Interessados em ir aos EUA aumenta, mas muitos não conseguem autorizaçãoGraças ao ingresso da classe C no mercado, o Brasil passa da 29ª posição no gasto de viajantes para a 12ª
Nem mesmo um calendário recheado de eventos nos próximos anos - Copa do Mundo e Olimpíadas - é capaz de limitar a vontade dos brasileiros de partir para o exterior. Os Estados Unidos são um dos destinos preferidos: Miami ultrapassou Buenos Aires como cidade mais buscada.
Foram concedidos neste ano 1,070 milhão de vistos para o país, 50 mil a mais do que no ano passado. Segundo a Embaixada dos Estados Unidos, o índice de rejeição de pedidos continua em 5%. Muitas das pessoas que saem de mãos vazias, porém, se queixam da burocracia, da falta de esclarecimentos sobre o porquê da recusa e do prejuízo com a taxa, de R$ 380, que não é reembolsada.
Às vezes até mesmo pessoas com alta renda acabam barradas, sem maiores explicações. O dono de uma concessionária em Brasília, de 48 anos, que pediu para não ser identificado, teve o pedido recusado sete vezes. Na oitava, conseguiu. Em nenhuma das vezes os critérios de rejeição foram explicados ficaram claros.
As promoções de hospedagem e passagens acessíveis encheram os olhos da auxiliar de operações comerciais Cristiane Amorim, 33. Mesmo com sete anos de carteira assinada e casa própria, ela não conseguiu embarcar na viagem dos sonhos. Cristiane, que é solteira, foi à Embaixada dos Estados Unidos duas vezes levando a Carteira de Trabalho, contracheque e comprovante de residência.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
Nem mesmo um calendário recheado de eventos nos próximos anos - Copa do Mundo e Olimpíadas - é capaz de limitar a vontade dos brasileiros de partir para o exterior. Os Estados Unidos são um dos destinos preferidos: Miami ultrapassou Buenos Aires como cidade mais buscada.
Com a negativa, a auxiliar comercial Cristiane Amorim mudou o roteiro para o México e Roma |
Foram concedidos neste ano 1,070 milhão de vistos para o país, 50 mil a mais do que no ano passado. Segundo a Embaixada dos Estados Unidos, o índice de rejeição de pedidos continua em 5%. Muitas das pessoas que saem de mãos vazias, porém, se queixam da burocracia, da falta de esclarecimentos sobre o porquê da recusa e do prejuízo com a taxa, de R$ 380, que não é reembolsada.
Às vezes até mesmo pessoas com alta renda acabam barradas, sem maiores explicações. O dono de uma concessionária em Brasília, de 48 anos, que pediu para não ser identificado, teve o pedido recusado sete vezes. Na oitava, conseguiu. Em nenhuma das vezes os critérios de rejeição foram explicados ficaram claros.
As promoções de hospedagem e passagens acessíveis encheram os olhos da auxiliar de operações comerciais Cristiane Amorim, 33. Mesmo com sete anos de carteira assinada e casa própria, ela não conseguiu embarcar na viagem dos sonhos. Cristiane, que é solteira, foi à Embaixada dos Estados Unidos duas vezes levando a Carteira de Trabalho, contracheque e comprovante de residência.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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