terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Após vitórias, Thomaz Bellucci e Bruno Soares enaltecem torcida brasileira

Ambos tiveram dificuldade para vencer seus jogos de estreia no Aberto do Rio


Dois dos principais destaques brasileiros no Aberto do Rio, Thomaz Bellucci e Bruno Soares encontraram dificuldades, mas venceram suas partidas de estreia, nesta segunda-feira. Após os confrontos, os tenistas comemoram a vitória a enalteceram a torcida que lotou as quadras nos dois jogos.

"Acabei cometendo muitos erros no primeiro set, mas sabia desde o início que se conseguisse entrar no jogo, poderia vencerJogar em casa é muito diferente, o apoio da torcida me motiva a jogar meu melhor tênis e isso me ajudou a ganhar hoje. Foi uma emoção muito grande no final, essa vitória significa muito pra mim. Espero descansar bastante e conseguir me preparar para mais um jogo importante na quarta-feira", disse Bellucci.

Para se classificar à segunda fase, o paulista venceu o colombiano Santiago Giraldo, por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 3/6, 6/4 e 6/3. Agora, ele terá pela frente o vencedor do confronto entre os argentinos Juan Monaco e Horacio Zeballos.

Enquanto isso, Bruno Soares viu uma quadra lotada, mas não teve apoio tão grande, já que do outro lado estava o compatriota André Sá. Jogando junto com o austríaco Alexander Peya, Soares venceu Sá e Juan Monaco ao aplicar 6/2, 3/6 e 10/3.

"Eu imaginei que haveria bastante gente, mas no final superou as nossas expectativas, foi de arrepiar. Nós temos um certo assédio durante todo o ano, mas aqui é diferente, eles gostam de se envolver, de participar do jogo. É especial o carinho que o público tem com a gente. Acho que se o jogo fosse contra estrangeiros a energia seria maior ainda", disse Bruno.

Cabeça de chave número 1, o mineiro ainda comentou que está acostumado em ser apontado com um dos principais favoritos dos torneios que disputa, mas garantiu que tem que fazer o seu papel em quadra para corresponder às expectativas.

"No papel somos favoritos, a gente sabe dessa pressão. A gente entra em quase todos os torneios como cabeças-de-chave um ou dois, e estamos acostumados com isso. Sabemos da qualidade de quem está aqui, se perdermos, não será algo de outro mundo, mas temos que provar esse favoritismo em quadra", concluiu.

FONTE: SUPERESPORTES 

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