Após mortes de prefeitos, municípios pedem proteção no México
A Confederação Nacional de Municípios do México (Conamm) exigiu que o governo do país crie um plano para proteger os prefeitos da nação latino-americana, considerados a parte mais fraca da estratégia do Estado para lutar contra o crime organizado.
O pedido foi feito à Comissão Nacional de Segurança (CNS) pelo secretário-geral do Conamm, Sergio Arredondo Olvera, pouco tempo após o assassinato de três prefeitos do país, que aconteceram nas últimas duas semanas.
Ao menos 83 chefes de municípios foram mortos no México desde 2006, data que coincide com o início de uma ofensiva contra o crime organizado mexicano posta em prática pelo ex-presidente Felipe Calderón há exatamente uma década.
O pedido de que o governo protegesse os prefeitos mexicanos também partiu do Partido da Revolução Democrática (PRD), principal frente de esquerda. O motivo seria que os prefeitos são "calcanhares de Aquiles" da luta contra o crime organizado e o narcotráfico.
O comissário titular do CNS, Renato Sales Heredia, afirmou durante uma coletiva que tem a melhor disposição para definir ações conjuntas para a segurança municipal.
Por isso, ele decidiu estabelecer uma "mesa de trabalho" com autoridades do governo central e das prefeituras para alcançar o objetivo de contar com "autoridades confiáveis, capacitadas e certificadas" a nível municipal.
O resultado da reunião deverá ser um "protocolo para a segurança dos prefeitos", devido aos assassinatos dos chefes de Pungabarato, Ambrosio Soto, San Juan Chamula, Domingo López, e Huehuetlán El Grande, José Santamaría Zavala, nas últimas duas semanas.
O organismo que representa os prefeitos se mostrou disposto a fazer uma "frente comum" com os governos dos estados e com a autoridade federal para se coordenar e fazer o intercâmbio de ações que "evitem feitos violentos" contra os chefes das cidades.
O pedido foi feito à Comissão Nacional de Segurança (CNS) pelo secretário-geral do Conamm, Sergio Arredondo Olvera, pouco tempo após o assassinato de três prefeitos do país, que aconteceram nas últimas duas semanas.
Ao menos 83 chefes de municípios foram mortos no México desde 2006, data que coincide com o início de uma ofensiva contra o crime organizado mexicano posta em prática pelo ex-presidente Felipe Calderón há exatamente uma década.
O pedido de que o governo protegesse os prefeitos mexicanos também partiu do Partido da Revolução Democrática (PRD), principal frente de esquerda. O motivo seria que os prefeitos são "calcanhares de Aquiles" da luta contra o crime organizado e o narcotráfico.
O comissário titular do CNS, Renato Sales Heredia, afirmou durante uma coletiva que tem a melhor disposição para definir ações conjuntas para a segurança municipal.
Por isso, ele decidiu estabelecer uma "mesa de trabalho" com autoridades do governo central e das prefeituras para alcançar o objetivo de contar com "autoridades confiáveis, capacitadas e certificadas" a nível municipal.
O resultado da reunião deverá ser um "protocolo para a segurança dos prefeitos", devido aos assassinatos dos chefes de Pungabarato, Ambrosio Soto, San Juan Chamula, Domingo López, e Huehuetlán El Grande, José Santamaría Zavala, nas últimas duas semanas.
O organismo que representa os prefeitos se mostrou disposto a fazer uma "frente comum" com os governos dos estados e com a autoridade federal para se coordenar e fazer o intercâmbio de ações que "evitem feitos violentos" contra os chefes das cidades.
Fonte: Uol Notícias
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