Mais de 300 Empresas Encerram suas Atividades em Catanduva em Sete Meses

Exatas 305 empresas fecharam as portas em Catanduva. Os dados levam em consideração os sete primeiros meses do ano. A média é de mais de um estabelecimento que deixa de funcionar a cada dia na cidade. Os dados são da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). Até o momento, Catanduva possui 14.774 empreendimentos.
Os números englobam clínicas, lojas do setor eletrônico, casa de carnes, de gás, de calçados, entre outros. As microempresas lideram os fechamentos do ano. Foram 272 que encerraram as atividades de janeiro a julho de 2017. As empresas de porte normal vêm logo em seguida com 19 fechamentos. As de pequeno porte somam até o momento 14 fechamentos. Apesar de expressivos, os dados de 2017 são menores do que os vistos no mesmo período do ano passado em que 314 empresas fecharam as portas na cidade. Número 2,8% maior do que o visto recentemente. Entre as lojas que encerraram as atividades estavam supermercados, farmácias, de artigos esportivos, de limpeza e lanchonete. Assim como o visto neste ano, as microempresas lideravam os fechamentos (270), seguidas das empresas normais (29) e das de pequeno porte (15).
Os números englobam clínicas, lojas do setor eletrônico, casa de carnes, de gás, de calçados, entre outros. As microempresas lideram os fechamentos do ano. Foram 272 que encerraram as atividades de janeiro a julho de 2017. As empresas de porte normal vêm logo em seguida com 19 fechamentos. As de pequeno porte somam até o momento 14 fechamentos. Apesar de expressivos, os dados de 2017 são menores do que os vistos no mesmo período do ano passado em que 314 empresas fecharam as portas na cidade. Número 2,8% maior do que o visto recentemente. Entre as lojas que encerraram as atividades estavam supermercados, farmácias, de artigos esportivos, de limpeza e lanchonete. Assim como o visto neste ano, as microempresas lideravam os fechamentos (270), seguidas das empresas normais (29) e das de pequeno porte (15).
De cada dez, seis não passam de cinco anos
Uma pesquisa divulgada no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que de cada dez empresas, seis não passam dos cinco anos de atividade. Os dados do Cadastro Central de Empresas levam em consideração o ano de 2014, em que a crise financeira ainda não tinha afetado tanto a vida dos brasileiros.
O estudo mostra que das 694,5 mil empresas que foram abertas em 2009, só 275 mil ainda estavam funcionando em 2014. O que corresponde a 39%. Depois do primeiro ano de funcionamento, mais de 157 mil delas fecharam as portas, o que corresponde a 22,7%.
Apesar de não mostrar os motivos para os fechamentos, o levantamento mostra que a sobrevivência das empresas teria relação direta com o tamanho delas. Isso porque, empresas com mais empregados tendem a permanecer mais tempo no mercado, enquanto as de menor porte têm taxas de sobrevivência mais baixas.
Depois de cinco anos de atividade, 70% das empresas com 10 ou mais empregados sobreviveram, seguidas das de 1 e 9 trabalhadores (61,3%). As empresas sem empregados reúnem 32,9%.
Quando se analisa as regiões, o Sul e o Sudeste concentravam as maiores taxas de sobrevivência. De 85,2% e 84,2%, respectivamente.
Uma pesquisa divulgada no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que de cada dez empresas, seis não passam dos cinco anos de atividade. Os dados do Cadastro Central de Empresas levam em consideração o ano de 2014, em que a crise financeira ainda não tinha afetado tanto a vida dos brasileiros.
O estudo mostra que das 694,5 mil empresas que foram abertas em 2009, só 275 mil ainda estavam funcionando em 2014. O que corresponde a 39%. Depois do primeiro ano de funcionamento, mais de 157 mil delas fecharam as portas, o que corresponde a 22,7%.
Apesar de não mostrar os motivos para os fechamentos, o levantamento mostra que a sobrevivência das empresas teria relação direta com o tamanho delas. Isso porque, empresas com mais empregados tendem a permanecer mais tempo no mercado, enquanto as de menor porte têm taxas de sobrevivência mais baixas.
Depois de cinco anos de atividade, 70% das empresas com 10 ou mais empregados sobreviveram, seguidas das de 1 e 9 trabalhadores (61,3%). As empresas sem empregados reúnem 32,9%.
Quando se analisa as regiões, o Sul e o Sudeste concentravam as maiores taxas de sobrevivência. De 85,2% e 84,2%, respectivamente.
Cíntia Souza
O REGIONAL
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