dos melhores do mundo. Eu sou zagueiro, vai dar muito trabalho (risos), mas a gente joga futebol é para isso mesmo. Vai ser uma honra enfrentar um jogador com ele – disse o zagueiro Léo Lacroix.
 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
  • Cavani (Uruguai) - PSG
  • Balotelli (Itália) - Nice
  • Payet (França) - Olympique de Marseille
  • Mbappé (França) - Monaco
  • Di Maria (Argentina) - PSG
  • Verratti (Itália) - PSG
  • Depay (Holanda) - Lyon
  • Falcao (Colômbia) - Monaco

3. Investimento do exterior

O PSG não é o único clube francês que usufrui de fortunas de empresários estrangeiros. Recentemente, três grandes equipes do país ganharam a participação de investidores. No entanto, ainda estão longe dos valores recebeidos pelo time parisiense do governo do Catar.
Nice: o time da Riviera surpreendeu na temporada passada, chegou a brigar pelo título e terminou na terceira posição. A equipe foi comprada em junho de 2016 por um americano de origem chinesa, Chien Lee, que preside o conselho de administração, e um chinês, Alex Zheng, dois "homens de negócios com atividades no setor de hotelaria, turismo e imobiliária", e outros dois investidores americanos, Paul Conway e Elliot Hayes. Para atual temporada, o time está tímido no mercado. Mas manteve a base do torneio passado, especialmente a dupla de ataque: Pléa e Balotelli, que fez 31 gols em 2016/17.
  • Cavani (Uruguai) - PSG
  • Balotelli (Itália) - Nice
  • Payet (França) - Olympique de Marseille
  • Mbappé (França) - Monaco
  • Di Maria (Argentina) - PSG
  • Verratti (Itália) - PSG
  • Depay (Holanda) - Lyon
  • Falcao (Colômbia) - Monaco

3. Investimento do exterior

O PSG não é o único clube francês que usufrui de fortunas de empresários estrangeiros. Recentemente, três grandes equipes do país ganharam a participação de investidores. No entanto, ainda estão longe dos valores recebeidos pelo time parisiense do governo do Catar.
Nice: o time da Riviera surpreendeu na temporada passada, chegou a brigar pelo título e terminou na terceira posição. A equipe foi comprada em junho de 2016 por um americano de origem chinesa, Chien Lee, que preside o conselho de administração, e um chinês, Alex Zheng, dois "homens de negócios com atividades no setor de hotelaria, turismo e imobiliária", e outros dois investidores americanos, Paul Conway e Elliot Hayes. Para atual temporada, o time está tímido no mercado. Mas manteve a base do torneio passado, especialmente a dupla de ataque: Pléa e Balotelli, que fez 31 gols em 2016/17.
 
 
 

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