quarta-feira, 26 de julho de 2017

DF


No dia dedicado a elas, 

vovós do DF contam como 

estão mais ativas e 
 
conectadas

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Rúbia Santos, 63 anos, é atleta do DF e já tem novas competições em vista. (Foto: Arquivo pessoal)         
Mais conectadas, produtivas e dispostas a encarar novos desafios, a atual de geração de avós do Distrito Federal está provando que ter netos não tem nada a ver com ser velha.
Nesta quarta-feira (26), quando se comemora o Dia dos Avós, três mulheres de 84, 63 e 54 anos contaram ao G1 como deixaram para trás o estereótipo da velhice – expresso em adjetivos como "desatualizada" ou "sem planos".
Conheça, abaixo, um pouquinho da história de cada uma delas:

Vovó de ferro

Rúbia Santos, 63 anos, é um exemplo. A policial federal aposentada concilia os cuidados com os netos, de 6 e 18 anos, com a rotina de treinos. Rúbia é triatleta e treina sete dias por semana, sem folga ou desculpa.
A "avó radical" nada, corre, pedala, e no próximo mês vai participar de uma das maiores competições de triatlo de longa distância do mundo: o Circuito Mundial Ironman, nos Estados Unidos.
Mais conectadas, produtivas e dispostas a encarar novos desafios, a atual de geração de avós do Distrito Federal está provando que ter netos não tem nada a ver com ser velha.
Nesta quarta-feira (26), quando se comemora o Dia dos Avós, três mulheres de 84, 63 e 54 anos contaram ao G1 como deixaram para trás o estereótipo da velhice – expresso em adjetivos como "desatualizada" ou "sem planos".
Conheça, abaixo, um pouquinho da história de cada uma delas:

Vovó de ferro

Rúbia Santos, 63 anos, é um exemplo. A policial federal aposentada concilia os cuidados com os netos, de 6 e 18 anos, com a rotina de treinos. Rúbia é triatleta e treina sete dias por semana, sem folga ou desculpa.
A "avó radical" nada, corre, pedala, e no próximo mês vai participar de uma das maiores competições de triatlo de longa distância do mundo: o Circuito Mundial Ironman, nos Estados Unidos. 

Rúbia Santos, 63 anos, pedalando durante competição no DF. (Foto: Arquivo pessoal)
Ao G1, Rúbia disse que a rotina é intensa. A motivação vem do fato de ser a única brasileira classificada para etapa mundial na categoria de 59 a 64 anos.
“Serão 1,9 mil metros nadando, 90km pedalando e 21km correndo. Pretendo concluir a prova em até 6 horas e 20 minutos.”

Rúbia diz ser o "orgulho dos netos" e, com a prática de esporte, pretende inspirar outros avós a terem a mesma disposição.
“Eles vibram muito comigo. Dizem que sou exemplo para as pessoas da minha idade. Gostaria que todas as vovós também fizessem um pouco de atividade física para termos uma qualidade de vida e humor melhor.”

Xô, rotina

Uma outra avó nada convencional do DF é a dona de casa Lucimar Lima, de 54 anos. Moradora do Guará e avó de duas meninas, de 6 e 7 anos, ela conta que já trabalhou como digitadora no serviço público e, após a morte do marido, decidiu deixar de lado a rotina dividida entre o bordado e os trabalhos na igreja.
Lucimar Lima, moradora do Guará (DF), é adepta dos esportes radicais. (Foto: Aquivo pessoal)
Lucimar Lima, moradora do Guará (DF), é adepta dos esportes radicais. (Foto: Aquivo pessoal)       

        
  g1
“Chegou uma hora em que pensei que teriam mais coisas que eu mesma poderia fazer por mim. Tive a iniciativa de ir em busca e hoje isso é prazeroso.”
Orgulhosa de si mesma, Lucimar coleciona experiências vividas após se tornar avó. A lista inclui a trilha de 100 km que percorreu no Espírito Santo, as saídas com os amigos para pescar e o presente de Dia das Mães que recebeu do filho: o convite para um salto de paraquedas.

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