Transporte no DF
Nova frota roda sem GPS e câmera
Transporte público. Itens prometidos para dar pontualidade aos novos ônibus e mais segurança a passageiros e rodoviários ainda não funcionam devido a entraves burocráticos.
A troca da frota de ônibus do DF deveria trazer grandes vantagens tecnológicas para os passageiros, de acordo com as promessas do GDF, mas, apesar de os veículos estarem sendo entregues desde junho deste ano, itens como aparelhos de GPS, computadores de bordo e câmeras de monitoramento ainda não viraram realidade. ...
Os aparelhos de GPS nos ônibus foram exigidos no edital de licitação para resolver duas grandes reclamações dos usuários: os atrasos e as mudanças sem justificativa de itinerário. O avanço seria possível porque todos os ônibus seriam acompanhados em tempo real pelos técnicos do DFTrans, autarquia que comanda o sistema.
22 dos 309 novos ônibus já entregues têm o GPS em funcionamento. Até dezembro, segundo o GDF, serão cerca de três mil veículos monitorados.
Dos cerca de três mil ônibus esperados até dezembro, pouco mais de 300 estão em circulação -mas o acompanhamento via GPS ainda está em teste e influencia pouco no cotidiano dos passageiros.
Controle
O sistema está sendo testado em 22 ônibus de seis linhas que operam na Estrutural. Por um telão, os técnicos do governo veem a posição dos veículos em um mapa, a velocidade em que trafegam e o mapa da linha. Com isso, é possível identificar ônibus fora do horário ou do itinerário.
Se um ônibus fica parado em uma localidade por mais de cinco minutos, o sistema manda um alerta, pois o veículo pode estar quebrado.
Já as câmeras gravariam o tempo todo o interior dos coletivos e, no caso de um assalto, o condutor poderia transmitir as imagens em tempo real para o DFTrans ao apertar um comando em um computador de bordo no painel.
Até agora, porém, não há nem câmeras nem computadores nos veículos novos.
Cronograma quebrado
O diretor-presidente do DFTrans, Marco Antonio Campanela, disse que a necessidade de homologação pela Secretaria de Transportes das novidades tecnológicas atrasou a implantação. “Mas até o fim de outubro já teremos o GPS em todos os veículos em circulação”, garantiu. “Os testes na Estrutural estão sendo positivos. Já vemos o histórico de atrasos e problemas e cobramos as empresas”, completou. As câmeras e computadores também devem chegar em breve, segundo Campanela, mas não há prazo definido.
Os aparelhos de GPS nos ônibus foram exigidos no edital de licitação para resolver duas grandes reclamações dos usuários: os atrasos e as mudanças sem justificativa de itinerário. O avanço seria possível porque todos os ônibus seriam acompanhados em tempo real pelos técnicos do DFTrans, autarquia que comanda o sistema.
22 dos 309 novos ônibus já entregues têm o GPS em funcionamento. Até dezembro, segundo o GDF, serão cerca de três mil veículos monitorados.
Dos cerca de três mil ônibus esperados até dezembro, pouco mais de 300 estão em circulação -mas o acompanhamento via GPS ainda está em teste e influencia pouco no cotidiano dos passageiros.
Controle
O sistema está sendo testado em 22 ônibus de seis linhas que operam na Estrutural. Por um telão, os técnicos do governo veem a posição dos veículos em um mapa, a velocidade em que trafegam e o mapa da linha. Com isso, é possível identificar ônibus fora do horário ou do itinerário.
Se um ônibus fica parado em uma localidade por mais de cinco minutos, o sistema manda um alerta, pois o veículo pode estar quebrado.
Já as câmeras gravariam o tempo todo o interior dos coletivos e, no caso de um assalto, o condutor poderia transmitir as imagens em tempo real para o DFTrans ao apertar um comando em um computador de bordo no painel.
Até agora, porém, não há nem câmeras nem computadores nos veículos novos.
Cronograma quebrado
O diretor-presidente do DFTrans, Marco Antonio Campanela, disse que a necessidade de homologação pela Secretaria de Transportes das novidades tecnológicas atrasou a implantação. “Mas até o fim de outubro já teremos o GPS em todos os veículos em circulação”, garantiu. “Os testes na Estrutural estão sendo positivos. Já vemos o histórico de atrasos e problemas e cobramos as empresas”, completou. As câmeras e computadores também devem chegar em breve, segundo Campanela, mas não há prazo definido.
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